NO REINO UNIDO - INDIANA DENUNCIA FAMÍLIAS PAQUISTANESAS QUE TÊM MUITOS FILHOS SÓ PARA RECEBEREM MAIS APOIO DO ESTADO

Fonte: http://islamineurope.blogspot.com/2011/09/uk-bangladeshis-pakistanis-have.html#more

No Reino Unido, a primeira hindustânica com assento na Câmara dos Lordes, Baronesa Shreela Flather, aproveitou um debate para criticar as famílias de imigrantes paquistaneses e do Bangladesh que têm demasiados filhos para assim receberem mais apoios por parte do Estado: «As comunidades minoritárias neste país, particularmente as de paquistaneses e bangladeshis, têm um grande número de filhos e a atracção é o grande número de benefícios que se seguem a um nascimento. Ninguém gosta de reconhecer isto, ninguém gosta de falar disto porque é suposto ser algo muito politicamente incorrecto».

Nascida em Lahore antes da divisão do território indiano que criou o Estado hindu da Índia e o Estado muçulmano do Paquistão, Flather acrescentou que as famílias de origem indiana não têm o mesmo comportamento: «Os indianos estão aqui num padrão diferente. Não têm grandes famílias porque são como os judeus de antigamente. Querem que as suas crianças sejam educadas. Esta é a origem do problema - não há ênfase na educação das famílias paquistanesas e bangladeshis.»

A baronesa apelou por isso a uma redução gradual dos benefícios concedidos às famílias para assim desencorajar a existência de grandes famílias e sugere que os pagamentos deveriam ser reduzidos depois de o casal ter os dois primeiros filhos.

Os trabalhistas - Esquerda liberal - não gostaram da proposta.

Ora a ideia até é gira, assim de repente, se calhar beneficiria os casais de raça branca... todavia, não seria justa para com as famílias brancas mais extensas que, na sua própria terra, deixassem de receber apoios só porque famílias alógenas têm um comportamento civicamente pouco adequado. E é aqui que se percebe que numa sociedade verdadeiramente saudável deve haver discriminação - os nacionais, os indígenas, devem ter sempre acesso prioritário aos recursos do País.

Quanto à atitude que a indiana denuncia, não me surpreendia nada que também em Portugal houvesse gente de certas minorias a proceder do mesmo modo...