terça-feira, julho 19, 2011

MARIDO DE PRÉ-CANDIDATA PRESIDENCIAL FRANCESA ESPECIALIZOU-SE NA DEFESA DOS MUÇULMANOS...

Em França, instalou-se uma controvérsia em torno da figura de Jean-Louis Brochen, esposo de Martine Aubry, da parte de vários sites anti-jihad chovem acusações de que Brochen, que foi presidente do Sindicato dos Advogados de França (SAF), passou a sua carreira de advogado a defender muçulmanos radicais. Uma revista de Esquerda, Le Nouvel Observateur, afirmou certa vez que Brochen «fez da defesa dos islamistas a sua especialidade como advogado.»
Em reacção, Martine Aubry, que sucedeu a Ségolèn Royal como líder do Partido Socialista e quer agora ser a representante socialista nas próximas eleições presidenciais, declarou publicamente que escreveu a vários sites exigindo a retirada das alegações ou um processo em tribunal.

Mais recentemente, o SAF veio a público expressar «indignação» por essas acusações contra Brochen e afirmar o seguinte:
«Jean-Louis Brochen, como muitos de nós, defendeu na década de 90, quando não existia nenhuma lei, as jovens em risco de exclusão pelo Ministério da Educação por causa do véu. Na época, o Conselho de Estado, na ausência de lei, cancelou essas exclusões. O advogado de um violador, de um proxeneta ou de um assassino não é nem violador, nem leva-no-cu, nem canta-o-fado, nem proxeneta nem assassino. O SAF pretende denunciar energicamente qualquer confusão entre os advogados e aqueles por eles defendidos e garantir a Jean-Louis Brochen o seu total apoio.»

Sintomaticamente, este comunicado do SAF tem o significativo título de «Somos todos muçulmanos!», em solidariedade para com Brochen...

A verdade é que toda esta maralha, típica representante da elite, simpatiza naturalmente com o alógeno, com o Amado Outro (negro, muçulmano, cigano, etc., tudo o que seja entendido como o não-Nós), uma vez que a sua moral, ditada pela Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, coloca o Amado Outro no mesmo lugar que o Cristianismo coloca Cristo: aquele perante o qual somos todos à partida culpados e a quem devemos o amor acima de todas as coisas, mesmo que isso implique voltarmo-nos contra a nossa própria gente.
Claro que esta moral nunca se enraizou entre o povo, mas controlou bem a fundo as elites, isto é, as classes mais expostas à doutrinação intelectual e emocional cristã - e o resultado está à vista: a disseminação, por parte da elite, de uma moral de universalismo tido como moralmente obrigatório. Mas o povo, como se disse antes, não vai nisso, e a elite sabe-o, por esse motivo é que agora a líder do Partido Socialista ameaça aqueles que estão a mostrar ao povo a natureza pró-alógena de um dos membros da elite que quer alçar-se ao cargo de líder do País...


7 Comments:

Anonymous Visto de França said...

Estas a enganar-te, Caturo.
Aquele Brochen é o marido da Martine Aubry que esta a candidatar para ser a representante do PS a eleicçao presidencial. Ele nao concorre a esta eleicçao.
A Martine como presidente da junta da cidade de Lille (departamento do Norte), fez algumas coisas para a comunidade muçulmana como :
- Horarios diferentes para as mulheres nas piscinas municipais para nao ser incomodadas pelos homens
- Comida Halal obrigatoria nos restaurantes municipais escolares (é a mesma na minha cidade salvo que ha duas categorias : Os "Porcos" e os "Sem porco" : Dessa maneira, os meus garotos sao "Porcos" no meio-dia)
- E apostola da França mestizada e esta nos 2 primeiros lugares actualmente com o François Hollande para ganhar a candidatura "socialista".
Abraço de França

20 de julho de 2011 às 11:12:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Claro que esta moral nunca se enraizou entre o povo, mas controlou bem a fundo as elites, isto é, as classes mais expostas à doutrinação intelectual e emocional cristã - e o resultado está à vista: a disseminação, por parte da elite, de uma moral de universalismo tido como moralmente obrigatório.»

Prova disso é a indignação desproporcionada que muitos membros das elites revelam ao serem confrontados com ideias "racistas". Agem como autênticos cães de guarda que acabaram de descobrir um invasor no seu quintal.

«Mas o povo, como se disse antes, não vai nisso, e a elite sabe-o, por esse motivo é que agora a líder do Partido Socialista ameaça aqueles que estão a mostrar ao povo a natureza pró-alógena de um dos membros da elite que quer alçar-se ao cargo de líder do País...»

A FN tem aqui uma ocasião soberana para destruir politicamente este indivíduo. Se a Marine conseguir demonstrar a islamofilia e, sobretudo, a hipocrisia deste dimi cretino, seja em debate, seja em campanha, o apoio de que já usufrui poderá aumentar ainda mais.

20 de julho de 2011 às 14:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Obrigado camarada emigrante, ehehehhh...

20 de julho de 2011 às 16:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Prova disso é a indignação desproporcionada que muitos membros das elites revelam ao serem confrontados com ideias "racistas". Agem como autênticos cães de guarda que acabaram de descobrir um invasor no seu quintal.»

Ou como agentes de alguma KGB que acabam de descobrir um «espião», à maneira inquisitorial...
É exactamente isso - essa indignação exagerada, que não se vê no seio do povo comum.

20 de julho de 2011 às 16:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Diga-se a um taxista, a um polícia ou a uma porteira que não se gosta de negros, e a reacção varia entre o simples encolher de ombros e, muito mais frequentemente, o apoio ou pelo menos o sorriso cúmplice; diga-se o mesmo a um advogado da alta, um professor ou um estudante universitário, e prontamente se lhes observará um olhar que vai do desdém hostil à indignação inquisitorial, muitas vezes acompanhado de uma reprimenda moral.

20 de julho de 2011 às 16:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E a reprimenda até pode começar por ser «intelectual» ou pretensamente científica («está provado que as raças não existem!»), mas depressa revela o que realmente a motiva, que é o julgamento moral-emocional, com a sua idiossincrática mistura de sentimento de culpa colectivo com dogma da obrigatoriedade do amor universal sem fronteiras de sangue.

20 de julho de 2011 às 16:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

marine lepen trabalhou por muito tempo exercendo a profissão de advogada pelo estado onde defendia interesses de ilegais!

20 de julho de 2011 às 23:37:00 WEST  

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