A REALIDADE MESMO REAL SOBRE A COR DO CRIME

Agradecimentos a quem aqui trouxe este estudo de 2005 http://pt.scribd.com/doc/65424084/Color-of-Crime-2005, que não sei se alguma vez aqui referi, mas cujos dados apurados nunca são exageradamente divulgados (dados do estudo indicados a itálico):

 - A polícia e o sistema de justiça não são discriminatórios para com as minorias

Taxas de Criminalidade:

 - Os negros são sete vezes mais propensos do que pessoas doutras raças a cometer assassínio, e oito vezes mais propensos a cometer roubo;

 - Quando os negros cometem crimes violentos, são três vezes mais propensos do que os não negros a usar armas de fogo e mais de duas vezes mais propensos a usar facas;

 - Os «Hispânicos» (atenção: não os ibéricos, mas os mestiços latino-americanos) cometem crimes violentos cerca de três vezes mais do que os brancos e os asiáticos (raça amarela) cometem cerca de um quarto dos crimes violentos que os brancos cometem;

 - O melhor indicador dos níveis de criminalidade violenta numa área é a percentagem de negros e de latino-americanos.

Olha que esta... é que passa-se precisamente a mesma coisa cá em Portugal... e no Reino Unido... será coincidência? Ou será que a puta da Sra. Realidade é mesmo uma gaja muito racista?...

Agora vejamos como é cometida esta violência, nomeadamente no que diz respeito aos critérios de escolha de vítimas por parte dos agressores... vejamos então...

 - Dos cerca de setecentos e setenta mil (770.000) casos de violência interracial cometidos todos os anos a envolver negros e brancos, observa-se que os negros cometem oitenta e cinco por cento dos crimes e os brancos cometem quinze por cento;

 - Os negros cometem mais crime violento contra brancos do que contra negros; quarenta e cinco por cento das suas vítimas são brancas, quarenta e três por cento são negras, dez por cento são hispânicas; quando os brancos cometem crime violento, apenas três por cento das suas vítimas são negras;

 - Os negros têm trinta e nove vezes mais propensão para cometer crime violento contra brancos do que vice-versa, e cento e trinta e seis vezes mais propensão para cometer roubo;

 - Os negros são 2,25 vezes mais propensos a cometer crimes de ódio contra brancos do que vice-versa.

Agora os gangues de «jovens»:

 - Apenas dez por cento dos membros de gangues juvenis são brancos;

 - Os latino-americanos são dezanove vezes mais propensos do que os brancos de serem membros de gangues juvenis; os negros são quinze vezes mais propensos e os asiáticos são nove vezes mais propensos.

Frequência prisional:

 - Entre 1980 e 2003, a taxa de encarceramento nos EUA mais do que triplicou, de 139 para 482 por cada cem mil habitantes, e o número de reclusos aumentou de 320.000 para 1,39 milhão;

 - Os negros são sete vezes mais e os latino-americanos três vezes mais atreitos a serem presos do que os brancos.

E depois das pouquíssimas vezes em que um branco envereda pela violência sistemática e em larga escala, que se prepara desta e daquela maneira, que estuda, informa-se, pratica artes marciais e manejo de armas, tem instrução militar e compra armas assim e assado... ele mata, mata, mata!... mas mata... brancos, como foram os casos do norte-americano Tim McVeigh e do norueguês Anders Breivik.

Claro que gente que só respeita a força, como é o caso de muitos dos integrantes das minorias, não pode respeitar actualmente o grosso da raça branca. Não admira portanto que tantos e tantos «jovens» de gangues étnicos se sintam cada vez mais impunes para agredir europeus e euro-americanos...

Nos EUA ou na Europa, só a segregação racial pode garantir a paz e tranquilidade das pessoas de origem europeia. Mas uma segregação racial por continentes...