POLICIA BRITÂNICA LONDRINA FAZ VISTA GROSSA AOS CRIMES VIOLENTOS COMETIDOS POR MUÇULMANOS

Na capital do Reino Unido, há já vítimas de violência urbana a queixar-se da actuação policial na parte oriental da cidade, mais precisamente na área de Tower Hamlets, que ignora ostensivamente os crimes de ódio cometidos por muçulmanos e até chega a suprimir provas do envolvimento de muçulmanos nesses crimes - sempre devido ao medo de ser, a polícia, acusada de racismo.

Esta acusação surge na sequência do caso de quatro muçulmanos, que segundo se descobriu posteriormente eram suspeitos de ligações ao terrorismo, e aos quais foram aplicadas sentenças de dezanove anos de cadeia por atacarem gravemente um professor branco que dava aulas de estudos religiosos a raparigas muçulmanas. Na sequência, o jornal Sunday Telegraph divulgou mais uma dúzia de outros casos, igualmente ocorridos em Tower Hamlets, onde muitos infiéis e até muçulmanos foram ameaçados e inclusivamente agredidos por muçulmanos por não obedecerem às «normas islâmicas». Um dos casos foi o de um muçulmano que ficou meio cego e com um ombro deslocado ao ser espancado por o terem apanhado a fumar durante o mês muçulmano do Ramadão. A polícia disse não haver testemunhas, apesar de existir na rua onde o ataque decorreu câmaras de videovigilância.

Vários professores de escolas locais afirmam que se sentem «sob pressão» da parte dos extremistas muçulmanos, que montaram campanhas para pais e crianças - e, num caso, por meio de um professor - para impôr o uso do véu a raparigas muçulmanas. Um dos professores queixosos levou o conselho local a tribunal de trabalho, dizendo que foi expulso do seu local de trabalho por se queixar do facto de haver alunos muçulmanos a enveredar pela agressão racista e anti-semita e a apoiar abertamente o terrorismo - e apesar de a escola admitir que as medidas para lidar com este comportamento dos alunos eram insuficientes, o dito professor perdeu o lugar. O número de agressões a professores duplicou desde o ano lectivo de 2007-8 para o ano lectivo de 2008-9.

Os homossexuais de Tower Hamlets têm sido particularmente visados pela agressão muçulmana - na área, a violência anti-homossexual aumentou vinte e um por cento no ano transacto, enquanto no resto de Londres diminuiu... Os homossexuais são aí desrespeitados ao mais alto nível - até no conselho local os vereadores gays são vaiados e intimidados pelos muçulmanos locais. Um destes vereadores, o conservador Peter Golds, disse: Se isso tivesse acontecido num estádio de futebol, faziam-se detenções. Queixei-me, duas vezes, à polícia, e nada ouvi. Um colega trabalhista esperou três horas na esquadra antes de lhe ser dito que nada seria feito. A polícia está com medo de ser acusada de islamofobia. Outro vereador trabalhista disse que a polícia metropolitana é agora o contrário do que era nos anos setenta, com uma completa falta de interesse quando gente branca se queixa de provocações e ódio.

A respeito dos cartazes que surgiram na área a declarar que de uma «zona sem gays» se tratava, a polícia tinha imagens de videovigilância mas nada fez nem tampouco as revelou durante semanas. Um dos activistas dos direitos homossexuais declarou: «a polícia disse que a ninguém era permitido falar publicamente sobre isto porque não queriam irritar a comunidade muçulmana. Deixámos muito clara a diferença entre a comunidade muçulmana como um todo e estes fundamentalistas em particular e que o facto de a polícia não dizer publicamente o que sabia era uma desgraça total.» Quando as imagens foram finalmente reveladas, só um indivíduo foi detido e condenado a uma multa de cem libras, ou pouco mais de cem euros, como já aqui foi noticiado. O jovem tinha no seu facebook uma ligação para um pregador muçulmano, Khalid Yasin, que diz que os Judeus são «imundice» e que os homossexuais devem ser mortos - e que já tem dado várias palestras na mesquita de East London, a mais proeminente instituição muçulmana de Tower Hamlets. Este templo diz rejeitar o extremismo, mas já tem recebido vários pregadores de ódio muçulmano e realizou até um concurso intitulado «Spot the Fag» ou «Encontra o Panasca». Na mesma semana em que emitiu um comunicado a condenar os cartazes anti-gay, realizou também um jantar de gala com Uthman Lateef, um pregador muçulmano anti-homossexual. A mesquita é controlada pelo Forum Islâmico da Europa (IFE), que declara estar apostado na alteração da «própria infraestrutura da sociedade, as suas instituições, a sua cultura, a sua ordem política e o seu credo... levá-la da ignorância ao Islão.» O coordenador dos assuntos comunitários desta organização, Azad Ali, é secetrário do Forum de Segurança Muçulmano, organização oficialmente reconhecida pela polícia como «a sua principal ligação à segurança da comunidade muçulmana.» A IFE está também ligada ao presidente da câmara de Tower Hamlets, Lutfur Rahman...

E é assim que, devido à necessidade de travar o terrorismo islâmico, (um)a sociedade europeia começa a ter de «tolerar» uma certa «intransigência» muçulmana... trata-se da famosa situação policiabom/políciamau que se vê nos filmes ianques e não só: o polícia-bom diz ao meliante em interrogatório que é melhor ele colaborar a bem, senão o «colega maluco», o polícia-mau, é capaz de perder a cabeça e depois é pior...

Só o Nacionalismo varre toda esta gente daqui para fora de uma só vez - radicais e «moderados cooperantes».