«JOVENS» DESTROEM BAR E AGRIDEM MILITAR
Um dos jovens conseguiu fugir do local, mas seis cúmplices acabaram detidos, tendo sido ontem presentes a tribunal. As medidas de coacção não eram conhecidas à hora de fecho desta edição.
A violência aconteceu ontem por volta da 01h00, altura em que os sete jovens começaram a discutir entre eles no bar As Pranchas, em Anadia. Temendo já o pior, o proprietário expulsou os estudantes do local, e estes partiram para as agressões.
"Um deles pegou numa navalha e tentou esfaquear-me, ainda fiquei com um pequeno corte no braço. Eles recusavam-se a sair e tivemos de os ameaçar com tacos de bilhar para que abandonassem o local", contou ao CM Rui Martins, dono do estabelecimento.
Rui e cinco clientes ficaram barricados no bar durante 20 minutos. Enquanto isso, do lado de fora do bar, os estudantes começaram a arremessar pedras, paus, garrafas e vasos contra as janelas e as portas. Dois militares da GNR apareceram entretanto e um deles foi também agredido.
"Atiraram uma garrafa contra a perna de um militar e outra partiram-na no peito. Ele ficou com cortes. Entretanto, chegaram mais quatro carros da GNR e controlaram a situação", contou Rui.
A violência com a qual os estudantes atacaram o bar foi tanta que vários vizinhos acordaram assustados com o barulho. Vieram imediatamente às janelas e ficaram incrédulos com aquilo a que assistiram. "Nunca tinha visto nada assim, a GNR tentava acalmar a situação, mas eles de garrafas na mão ainda os ameaçaram, e agrediram um deles. Estavam totalmente descontrolados", explicou Margarida Duarte, moradora no local.
O proprietário do bar adiantou ainda que esta já não é a primeira vez que o grupo causa desacatos no estabelecimento.
Ora quem ler a notícia e não souber como é o mundo, fica sem perceber o mais importante... quem não se der ao trabalho de ver e ouvir o vídeo da notícia (clicar para aceder à página, mas clicar mesmo) fica sem saber o para muitos «irrelevante» pormenorzito de que os jovens são cabo-verdianos... e que, durante a agressão, queixavam-se de racismo, ou seja, a conversa da treta do costume para poderem agredir e ficarem impunes, como «vítimas» que «têm o direito» de se «revoltar». A verdade é que mesmo que de racismo se tratasse, isso não lhes dava nenhum outro direito a não ser o de ir embora para os seus países de origem.
Ora eu quando vi o título da notícia, só o título, senti logo um odor tropical... e quando, no início da leitura, vi que o caso se passara em Famalicão, e que os «jovens» eram estudantes, lembrei-me imediatamente do que já aqui foi dito por um leitor, de que várias cidades do Norte estão cheias de estudantes africanos...
Mas como é que eu adivinhei só pelo título, como? Serei mesmo bruxo, afinal de contas?... Ou pura e simplesmente sei o que já milhares de portugueses da Grande Lisboa sabem, porque isso faz parte do seu revoltantemente africanizado (por ordem da elite) dia-a-dia?
Um dia, estes «jovens» revoltados talvez vejam o que é REVOLTA a sério, por parte da população indígena farta da despudorada e ofensiva arrogância agressiva afro... e quem mais há-de sofrer será a elite que os traz para cá e os deixa andar por aí impunemente.
5 Comments:
O proprietário do café bem que os tentou convencer que "somos todos irmãos", mas eles não foram na conversa. Sim senhor, malta identitária.
E não eram 6,eram 15 cabo-verdianos!!
São estudantes estrangeiros.
Na primeira reportagem da RTP sobre o assunto, a reporter mencionou claramente, mais para o fim, que era um grupo de jovens africanos. Já é alguma coisa...
Atenção que esse famalicão não é o do norte. Fica perto de Anadia, e os gajos são pretos que andam a estudar ou a fingir que estudam no ensino profissional. E, no dia seguinte, houve três que nem sequer apareceram em tribunal.
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