JOVENS DA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS AFASTADOS DA PRAIA DE CARCAVELOS PELA POLÍCIA RACISTA QUE NÃO OS DEIXOU CONVIVER COM OS RESTANTES CIDADÃOS...
Um motorista da transportadora ‘Scotturb’, que se preparava para iniciar a ligação entre o Cacém e a praia de Carcavelos, foi ontem apedrejado na cabeça por um grupo de cerca de 30 jovens. O gang embarcou, depois, noutro autocarro, que foi interceptado pela PSP em Trajouce. Um jovem foi detido na posse de droga, e o grupo foi impedido pela Polícia de se deslocar à praia de Carcavelos.
A PSP ficou alerta depois de, pelas 17h30 de terça-feira, uma desordem entre grupos rivais do Cacém e do concelho da Amadora ter causado momentos de pânico no areal da praia de Carcavelos. Agentes de uma Equipa de Intervenção Rápida da PSP de Cascais intervieram a pedido dos banhistas, detendo um jovem na posse de uma faca com 19 centímetros de lâmina.
Pelas 14h00 de ontem, alguns dos jovens que tinham causado a desordem da véspera reuniram-se no Cacém com amigos, para regressar à praia de Carcavelos. Antes de embarcar, um dos elementos do grupo de cerca de 30 jovens apedrejou na cabeça o motorista de um autocarro da empresa ‘Scotturb’, que necessitou de ser internado no hospital.
O gang embarcou noutro autocarro antes da chegada da PSP, coagindo o motorista a não cobrar bilhete. Uma Equipa de Intervenção Rápida da PSP de Cascais interceptou o pesado de passageiros em Trajouce, revistando todos os elementos do grupo, que foram retirados da viatura.
O autocarro seguiu viagem sem os suspeitos, que foram impedidos de ir à praia. Um jovem de 17 anos, residente no Cacém, foi preso na posse de oito gramas de haxixe e 210 euros.
Fontes policiais disseram ao CM que alguns passageiros do autocarro da empresa ‘Scot-turb’ interceptado ontem na zona de Trajouce, Cascais, estavam "em pânico" quando a PSP interceptou o veículo. Os trinta desordeiros que embarcaram na viatura no Cacém, depois de ali terem apedrejado o motorista do autocarro na cabeça , "são passageiros habituais destes transportes durante o Verão". "A estratégia de coacção aos motoristas é sempre usada para que os jovens não paguem bilhete. No trajecto, quando não assaltam passageiros, importunam-nos ou agridem-nos", explicou uma das fontes. Quando os jovens foram forçados a sair do autocarro, foi notório "o sentimento de alívio dos restantes passageiros, que seguiram tranquilamente para a praia de Carcavelos".
Exacto... seguiram tranquilamente a sua viagem... mas só até à próxima vez, claro. Porque, na notícia, não diz em lado nenhum que a maior parte dos agressores tenham ficado detidos... ou que a polícia os tenha magoado seriamente, ai da bófia se fizesse isso. E, como não fez, e como provavelmente os «juízes» fizeram a sua parte habitual nestes casos, que é deixar os pivetes (africanos? a modos que não sabemos...) em liberdade, o povinho que tem de apanhar este autocarro vai continuar, tarde ou cedo, a viver momentos de terror, a bem do multiculturalismo, da sociedade multirracial e do luso-tropicalismo, que a elite reinante impinge ao povinho e que impedem ao menos a extradição da escumalha assaltante.
Aguenta, povinho, que é por uma boa causa - a boa causa é o teu desaparecimento como Povo Europeu e a tua substituição por uma gente mulata.
E não há nada que te possa salvar disso a não ser o Nacionalismo, ou então uma brutal glaciação, ou um agravar da crise, de maneira a que certa gente alógena vá daqui para fora o mais rapidamente possível.
4 Comments:
«ou então uma brutal glaciação»
Isso seria uma desgraça para a Europa.
Do mal o menos... o frio pelo menos não assalta, não reivindica, não baixa os salários e não mistura o sangue.
«Do mal o menos... o frio pelo menos não assalta, não reivindica, não baixa os salários e não mistura o sangue.»
Misturar até misturava, não com alógenos mas entre europeus, pois os povos do Norte migrariam aqui para o Sul e haveria misturas em larga escala. As nações europeias como as conhecemos hoje deixariam de existir.
Talvez não... se fosse uma pequena glaciaçãozita... há dias no Inverno siberiano e escandinavo em que as temperaturas baixam até aos sessenta negativos, e, mesmo assim, a população aguenta (embora não saia de casa). Seria talvez suficiente para que muitos alógenos se fossem embora, e os poucos que ficassem não teriam coesão grupal para se imporem aos indígenas.
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