GANGUE LIBERTADO APÓS ATERRORIZAR DISCOTECA EM ZONA RELATIVAMENTE AFRICANIZADA DO PAÍS
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/gang-libertado-apos-terror-em-discoteca
"Naqueles segundos de pânico", diz ao CM uma vítima, "até estarmos todos a salvo na rua, só me lembrava da tragédia na discoteca Luanda", em 2000. Morreram sete pessoas esmagadas, na corrida de centenas para a porta. Bastaram duas granadas de gás lançadas para a pista de dança. E em Fevereiro deste ano, na 7ª Arte, em Famões, Odivelas, além do gás lançado, houve tiros de caçadeira e exibição de catana. "Foi um milagre ninguém se atropelar na fuga." Mas os três autores, agora presos pela PJ de Lisboa, foram mandados para casa pelo juiz. Só um com pulseira electrónica.
O magistrado judicial, que, tal como o colega que anteontem soltara o violador de uma turista, em Lisboa, não está habituado à instrução criminal, fazendo turnos no tribunal nas férias judiciais, aplicou uma prisão domiciliária contra a prática normal. Decidiu libertar o suspeito até que este tenha condições para aplicação da pulseira, como a instalação de telefone fixo em casa, em vez de aguardar pelas referidas condições na cadeia.
Pode assim andar na rua, tal como outro cúmplice, e apenas um está em prisão domiciliária. Têm entre 20 e 23 anos e atacaram por motivo fútil, apenas porque o porteiro da 7ª Arte, Pedro Melo, lhes barrou a entrada na madrugada de 27 de Fevereiro. Voltaram armados e o funcionário de 30 anos foi logo atingido a tiro de caçadeira nos testículos. A vítima sofreu lesões irreversíveis.
Fizeram mais disparos, dentro da discoteca onde estavam largas dezenas de pessoas – exibindo uma catana. O caos instalou-se quando, na fuga, pulverizaram o interior da discoteca com uma botija de gás, para que as vítimas não os pudessem seguir.
Os clientes entraram em pânico, "por pouco não houve uma tragédia". A Secção de Homicídios da PJ apanhou os responsáveis, mas nenhum ficou preso.
Não há esperança - e não há defesa. Não há defesa - e não há esperança. Não há.
Não há nem defesa nem esperança. Nem justiça.
Os criminosos não foram punidos, os juízes também não. Quem ficou mal foi simplesmente quem foi assassinado ou ficou seriamente ferido para o resto da vida.
Portanto, já sabem - afastem-se de locais públicos que tenham muitos «jovens». É tudo.
Os brancos são demasiado preciosos para morrerem assim, ainda por cima a nossa taxa de natalidade é baixa. Afastem-se desses sítios - e mantenham-se alerta, e a votar como deve ser.
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