JOVEM BRANCO AGREDIDO POR NORTE-AFRICANOS EM FRANÇA - PAI DO JOVEM AGREDIDO PRONUNCIA-SE...

Fonte: http://islamversuseurope.blogspot.com/2011/09/15-year-old-white-boy-called-paolo-is.html

Na passada semana, um jovem branco de quinze anos foi brutalmente atacado e espancado em Dijon, França, por cerca de vinte norte-africanos. O rapaz, Paulo, ia pela rua fora com dois amigos, um norte-africano e um negro, quando repentinamente foi interceptado por um norte-africano mais velho que lhe perguntou se ele, Paolo, tinha riscado o seu carro e, antes de esperar por resposta, agrediu-o violentamente, atirando-o ao chão. O negro e o norte-africano amigo dizem ter tentado intervir mas que o agressor norte-africano (o norte-africano não amigo, portanto...) era forte demais... Tentaram em seguida fugir, juntamente com Paolo, mas o agressor chamou reforços e eis pouco tempo Paulo tinha em seu redor cerca de vinte norte-africanos que, gritando  «On casse du cblan (blanc)!», («Esmaga o branco!»), o espancaram violentamente. Paulo ficou com o rosto defeituoso e um dos olhos gravemente ferido por um pontapé. Não consegue dormir. Os seus amigos não foram atacados.

Diante disto, o pai de Paulo, empresário, começou por dizer que sempre dera uma educação «de valores» ao filho, as palavras racistas estão proibidas naquela casa!, e a prova é que Paulo estava com dois amigos não brancos, o que se calhar, digo eu, até lhe valeu de muito, se calhar se o branco não estivesse acompanhado com dois amigos não brancos, o espancamento era até à morte...

Claro que se antes de mais nada nem houvesse ali nenhum não branco, Paulo nem tinha sido vítima de racismo, mas pronto, isso é um detalhe...

O pai de Paulo mostrou a seguir imensa preocupação - preocupação porque casos destes dão força aos «racistas»... atente-se: «Avec la multiplication de telles agressions gratuites, comment ne pas craindre la montée de l’extrême-droite? Comment vont faire les victimes et leurs familles, pour résister aux sirènes du Front national?», eu ponho as palavras em Francês para não se pensar que estou a inventar, agora a tradução: «Com a proliferação de tais ataques gratuitos, como não temer o surgimento de extrema-direita? Como é que as vítimas e suas famílias poderão resistir à tentação da Frente Nacional?»

Ora aqui está um excelente ser humano, completamente bem form(at)ado e evangelizado à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO), um fidelíssimo anti-racista que sabe o que realmente interessa defender... o filho pode ficar defeituoso para o resto da vida, e não está livre de voltar a ser brutalmente sovado, mas há que pôr o Ideal do Amor Universal acima de tudo!!!!!!!

Não se pense todavia que o pai de Paulo não tem ao menos uma palavra de crítica contra os agressores não brancos, era o que faltava, que diabo, o pai de Paulo pode ser um exemplar anti-racista mas ainda é humano (?...). Sim, é humano é, é humano! E ficou revoltado contra os jovens que bateram no seu filho!! Indignadíssimo contra os violentos magrebinos porque, disse ele, «esses cobardes mancharam a imagem da comunidade magrebina, que não merece isso. Mas porque é que não intervêm? Porque é que não fazem reinar a ordem?»

Portanto, o verdadeiro problema aqui é, segundo este progenitor, que o alógeno fique com má imagem e isso dê força aos pecadores blasfemos e diabólicos, isto é, os racistas... quanto à mais elementar segurança e dignidade do indígena, nem piu, isso é, digamos, uma fatalidade decorrente de causas profundas que importa resolver, tais como a pobreza e a discriminação contra o não branco...

É costume ouvir ingénuos dizer que os sosracistas e os políticos pró-imigracionistas mudavam de opinião se a sua filha fosse violada ou o seu filho fosse espancado por um gangue de não brancos. Eu sempre que oiço dizer isso, até posso apreciar essa revolta, que é indubitavelmente positiva e deve ser devidamente canalizada, mas há muito que já não concordo com a premissa. Sei que a doença anti-racista já produz, há anos, coisas como o acima citado pai do jovem Paulo. Trata-se da sida identitária, o vírus que destrói as defesas mais elementares do Organismo-Nós e que até faz partes do Organismo-Nós virarem-se contra o próprio Organismo-Nós. Só o Nacionalismo é antídoto, mas quanto mais cedo for aplicado aos jovens melhor, mais imune ficará a sua psique.

Em protesto contra o ocorrido em Dijon, um grupo identitário fez a seguinte encenação pública: