terça-feira, julho 19, 2011

ESTUDO RECENTE CONFIRMA QUE MAIORIA DOS PORTUGUESES DESCENDE DE CELTAS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta esclarecedora notícia:
(...)
O presidente da Associação Portuguesa de Genealogia (APG) fala das grutas francesas, recheadas de desenhos nas paredes. Ao referir-se a Helena, mergulha naquilo que foram os últimos dez anos de estudos genéticos sobre ancestralidade. Em 2001, o cientista de Oxford Bryan Sykes explicou num livro que era possível alargar as tradicionais árvores genealógicas ao início do Homo sapiens (na região da Etiópia, há 200 mil anos). O público gostou da ideia e os centros de investigação com especialistas em genética começaram a disponibilizar-se para fazer o trabalho. Em Portugal, o Instituto de Medicina Molecular de Lisboa já fez 200 perfis.
Expliquemos a história da avó Helena, caso queira incluir Lascaux nos destinos de férias. Metade dos europeus, e também dos portugueses, descenderão das mulheres que habitaram as quentinhas grutas do Sul europeu (Lascaux mas também Altamira em Espanha e Vila Nova de Foz Côa) durante a última glaciação, há 12 mil anos. Se a mulher que desencadeou toda esta vasta descendência se chamava de facto Helena não se sabe, e talvez seja pouco provável, mas o nome surge no livro de Sykes "As Sete Filhas de Eva", onde o investigador explica os diferentes perfis genéticos que descenderam da chamada "Eva mitocondrial", a primeira mulher que passou sequências de ADN às suas filhas através das mitocôndrias dos óvulos.
Das cerca de 30 linhagens maternas já descobertas pelos investigados nas populações mundiais, há duas que parecem ter habitados as grutas do Sul da Europa. Em termos genéticos, chama-se a estes grupos de descendência "haplogrupos" e pode dizer-se que a maioria dos portugueses, como os europeus, descende do H e do U (em Portugal são 41% e 17% respectivamente). Sykes, que queria tornar a história fácil para os leigos em ciência, disse que os portadores da marca genética H eram netos da avó Helena e explicou no seu livro como a senhora era adepta das pinturas rupestres.
(...)
Do lado do pai, Soares Machado tem um legado viquingue (bastante comum na Escandinávia), mas mais de metade dos portugueses (55%) descende também dos celtas, que por sua vez descendiam dos homens que chegaram à Europa vindos do Sul da Sibéria, actual Cazaquistão e Usbequistão, antes de se enfiarem nas grutas do Sul. A segunda ascendência mais comum é a dos descendentes das populações que não deixaram África na altura das primeiras migrações, há 80 mil anos (Paleolítico Médio). Estes clãs que se mantiveram pelo Corno de África enquanto a maioria se dedicava a colonizar a Península Arábica parece ter começado a ganhar diferenças genéticas há 53 mil anos. Em Portugal representam 14% das linhagens paternas, mas são um ascendente muito mais comum na região do Magrebe, onde representam 33% a 80% do fundo genético das populações.
Como se faz Maria do Carmo Fonseca, directora do Instituto de Medicina Molecular onde a spin-off GenoMed começou a fazer estes testes há três anos (a pedido da APG), ajuda a compreender a análise que permite conhecer os antepassados. A matéria-prima é o genoma humano, a sequência de ADN onde estão contidas todas as informações genéticas para as células funcionarem e o organismo cumprir as funções vitais. "À medida que o nosso conhecimento sobre o genoma humano tem evoluído percebemos cada vez mais como funciona e que informação podemos encontrar sobre o nosso passado, o nosso presente e eventualmente o nosso futuro", diz a investigadora Prémio Pessoa em 2010.
Os estudos mais comuns têm a ver com o diagnóstico ou a susceptibilidade a doenças - quando os investigadores procuram mutações ou genes já associados a patologias como o cancro ou a doença de Alzheimer. Mas cedo se percebeu que, além das instruções genéticas, inscritas em zonas que codificam proteínas, havia zonas do genoma que podiam querer dizer algo mais (as mesmas onde se procura informação sobre parentalidade ou maternidade). "O teste é o mesmo mas olhamos para zonas diferentes do ADN, a que chamamos silenciosas porque não codificam proteínas." Restava um problema: se recebemos informação genética do nosso pai e da nossa mãe, que se mistura, era preciso olhar para regiões que viessem inequivocamente de um ou de outra. A aposta recaiu assim no cromossoma Y (transmitido dos pais para os filhos) e no ADN mitocondrial (contido no óvulo da mãe).
O processo de identificação do haplogrupo acaba por parecer um jogo. Sobretudo desde que passou a haver grandes estudos genéticos para diferentes populações. Confrontando sequências de ADN (a forma como as letras que compõem o código genético estão dispostas), os cientistas acabaram por perceber que a simples troca de letras em posições específicas permite identificar a ancestralidade. Depois de terem a sequência de ADN, folhas onde as letras A, C, G e T se dispõem em partes, os investigadores verificam manualmente as posições utilizadas para definir cada grupo. Assim, imagine-se, se no marcador x (entre seis e nove que é necessário observar até chegar ao veredicto possível mediante o conhecimento actual) há um C em vez de um G, é possível dizer se a pessoa descende por via paterna dos mercadores fenícios que passaram pela Península Ibérica há 3 mil anos ou dos viquingues que invadiram a Escandinávia há 7 mil.
Para ver a ascendência materna repete-se a análise, e as letras, consoante o sítio, podem revelar pegadas históricas mais comuns, ligadas aos refúgios nas grutas francesas e espanholas, ou então (como só acontece com 5% dos portugueses), uma linhagem materna ligada a refúgios da mesma época no Nordeste da Itália. Neste caso, em vez de se partilhar a família alargada com Maria Antonieta poderá chamar primo afastado a Ötzi, o homem do gelo, uma das múmias mais antigas conhecidas, de um homem que terá vivido há 5300 anos.
Apesar de para já ainda não serem muitos os grupos conhecidos, a expectativa dos investigadores é continuarem a aumentar os subgrupos dentro de cada população. A GenoMed tem ainda uma parceria com um grupo de investigação de Santiago de Compostela que permite quantificar o grau de mistura: ou seja, com fundo paterno celta e linhagem materna fenícia, poderá perceber o que pesa mais no seu código genético. Um mapa-múndi com a divisão de populações por haplogrupos permite perceber que entre os nativos da Península Ibérica existe uma grande mistura, enquanto nos americanos e africanos se mantém maior homogeneidade.
(...) Outra verificação que tem gerado polémica, assinada por Sykes, é que metade dos ingleses têm a mesma ascendência que alemães e dinamarqueses. E que não teriam sobrevivido ao frio glaciar sem os abrigos ibéricos.

39 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pronto. O ex-ariano deve agora ficar o resto do ano a comentar no blogue dele que os portugueses não são latinos e que a maioria destes portugueses celtas vivem do Douro para cima. Não duvidem.

19 de julho de 2011 às 23:17:00 WEST  
Blogger Unknown said...

Bah. Vale o que vale.

19 de julho de 2011 às 23:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro que uma coisa é a ancestralidade mais remota, a origem da «linhagem», por assim dizer, outra a totalidade da constituição genética do Povo - e, nisso, os Povos geneticamente mais próximos dos Portugueses são os Espanhóis e os Italianos, ambos latinos.

19 de julho de 2011 às 23:59:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Bah. Vale o que vale."

Pois, é uma chatice este estudo.
eheheheh

20 de julho de 2011 às 10:04:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

Outros povos geneticamente próximos de nós são os franceses, os irlandeses e os galeses (País de Gales).

20 de julho de 2011 às 12:15:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«Bah. Vale o que vale.»

Mouro detectado?

20 de julho de 2011 às 14:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bah. Vale o que vale.


E vale muito....eheheheheh


Grande noticia Caturo!

Para atirar a cara de pessoas tipo....sei la...africanistas de Massama??

eheheheheheh

20 de julho de 2011 às 16:45:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

Isto já se sabe há muito. Há três anos já ouvia dizer isto na faculdade. A maior parte da população europeia actual é originária da Península Ibérica, Península Itálica e Península Balcânica, que migraram para Norte depois da última glaciação. Depois houve alguma selecção natural, mais a Norte, das pessoas de pele e cabelo mais claros, por causa da síntese da vitamina D. Mas noutras características, nós europeus somos muito semelhantes, no que diz respeito à estrutura óssea, traços faciais mais comuns, distribuição da pilosidade corporal, entre outras características. Fazer uma divisão Norte/Sul apenas com base na cor do cabelo e dos olhos não faz muito sentido, aliás é mais correcto fazer uma divisão Ocidente/Oriente, isto dentro da Europa. A grande divisão natural entre povos é o Mar Mediterrâneo, no Norte de África, geneticamente, são completamente distintos. Uma curiosidade, os portugueses são baixos por causa da condições de vida. Saiu um estudo há pouco tempo que demonstrava que a altura média na classe alta é de um metro e oitenta, portanto dentro das médias europeias. A altura depende muito da alimentação e da prática de desporto ao longo da infância e da adolescência. Estou a falar de genética. Entrando noutras esferas do conhecimento, ensina-se que a raça-raiz ariana é aquela que está espiritualmente mais evoluída... e os semitas são espiritualmente degenerados...

20 de julho de 2011 às 18:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Entrando noutras esferas do conhecimento, ensina-se que a raça-raiz ariana é aquela que está espiritualmente mais evoluída... e os semitas são espiritualmente degenerados...»

Ó Cunistorgis era bom citares o nome dessas esferas.

21 de julho de 2011 às 01:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

creio que ancestralidade celta seira muito maior entre os portugueses se os analisados fossem somente brancos e não o português com o um todo!

21 de julho de 2011 às 01:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Depois houve alguma selecção natural, mais a Norte, das pessoas de pele e cabelo mais claros, por causa da síntese da vitamina D
...............................

a cor da pele dos nórdicos nada mudou ,e se pá ate ficaram mais moreninhos devido ao aumento da radiação solar- pós era glacial- em toda a terra!
.
não á diferenças de cor de pele entre europeus ,o que á é o engano de classificar mestiços como europeus para dar base a falacia de "europeus" mais moreninhos !

21 de julho de 2011 às 02:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

evidente que os port são celtas!
eu sou celta!

21 de julho de 2011 às 02:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ó Cunistorgis era bom citares o nome dessas esferas."



são as esferas maçónicas. não ias gostar do que dizem dos portugueses.

21 de julho de 2011 às 04:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

FireHead disse...
Bah. Vale o que vale.

19 de Julho de 2011 23h49min00s WEST



há um estudo que diz que os nortenhos são mais próximos da cornualha, suábia e bretanha.

21 de julho de 2011 às 04:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Há um estudo que diz que os Portugueses do Centro são os que estão relativamente mais próximos das populações de além Pirinéus, nomeadamente do norte da Alemanha, sem que isso todavia negue a homogeneidade genética que existe em Portugal de norte a sul.

21 de julho de 2011 às 04:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"não á diferenças de cor de pele entre europeus ,o que á é o engano de classificar mestiços como europeus para dar base a falacia de "europeus" mais moreninhos !"


se fôr nos 40 e tal graus da meseta ficas mais escurinho.

os africanos que foram para a ribeira do sado ficaram mais claros.

21 de julho de 2011 às 09:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anti-ex-ariano disse...
«Bah. Vale o que vale.»

Mouro detectado?

20 de Julho de 2011 14h27min00s WEST


mouro detectado?

o firehead está certo, vale o que vale.


entre os nativos da Península Ibérica existe uma grande mistura,

21 de julho de 2011 às 09:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

creio que ancestralidade celta seira muito maior entre os portugueses se os analisados fossem somente brancos e não o português com o um todo!


Os portugueses sao brancos!Por isso nao há somente brancos, simplesmente sao brancos!

21 de julho de 2011 às 12:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

FireHead disse...
Bah. Vale o que vale.

19 de Julho de 2011 23h49min00s WEST



há um estudo que diz que os nortenhos são mais próximos da cornualha, suábia e bretanha.


Suabia???Por causa do reino dos Suevos???

21 de julho de 2011 às 13:10:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

De acordo com as classificações utilizadas em dermatologia, há cinco ou seis tipos de pele, de acordo com a sua tonalidade. O tipo 1 é dos ruivos, o tipo dois é dos loiros e o tipo 3 das pessoas de cabelos e olhos castanhos. São estes os três tipo predominantes na Europa, sendo que o tipo 3 é o que predomina em Portugal. Ainda assim, há mais pessoas do que há partida julgamos de tipo 3 no Norte da Europa, e muitas de tipo 1 e 2 em Portugal. A minha avó materna, por exemplo, era ruiva, tinha olhos claros e sardas, ou seja, pele tipo 1. O meu pai é tipo 2. Eu estou entre o tipo 2 e o 3.

____________________________

As outras esferas do conhecimento são o conhecimento da Gnose. A raça Ariana é a que se encontra espiritualmente mais avançada. Por isso a Civilização Ocidental tem as suas raízes no berço da raça ariana, os planaltos do Irão, o noroeste da Índia ou os vales do Tigre e do Eufrates. Depois os pólos civilizacionais transferiram-se para a Grécia, Roma, mais tarde Ilhas Britânicas, França, Península Ibérica ou Península Itálica, e depois da Reforma Europa Média, Europa do Norte e Reino Unido. Mas sempre dentro da área da raça ariana.

Espiritualmente, os árabes e outros povos semitas são uma forma espiritualmente degenerada. A aplicação prática desta teoria salta à vista no grau de avanço civilizacional do mundo árabe actual.

Claro que isto é conhecimento que não se prova pelo método científico. Prova-se de outra forma, sabendo manejar o deus interior para aceder a outras esferas da realidade.

21 de julho de 2011 às 13:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por isso a Civilização Ocidental tem as suas raízes no berço da raça ariana, os planaltos do Irão, o noroeste da Índia ou os vales do Tigre e do Eufrates."


deves ser outro retornado!

21 de julho de 2011 às 16:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De acordo com as classificações utilizadas em dermatologia, há cinco ou seis tipos de pele, de acordo com a sua tonalidade."

há onze tonalidades de pele da raça branca.

21 de julho de 2011 às 16:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A raça Ariana é a que se encontra espiritualmente mais avançada. Por isso a Civilização Ocidental tem as suas raízes no berço da raça ariana, os planaltos do Irão, o noroeste da Índia ou os vales do Tigre e do Eufrates. Depois os pólos civilizacionais transferiram-se para a Grécia, Roma, mais tarde Ilhas Britânicas, França, Península Ibérica ou Península Itálica, e depois da Reforma Europa Média, Europa do Norte e Reino Unido. Mas sempre dentro da área da raça ariana."


OS JUDEUS ANDAVAM COM OS ROMANOS A APANHAR TODOS OS GERMANOS, CELTAS, ETC, QUE ERAM DERROTADOS PELOS ROMANOS PARA SEREM ESCRAVIZADOS!


(para de censurar caturo)

21 de julho de 2011 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«A raça Ariana é a que se encontra espiritualmente mais avançada.»

Por causa do Cristianismo.

21 de julho de 2011 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Eu não censuro, rapaz - o que não vou publicar a meio de uma discussão séria é coisas como «metam os arianos no cu», como ainda agora tiveste a minho-timorista e secretamente imbecilidade de escrever."

?
ONDE É QUE ESTÃO OS MEUS POSTS?

21 de julho de 2011 às 16:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não - apesar do Cristianismo.

21 de julho de 2011 às 16:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«(para de censurar caturo)»

Eu não censuro, rapaz - o que não vou publicar a meio de uma discussão séria é coisas como «metam os arianos no cu», como ainda agora tiveste a minho-timorista e secretamente imbecilidade de escrever.

21 de julho de 2011 às 16:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"«A raça Ariana é a que se encontra espiritualmente mais avançada.»

Por causa do Cristianismo."



hahahaha que piada...nem sei se hei-de rir ou chorar...

21 de julho de 2011 às 16:58:00 WEST  
Anonymous Cunistorgis said...

«Por causa do Cristianismo.»

Leia por exemplo Celso. Verá o que é na verdade o Cristianismo. Uma religião que cresceu entre as classes sociais mais baixas e pobres, sob o desígnio da Irmandade e da igualdade, e que quando chegou às classes mais instruídas absorveu uma série de conhecimentos da Grécia Antiga, da Pérsia ou da Índia. Depois abafaram o Gnosticismo, vieram os dogmas, a ICAR, etc.

21 de julho de 2011 às 17:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Irmandade e da igualdade, e que quando chegou às classes mais instruídas absorveu uma série de conhecimentos da Grécia Antiga, da Pérsia ou da Índia. Depois abafaram o Gnosticismo, vieram os dogmas, a ICAR, etc."

lol
errado.


e pior do que a india só o islão mesmo!

21 de julho de 2011 às 18:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Grande poder de «argumentação»: «lol, errado».

Ehehehheh...

Dizem destas e depois queixam-se de serem censurados. Quando ainda por cima não o são... a merda que dizem acaba por ser publicada. Agora publicada na altura em que são escritas, para assim sabotarem e ridicularizarem as conversas, ese «truque» não vão fazer aqui.

21 de julho de 2011 às 18:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Compreende-se que tentem o que podem, enfim, a mentalidade anti-democrática beata é assim mesmo, em não podendo censurar, tenta-se abandalhar a conversa, mas vão ter de se habituar à democracia na Internet. :)

21 de julho de 2011 às 18:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«absorveu uma série de conhecimentos da Grécia Antiga, da Pérsia ou da Índia.»

Absorveram... isto é, usurparam, porque além de absorverem, também tentaram DESTRUIR essas outras religiões: atacaram a casa, saquearam o mais que puderam e depois pegaram fogo ao sítio...

21 de julho de 2011 às 18:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Grande poder de «argumentação»: «lol, errado».

Ehehehheh...

Dizem destas e depois queixam-se de serem censurados. Quando ainda por cima não o são... a merda que dizem acaba por ser publicada. Agora publicada na altura em que são escritas, para assim sabotarem e ridicularizarem as conversas, ese «truque» não vão fazer aqui.

21 de Julho de 2011 18h20min00s WEST



tu é que não publicas as minhas aulinhas de história! lol

21 de julho de 2011 às 21:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Grande poder de «argumentação»: «lol, errado».

Ehehehheh...

Dizem destas e depois queixam-se de serem censurados. Quando ainda por cima não o são... a merda que dizem acaba por ser publicada. Agora publicada na altura em que são escritas, para assim sabotarem e ridicularizarem as conversas, ese «truque» não vão fazer aqui.

21 de Julho



tu é que não aprovas nada sério!
por exemplo, onde é que está o meu post sobre as tonalidades de pele? onde é que estão as dezenas de posts que nunca são aprovados?

21 de julho de 2011 às 21:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
Há um estudo que diz que os Portugueses do Centro são os que estão relativamente mais próximos das populações de além Pirinéus, nomeadamente do norte da Alemanha, sem que isso todavia negue a homogeneidade genética que existe em Portugal de norte a sul.

21 de Julho de 2011 04h25min00s WEST



deve ter sido depois de se comentar sobre os imigrantes de além pirineus. os estudos valem o que valem... LOL

21 de julho de 2011 às 22:38:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, foi muito antes, e por acaso a galinaciagem nem sequer costuma comentar este estudo, ou então diz «ai, isso vale o que vale», ehehehh:


Há seis mil anos, quando a região fértil que então era a do Sahara entrou em processo de desertificação (que ainda hoje não terminou), as populações que ali residiam foram forçadas a iniciar um movimento migratório. Muitas dessas pessoas viajaram para norte e uma parte atravessou o oceano no estreito de Gibraltar, para se instalar na Península Ibérica, e no território que hoje é Portugal. Passados mais de 4500 anos, chegou uma nova vaga africana, esta berbere e muçulmana, que hoje diríamos magrebina, e que é a marca africana, em termos Genéticos, que caracteriza os portugueses no Sul do País. Além da clarificação histórica, e deste novo "retrato bipolar", a pesquisa dos "detectives" Genéticos trouxe outra novidade. A de que na região centro, aquelas características se diluem (tanto as do sul, como as do norte) sobressaindo, por outro lado, as marcas genéticas trazidas pelas migrações e invasões europeias (que a História conhece por bárbaras) e que ocorreram entre a primeira e a segunda vagas africanas."Isto não significa que a população portuguesa não seja toda a mesma", nota Hélder Spínola. "A base genética é a mesma, só que as diferenças agora encontradas permitem traçar as suas origens até muito longe no passado", diz.

Ler mais: http://www.celtiberia.net/articulo.asp?id=1312&cadena=Genético#ixzz1SmMHaOG1

21 de julho de 2011 às 22:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, foi muito antes, e por acaso a galinaciagem nem sequer costuma comentar este estudo, ou então diz «ai, isso vale o que vale», ehehehh:"


e depois dos comentários sobre os ciganos fizeram os testes sobre eles. lol

22 de julho de 2011 às 00:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ehehehheh... Dizem destas e depois queixam-se de serem censurados. Quando ainda por cima não o são... a merda que dizem acaba por ser publicada. Agora publicada na altura em que são escritas, para assim sabotarem e ridicularizarem as conversas, ese «truque» não vão fazer aqui. 21 de Julho


«tu é que não aprovas nada sério!»

Mentira de beato, amplamente desmentida pelos factos (é a história da vida da beatagem, pois então).



«por exemplo, onde é que está o meu post sobre as tonalidades de pele?»

Há-de aparecer.


«onde é que estão as dezenas de posts que nunca são aprovados?»

Os que eram só «errado» ou «certo» foram apagados. Aqui a táctica desonesta e cobarde do spam não pega.



«tu é que não publicas as minhas aulinhas de história!»

Mete as tuas aulas de história no cu, que é o mesmo sítio donde tiras as mentiras.

8 de setembro de 2011 às 19:19:00 WEST  

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