PNR DENUNCIA DISCRIMINAÇÃO INJUSTA A FAVOR DE ALÓGENOS

Fonte: http://www.pnr.pt/2011/09/12/utopia-governo-quer-%e2%80%9cintegrar%e2%80%9d-a-comunidade-cigana/

A comunicação social deu conta, na passada sexta-feira, de que o Governo pretende criar uma estratégia para integrar a comunidade cigana na sociedade portuguesa, facto este que nos faz questionar em que consiste tal projecto.

Será que vão gastar mais verbas com quem não merece, não respeita a sociedade e as suas regras e é causa de alarme social e fonte de insegurança?

O Governo deveria preocupar-se, antes, em integrar nos padrões de vida dignos os mais carenciados da nossa sociedade, que são as verdadeiras vítimas dos erros governativos: as crianças mal alimentadas, os desempregados, os reformados, as famílias desamparadas, as PME também desamparadas e os pobres que não param de crescer em número, de modo alarmante.

Para quê gastar-se mais fundos, recursos e energias em projectos para se integrar gente hostil que claramente não quer estar integrada? Tais meios não estariam melhor empregues, por exemplo, em abonos de família, reformas ou habitação social para quem precisa?

Não tem que haver tratamento diferente e privilegiado para quem não merece. A compra de uma “paz” social através de discriminação positiva, representa uma injustiça flagrante, desde logo para com os portugueses trabalhadores que são vítimas da comunidade cigana. Ou será que os governantes ignoram o clima de intimidação que se vive nas escolas frequentadas por membros dessa comunidade e nas vizinhanças dos bairros por eles habitados?

Não é justo que vivam de RSI e demais subsídios, que tenham casas dadas – ainda por cima para as destruírem – livros escolares gratuitos e toda a espécie de benesses, e tudo isso num contraste gritante face a quem tem que trabalhar, pagar impostos, comprar casa e suportar todos os demais encargos e sacrifícios.

Então para quê projectos especiais de integração? Basta uma medida: obrigarem-nos a cumprir a lei como qualquer cidadão! Não têm que ter subsídios de espécie alguma para parasitarem, nem casas dadas. Têm que trabalhar, pagar impostos e respeitar o modo de vida da sociedade portuguesa. Quem prevaricar tem que ser levado à Justiça. Há que ter coragem e determinação para se pôr fim a qualquer estilo de vida parasita e subsídio-depentente.

Afinal, o que pretende o Governo de tão especial para quem não tem que ter tratamento privilegiado? Afinal, que verbas adicionais, vai afectar a esse objectivo, agravando ainda mais a sensação de injustiça para com aqueles que de facto são necessitados?