MAIORIA DO POVO FRANCÊS QUER MILITARES A GARANTIR A SEGURANÇA DAS RUAS

Em França
, uma sondagem recente indica que cinquenta e sete por cento dos Franceses é a favor da intervenção dos militares em conflitos urbanos, tendo em conta a insegurança que há em certos distritos sensíveis.

Quais distritos sensíveis?

Os que têm mais violência de rua, naturalmente... que, por coincidência, são os que têm mais imigrantes do terceiro-mundo, sobretudo muçulmanos norte-africanos. Repete-se pois em França o que tem acontecido em todo o mundo onde quer que os muçulmanos tenham aumentado substancialmente o seu número: a criação de um clima de intimidação violenta contra os não muçulmanos. Não admira que já haja em Paris as chamadas Zones Urbaines Sensibles, eufemismo para dizer áreas pejadas de alógenos que atacam sistematicamente as forças da Autoridade do Estado Francês.

E já começa a acontecer o mesmo em Portugal, mesmo sem Islão...

O Povo Francês já vai acordando para essa realidade - no ano passado, cinquenta e quatro por cento responderam afirmativamente quando lhes foi perguntado se achavam que a criminalidade tinha aumentado; este ano, a percentagem de franceses a dar a mesma resposta ascende aos setenta e quatro por cento.

Assim, tudo indica que a guerra «civil» etno-racial já esteve mais longe. E já é muita sorte se as Forças Armadas ainda forem maioritariamente constituídas por gente de origem europeia... vá lá que pelo menos em Portugal a maioria dos polícias são claramente brancos. Em Paris creio que também.

De notar que a França sempre impôs ao imigrante a cultura nacional, ao contrário do que fez o Reino Unido, que promoveu a multiplicidade de culturas - a verdade é que, de uma maneira ou doutra, a imigração em massa dá bronca. Dois Povos não podem viver em paz debaixo do mesmo Estado, a menos que um deles absorva o outro, ou que se fundam bem fundidos, e a isso chama-se diluição identitária, o que também não é bom para ninguém.

Acresce que, no caso, o Islão não aceita cedências a outras culturas, a não ser quando está na mó de baixo; e as populações africanas são naturalmente menos dadas à harmonia social do que as europeias.

Para tudo isto, só o Nacionalismo é solução - travão imediato à imigração e repatriamento progressivo dos alógenos e sua descendência.