ESTADO SUECO FINANCIA TELEDISCO DE INCITAÇÃO À MISCIGENAÇÃO (SERÁ VERDADE?)

Agradecimentos a quem aqui veio denunciar este vídeo (aviso: contém imagens chocantes) http://www.youtube.com/watch?v=3u-mihtgTm0 que, por pudor, bom gosto e todos os motivos e mais alguns, não vou obviamente expor aqui, tal é a ofensa que constitui para qualquer europeu que tenha pelo menos um pingo de consciência e verticalidade. Trata-se de um teledisco (ou «vídeo-clip», como entretanto passou a ser quase «obrigatório» dizer) financiado pelo Estado Sueco e emitido na televisão sueca. Ao som de um aviltante rap que incita à miscigenação, podem ver-se mulheres brancas com negros e negras com brancos; num dos casos uma sueca canta o Hino Nacional Sueco enquanto tem sexo com um negro. Isto é o povo a pagar - porque é feito com o dinheiro dos impostos - a pagar a sua própria lavagem cerebral, para que se dilua, isto é, desapareça como Povo, Nação, Estirpe. É o povo a ser sujeito a uma «lição» para se deixar morrer «sem dor» num mar de lama racial - para se deixar aniquilar como identidade numa espécie de genocídio sonso.

Nem em Portugal a elite teria a abjecta lata de pagar estatalmente um vídeo destes, quanto mais não seja porque, para começar, não se permitiria, cá, que o Hino Nacional «A Portuguesa» fosse cantarolado nestas circunstâncias. Por (muito, muito) menos do que isto foi suspenso um programa de televisão (já há uma década e mais de meia, mas pronto...).

Não haja de qualquer modo ilusões - a esmagadora maioria da elite tuga apreciaria este vídeo e não era nada impossível que tivesse a ideia de o imitar. E quem diz elite tuga, diz elite franciú, bife ou boche, tanto faz. A elite é toda igual em toda a parte, constitui como que uma internacional sócio-ideológico-cultural, vagamente similar à aristocracia medieval europeia.

Só se confirma assim o que aqui se tem dito - os mais degradados, e degradantes, inimigos que o Nacionalismo branco tem, são os traidores brancos. E para essa infra-humanidade não poderá haver perdão, se/quando chegar a sua hora de julgamento popular.