NEGRO RECUSA IDENTIFICAR-SE E AGRIDE AUTORIDADE EM FESTA AFRICANA QUE ACABOU EM VIOLÊNCIA (MAIS UMA «SURPRESA»)
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais uma bem ilustrativa notícia sobre as reais consequências da imigração em massa vinda do Sul do planeta:
Alexander entra na sala de audiências vestido com uma T-shirt com a cara de Che Guevara estampada em grande plano. É natural de São Tomé, vive no Cacém, trabalha na construção civil e estuda. Quando a juíza lhe pergunta pelos dados pessoais, engana-se na própria morada e apressa-se a corrigir. Engana- se novamente e corrige outra vez. A seguir volta a enganar-se no nome do pai.
"Desculpe, estou assim um bocadinho nervoso", justifica-se. Alexander é acusado de resistência e coacção sobre funcionário. Trocando por miúdos: deu dois socos num agente da PSP, na noite anterior, no Largo da Luz, às quatro da manhã.
A polícia foi chamada porque estava a decorrer uma festa organizada, que acabou mal - segundo a PSP, com agressões, ameaças e injúrias. Os agentes decidiram mandar toda a gente embora menos a organização. Foi quando um dos agentes esbarrou em Alexander, copo de cerveja na mão, e lhe perguntou se pertencia à organização. "Não tens nada a ver com isso", terá respondido. Depois, ainda segundo o relato da polícia, começou a afastar-se e a dizer: " Não saio daqui, não me tiras daqui." Quando o agente se aproximou dele, recebeu dois socos no peito, dados com as mãos fechadas.
(...)
O agente da PSP exemplifica, de pé, em plena sala de audiências:
"Faz de conta, agora, que eu sou ele. Ele está aqui, assim neste sítio, e diz: "Tu não mandas aqui", e deu-me dois murros [exemplifica com as mãos].
(...)
(Para ler a notícia na íntegra, com pormenores técnicos do sucedido, clicar no link acima colocado.)
Sintomático, o que foi dito a um agente da autoridade do Estado Português numa festa africana em território português - «tu não mandas aqui». É a isto que os «jovens» se vão habituando a pensar... e não é só em Portugal...
7 Comments:
E isso a um PSP armado, imagina a um pacato cidadão que vive o seu quotidiano rodeado por esta juventude dos nossos países irmãos dos PALOPs e Brasil
( têm exactamente, sem tirar nem pôr a mesma atitude de confronto á autoridade do Estado Português sempre que estão em maralha, vejam-se como exemplos
os casos recorrentes dos jogos da selecção deles, felizmente este ano perderam senão andavam já aí por todo o lado a provocarem e a criar conflitos).
Já agora, atenção ao pormenorzito da t-shirt che guevara em pleno tribunal, que nem revolucionário da treta, ( se levasse uns balázios da PSP logo apareciam não sei quantos primos e vizinhos de bairro a garantir que era uma jóia de rapaz, não tinha problemas com ninguém, um cidadão modelo), mas tal como este andam em Portugal outros tantos «jovens irmãos» dos PALOPs com t-shirts do Amilcar Cabral, e na cova da moura
usam Tshirts com as carinhas larocas dos jovens que levaram uns balázios da PSP.
Isso da foto do Che Guevara está de tal modo popularizado que já nem é provocação (e não me admirava nada que o meliante nem soubesse quem foi esse latino-americano racista).
Já agora, atenção ao pormenorzito da t-shirt che guevara em pleno tribunal, que nem revolucionário da treta
LoooL
Se o gajo soubesse quem era o "nazi" racista do Che Guevara se calhar andava mas é caladinho e vestia mas é uma t-shirt do outro grande revolucionario para a juventude africana de seu nome Bob Marley!
Frases de CHe Guevara:
Numa entrevista radiofônica concedida logo após o seu retorno a Havana, Che Guevara fornecia uma boa pista do que os negros e mulatos cubanos deveriam esperar do seu futuro na ilha. Um proeminente empresário cubano chamado Luis Pons, que por acaso era negro, perguntou, pois, a Che quais eram os planos da revolução para a população de cor. "Nós faremos por negros e mulatos exatamente o que eles fizeram pela revolução", rebateu Guevara. "Ou seja: nada".
"Os negros, os mesmos magníficos exemplares da raça africana que mantiveram sua pureza racial graças ao pouco apego que têm ao banho, viram seu território invadido por um novo tipo de escravo: o português (...) O desprezo e a pobreza os unem na luta cotidiana, mas o modo diferente de encarar a vida os separa completamente; o negro indolente e sonhador gasta seu dinheirinho em qualquer frivolidade ou diversão, ao passo que o europeu tem uma tradição de trabalho e de economia."
Eusebio Peñalver, um homem que foi preso e torturado nas masmorras de Fidel por mais tempo que Nelson Mandela na África do Sul. Peñalver sofreu tortura contínua em sua luta contra o comunismo, mas resistiu incólume a trinta anos de confinamento. "Macaco!", diziam-lhe os guardas. "Nós o tiramos da árvores e arrancamos sua cauda!", gritavam os capangas de Castro ao levarem-no para a solitária. (Humberto Fontova entrevista Eusebio Peñalver, 9 de junho de 2004.)
Os guardas comunistas sempre pediam que Eusebio "confessasse", que admitisse legalmente suas "transgressões ideológicas". Isto aliviaria o seu castigo e sua punição, eles diziam.
A resposta de Peñalver era clara e imediata. Ele desprezava o problema de "re-educação" dos comunistas, e sabia que eram eles os que precisavam de re-educação. Recusou-se a usar o uniforme dos presos comuns. Eram os comunistas que deviam usá-lo. Durante os seus trinta anos nas masmorras de Castro, Eusebio Peñalver permaneceu firme, altivo e hostil ao que o cercava.
Alguém já ouviu falar dele? Hoje vive em Miami. A CNN já o entrevistou? Alguém já o viu no programa 60 Minutos? Ou leu sobre ele no New York Times? No Boston Globe? Ou ouviu alguma coisa no Black History Month? Ou onde quer que seja? (FONTOVA, 2009, p.238-9)
O Sr. Peñalver serviu vários meses dessa sentença de quase trinta anos em uma "cela de punição", grande apenas o suficiente para permanecer nela, na qual definhou nu e em completa escuridão.
Disse Eusebio Peñalver em uma entrevista com Humberto Fontova: "Os apologistas de Castro, aqueles que perdoam ou minimizam seus crimes - sejam essas pessoas ignorantes, estúpidas, mentirosas, o que for - são cúmplices dos sangrentos crimes do tirano, cúmplices do regime mais brutal e mais assassino no hemisfério."
Isso da foto do Che Guevara está de tal modo popularizado que já nem é provocação (e não me admirava nada que o meliante nem soubesse quem foi esse latino-americano racista).
18 de Julho de 2011 18h40min00s WEST
Depende de quem a usar, para este são-tomense como para tantos outros jovens africanos é apenas um revolucionário anti-ocidental de libertação dos povos oprimidos e colonizados,
completamente ilustrativo do sentimento de confronto á autoridade do Estado Português que es te são-tomense demonstrou, do sentimento anti-colonial
( entenda-se ressabiamento e contas por ajustar que nos obriga a nós aturá-los em Portugal e a consentir todo o tipo de agressões). Não os vejo usar por exemplo do Mandela, mundialmente reconhecido como
o promotor da reconciliação, concórdia e sã convivência entre as raças na África do Sul, mas apenas de heróis guerrilheiros-revolucionários e sempre com atitudes de confrontação. Lembro-me de ir ao ISCTE e ver
estudantes dos PALOPs a envergarem estas t-shirts com aquelas poses de negro orgulhoso e apoiante da afirmação negra, entenda-se rancoroso e complexado.
Caturo, por acaso nunca mais surgiu um forum pagão internacional para substituir o Heathen Front? Apenas o Skadi seria uma substituição, mas voltado apenas aos germanos?
O maior forum nacionalista, o Stormfront, também tem um bom quadro pagão.
Melhor que isso foi ter visto num bairro algures da margem sul escrito na parede "Morte aos brancos". Os pretos estão de facto no país certo. Viva o multiculturalismo!
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