quarta-feira, setembro 07, 2011

COMUNICADO DO PRESIDENTE DO PNR AOS NACIONALISTAS - SETEMBRO DE 2011


Neste mês de Agosto, os telejornais foram pródigos em repetir sempre as mesmas notícias da véspera e antevéspera por falta de assunto de relevo a nível da política nacional. Ou seja, nada mais para além dos já adivinhados e anunciados aumentos abruptos do custo de vida, dos cortes sucessivos nas garantias e direitos das pessoas, dando assim cumprimento servil às exigências da Troika usurária; da cíclica novela das escutas; e, naturalmente dos incêndios que lamentavelmente destroem a nossa natureza bem como os projectos e sonhos de toda uma vida de muitos dos afectados por esse flagelo, pondo também à prova a incomensurável generosidade e coragem dos bombeiros, cada vez mais confrontados com falta de apoios de vária ordem.
Assim sendo, adivinha-se que a comunicação social – tentáculo que é, do polvo do sistema – vá agora divulgando as más notícias em catadupa (como aliás está a suceder) no retomar de mais um ano laboral,
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Entretanto, os acontecimentos lá por fora, esses sim, alimentaram mais as notícias, mantendo as pessoas distraídas das maleitas internas e focadas nos assuntos externos… lá longe. O acto tresloucado do psicopata norueguês, no mês de Julho, por exemplo, foi espremido até à exaustão pela imprensa, numa tentativa doentia e absurda de colagem daquele admirador confesso de Churchill e apoiante dos sionistas a motivações nacionalistas e, pior ainda, tentando encontrar possíveis contactos onde eles não existiam. Nada de novo, portanto, quando o objectivo é abater e caluniar o Nacionalismo. Só não vê quem não quer!
Com sinal contrário, esta mesma comunicação social, novamente branqueou o vandalismo e selvajaria dos acontecimentos de Londres, classificando-os sistematicamente como uma revolta de “jovens” vítimas da sociedade e, por isso, quase que justificada. Mente-se sistematicamente, encobrindo aquilo que são algumas das desastrosas consequências de políticas irresponsáveis, promotoras de uma imigração descontrolada. Os acontecimentos de Londres, à imagem do que se passou há poucos anos em França, são apenas um apontamento daquilo que é, afinal, a bomba-relógio do multiculturalismo. A invasão da Europa por outros povos, com costumes e culturas diferentes, e com hábitos (ou falta deles…) que não são os nossos, geram graves tensões sociais, destroem as identidades e provocam conflitos étnicos, religiosos e civilizacionais em solo europeu. E tudo isto é culpa directa das políticas globalizantes e mundialistas que, ao serviço do capital apátrida, dão origem a este tipo de condutas aberrantes, selváticas e anti-sociais como as que Londres sofreu. Por isso, os primeiros responsáveis e culpados por este estado de coisas, são todos aqueles que promovem e defendem tais políticas; esses são bem mais culpados do que a escumalha arruaceira (obviamente culpada pelos seus actos!) que, sem ter culpa de ter nascido em terra estranha, não tem identidade, não se integra e nem o quer fazer, e não respeita o país onde se encontra. Só não vê quem não quer!
É ao serviço do referido capital apátrida – único que lucrou com a imigração e mão de obra barata – e da lógica economicista, fria e sem rosto, que temos assistido às tentativas desesperadas dos senhores da União Europeia, de suprimir mais e mais as soberanias nacionais a favor dos super-poderes do federalismo europeu.
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Quando o poder da política se subjuga ao da economia, mal vão as coisas, e quando esta se subjuga meramente à vertente financeira, pior vão ainda. Este é o quadro da actualidade: os governos das nações, os políticos, ajoelham diante da economia, cometendo os piores crimes contra as soberanias e defesa dos seus povos. Esta última, dominada pelo lucro como objectivo supremo, leva a toda a espécie de especulações e manobras financeiras, num faz de conta vertiginoso onde a riqueza é virtual sem corresponder à real.
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É tempo, pois, de se abrir os olhos e perceber que a única alternativa à trituradora mundialista, capitalista e multicultural está apenas no Nacionalismo e na defesa intransigente da Identidade, Soberania, Produção e Justiça Social. Essa Alternativa em Portugal tem um nome: PNR!
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