quarta-feira, setembro 28, 2011

MEDO E REVOLTA DOS INDÍGENAS DE PORTIMÃO CONTRA O CLIMA DE VIOLÊNCIA CRIADO PELOS, ÃH, JOVENS «DROGADOS»...


O medo e a revolta que têm vindo a crescer na R. Infante D. Henrique e artérias adjacentes, em Portimão, conotadas com o consumo e tráfico de droga, levou moradores e comerciantes locais a promover um abaixo--assinado, que já conta com cerca de 400 nomes.
O documento, que deverá ser entregue à autarquia e entidades competentes, apela a uma "maior vigilância policial", para acabar com o centro de droga em que a zona se transformou e onde são "frequentes os assaltos e distúrbios".
Isso mesmo foi referido ao CM por Cláudio e Maria Estela Belchior, proprietários da Agência Algarvia, uma empresa de materiais de construção na Infante D. Henrique que, este fim-de-semana, durante a madrugada, foi alvo de uma tentativa de furto. "Partiram o vidro da porta do armazém mas, como se cortaram, acabaram por não levar nada. O vidro e o chão ficaram cheios de sangue", descreveu o empresário de 66 anos.
Cláudio Belchior, que foi alertado para a situação pela PSP, que está a investigar o caso, referiu que "nessa noite houve muito barulho na rua e vizinhos aperceberam-se de corridas de carros e brigas". A insegurança na zona foi confirmada por outros populares, que falaram sob anonimato, por não quererem "problemas". Frisaram, contudo, que o tráfico na zona se acentuou "desde que a câmara acabou com o bairro da droga [o Palácio] e trouxe os traficantes e os consumidores para o centro da cidade". A PSP diz estar "atenta ao problema".

Sim, diz-lhe que é a droga, diz... por coincidência, a zona tem problemas com a população africana, como aqui se constata: http://imigrantes.no.sapo.pt/page2.africanos.html

No Algarve (sul do Portugal), entre Faro e Portimão proliferam também pequenos bairros de africanos, alguns dos quais tristemente conhecidos pelo tráfico de droga e a criminalidade.

Portanto, diz-lhe à mesma que é a droga, diz isso, porque se por ingenuidade te referires aos imigrantes africanos, a queixa fica logo com ar de «incitação ao racismo»...