quarta-feira, agosto 17, 2011

SE O NEGRO FAZ MOTIM E ROUBA, É POR CAUSA DA INJUSTIÇA DA POLÍCIA; SE O BRANCO NÃO ROUBA, É PORQUE É UMA BESTA BÊBADA E TOXICODEPENDENTE

Sim, no título acima eu quis mesmo dizer «se o branco não rouba». É confuso, porque é doentio demais para ser verdade... mas é real, como a seguir vereis...

Como os «racistas» já esperavam, os tumultos que abalaram as ruas das maiores cidades inglesas não chegaram à Escócia - é que na Escócia os não brancos são muitíssimo mais minoritários do que em Inglaterra...
Claro está que a elite intelectual reinante não gosta desta realidade e então dá voltas e mais voltas aos cerebralmente lavadinhos cornos para arranjar maneira de o justificar, tendo por guia os parâmetros estipulados pela Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, a saber:
 - os não brancos não podem ficar mal vistos, ou se não for possível aliviar a carga negativa dos seus actos, deve-se dela desviar as atenções;
 - os brancos é que têm a culpa, ou é como se tivessem, ou se não têm culpa alguma, é porque também não valem muito.

E agora, quereis saber como é que isso se aplica neste caso? Não vos passa pela cabeça como é possível analisar este caso britânico de acordo com estas orientações?
É porque não imaginais o quão profunda e sofisticadamente doente pode ser a mentalidade dos elementos da elite (merdiática, no caso)...

A jornalista começa por mostrar imensa surpresa por não ter havido violência na principal cidade escocesa, Glasgow (ou Glásgua, em Português, Glaschu, em Escocês). Ela achava que também ia haver pancadaria, sangue e fogo nas ruas da sua urbe, mas nada.
Então?
Então é preciso explicar porquê...
Ora a senhora tem a esperteza de não pegar nas «causas» usualmente invocadas pelos seus colegas merdiáticos para explicar o sucedido, porque ela sabe que tais «argumentos» aqui ficariam flagrantemente ridículos. Em vez disso, diz, de antemão, que em Glasgow também há grave desigualdade económica e desemprego, mas em Glasgow não houve violência...
Portanto, as explicações são outras:
 - os jovens escoceses só andam à porrada pelo amor da luta, não pelas drogas ou pelo roubo, e além disso só usam facas, não usam pistolas;
 - os jovens escoceses metem-se em drogas das mais fortes e álcool e portanto não têm motivação para ir saquear a umas milhas de distância (e não interessa que esta justificação contrarie frontalmente a anterior, chiu);
 - a área residencial está muito afastada das zonas de comércio e custa muito, muitíssimo, imenso, numa época em que há toda a espécie de transportes, ir roubar para uma zona rica;
 - os gangues juvenis escoceses são tão violentos, tão violentos, tão violentos, que até têm medo uns dos outros e portanto não saem do seu próprio território (então afinal não adoravam andar à porrada só pelo gosto da luta?, bem, charápe, esqueçamos essa parte...);
 - a polícia escocesa não irrita os jovens escoceses cometendo a insultuosa e cruel atrocidade de lhes pedir a identificação na rua, como a racista polícia inglesa faz aos pobres e injustiçados jovens negros.

Portanto, os jovens escoceses, brancos como a cal, mesmo sendo pobres não saquearam a cidade porque não são vítimas de racismo, e porque são brutos demais para lutarem por causas cívicas. Em contrapartida, os jovens negros de Londres, muito pobrezinhos coitadinhos, saquearam a cidade porque são umas vítimas de racismo, racismo este que consiste nesse autêntico holocausto genocida que é o facto de a polícia inglesa lhes pedir a identificação na rua.

Em suma, cumprem-se os parâmetros, como vos foi prometido - os jovens negros fazem o que fazem, enfim, lá está, são casos complexos cujas causas profundas interessa apurar e solucionar, pois, mas os brancos, se não fazem o mesmo, é porque são umas bestas demasiado violentas, alienadas, drogadas e privilegiadas pela polícia e ainda por cima saloios sem acesso ao grande consumo, portanto, já está, ficou o problema resolvido. 
 
E podeis ter a certeza de que se a elite tuga põe os olhos nesta dissertação do Guardian, já não larga o osso...
Sim, o anti-racismo actual é uma doença profunda em estado terminal. E se o Ocidente não se liberta desse corpo canceroso que é a sua elite intelectual, morre em três tempos. Não há pois outra cura além do Nacionalismo.
 

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

«se não for possível aliviar a carga negativa dos seus actos, deve-se dela desviar as atenções;»

E ás custas dos brancos.

17 de agosto de 2011 às 23:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Essa é que é a parte principal - que sejam os brancos a ficar mal.

17 de agosto de 2011 às 23:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E tambem não sei se notaram, mas exatamente depois que começaram os tumultos na Inglaterra, do nada os merdias começaram a falar sobre a "fome na somalia" como se fosse uma novidade.
Ou seja, para que as pessoas vejam os niggers como coitadinhos.

18 de agosto de 2011 às 01:01:00 WEST  

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