IDOSA VIOLADA MORREU - AUTOR DO CRIME DE VIOLAÇÃO E HOMICÍDIO NO BAIRRO MAIS AFRICANO DO PAÍS ESTAVA EM LIBERDADE CONDICIONAL...

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/violador-e-homicida-traido-por-telemovel

A idosa violada, aos 77 anos, seria um problema para o agressor, vizinho na Cova da Moura, Amadora. Facilmente o identificaria no bairro e entregaria à polícia. A solução do cadastrado de 32 anos, condenado a 15 de prisão por roubos mas em liberdade condicional, foi matar Arminda Vaz – esmagando-lhe o cérebro contra as pedras da calçada. A seguir roubou-lhe o fio, os brincos, carteira com dinheiro e o telemóvel, que acabou por o trair. Nadja, sobrinha da vítima, viu na rua o telemóvel da tia nas mãos do assassino.

Arminda não morreu logo – manteve-se em coma profundo durante três dias, mas acabou por não resistir aos ferimentos na madrugada de anteontem, no Hospital de São Francisco Xavier, Lisboa. E também anteontem, na sequência de uma vigilância pelas 23h00, a secção de homicídios da PJ apanhou o assassino – que ainda tentou escapar a pé mas acabou detido. Falta agora caçar um cúmplice.

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O à vontade do sujeito, que não se limitou a pura e simplesmente suprimi-la, não, aproveitou e violou-a primeiro, um à vontade destes só pode derivar de uma habituação à impunidade, que facilmente se entende quando se sabe que o sujeito, mesmo tendo quinze anos de cadeia em cima devido a furtos violentos (roubos), mesmo assim estava em liberdade. É assim, a «Justiça» na Tugalândia, regida por uma elite profundamente corrompida pelo politicamente correcto, o qual, em convergência com o clássico desprezo pelo povinho, resulta nisto: o povinho ficar completamente à mercê da pior escumalha criminosa, sobretudo alógena, porque a elite põe o bem-estar do criminoso acima da segurança do cidadão nacional.