GOVERNO HOLANDÊS VAI DEIXAR DE AJUDAR AS MINORIAS A INTEGRAREM-SE
Na Holanda, a política que apoiava as minorias étnicas nas suas especificidades está agora a ser rejeitada pelo governo, que anunciou o «fim do multiculturalismo»: o ministro do Interior, Piet Hein Donner, declarou recentemente, numa carta ao parlamento, que doravante todos os migrantes serão responsáveis pela sua própria integração e que toda a gente deveria aderir aos valores holandeses.
A oposição grita que se trata de um «erro histórico» e que há comunidades étnicas que precisam de uma atenção especial, tendo em conta que por exemplo os jovens marroquinos são especialmente propensos ao comportamento anti-social e violento - quem o diz é um deputado trabalhista, isto é, de Esquerda liberal, não é nenhum «nazi a incitar ao ódio» e a «dizer mentiras!!!» sobre os pobres coitadinhos imigrantes... Quando é para obrigar o indígena a dar mais benesses ao alógeno, aí sim, certas «mentiras racistas!!!» já podem ser ditas porque afinal até são verdades que obrigam o indígena a dar mais atenção aos imigrantes coitadíssimos...
Donner quer acabar com isto - não haverá mais tratamento especial para gente das Antilhas, para turcos, marroquinos e outras minorias: (...) Não devemos continuar com políticas dirigidas a grupos especiais e subsidiar toda a espécie de medidas, porque na verdade com isso esses grupos são mantidos.
Diz Donner que as políticas de trabalho, educação e habitação já dão a todo o cidadão muitas oportunidades para levar uma vida independente, qualquer que seja a sua ascendência. A etnicidade não deve continuar a ser tomada em consideração no que toca a lidar com a criminalidade.
O ministro quer também que haja possibilidade de pôr em tribunal os casos de casamentos forçados. Quer ainda que a partir de 1 de Janeiro de 2013 sejam proibidas as burcas e outras vestimentas que cobrem a face em público.
O governo holandês deixa pois de ter à sua responsabilidade a integração dos imigrantes. A medida é apoiada pelo Partido da Liberdade, PVV, liderado por Geert Wilders, apoio este do qual o governo precisa em virtude de ser minoritário.Acrescenta Donner que se as pessoas querem viver aqui por muito tempo, já não é uma questão de "aprender Holandês e depois já sabes como é que as coisas se fazem aqui." Queremos sentir-nos em casa aqui. Queremos também que outras pessoas sejam parte disto, ou que estejam dispostas a fazer aqui a sua casa, contribuindo.
A oposição de Esquerda - o partido D66 - diz que se trata aqui de uma falta de auto-confiança e medo do que é estrangeiro. Sim, é a arenga do costume para que um gesto de auto-defesa do Povo seja visto como uma atitude cobarde... típico truque psicológico da Esquerda anti-racista... O partido D66 afirma igualmente que tal política é absolutamente ridícula para um país de exportações como a Holanda - não pode dizer que os Holandeses foram imigrantes, mas lá arranja maneira de dizer que o indígena é de algum modo devedor ao estrangeiro, o truque psicológico é o mesmo.
Várias organizações turcas e marroquinas criticaram também esta nova política, argumentando que os «grupos vulneráveis» precisam de apoio extra para encontrar emprego...
Segundo sondagem recente
, setenta e quatro por cento da população holandesa apoia esta nova política. Dezoito por cento diz por seu turno que toda a gente deveria manter a sua própria cultura.
, setenta e quatro por cento da população holandesa apoia esta nova política. Dezoito por cento diz por seu turno que toda a gente deveria manter a sua própria cultura.
Ainda assim, quarenta e sete por cento da população reconhece que esta nova política não oferece soluções reais, enquanto trinta e um por cento diz acreditar que sim, que oferece.
Cinquenta e oito por cento são contra as políticas de integração dos governos de Balkenende na década passada, apenas onze por cento as apoiaram. Oitenta e três por cento é a favor da abolição das burcas em espaços públicos.
Ora já se sabe que a política de integração, forçada ou não, não só nada resolve como até cria problemas. Pode ver-se o que está a acontecer em França - é simplesmente o país da Europa Ocidental com mais problemas de violência urbana em massa levada a cabo por imigrantes do terceiro mundo, a maior parte deles muçulmanos, próximo já de um cenário de guerra civil.
Sem embargo, a postura do governo holandês é mais positiva do que negativa - não porque a nova política prometa resultar, mas sim porque representa, no contexto, um rompimento com a sustentação de minorias parasitárias, e é mesmo por isso que a população está a apoiar as novas medidas.
Enquanto isso, o trabalho dos Nacionalistas continua - para que cada vez mais povo entenda que não há nenhuma solução digna e prudente a não ser o retorno dos alógenos à sua terra, porque dois Povos não podem viver debaixo do mesmo Estado.
2 Comments:
uma otima noticia!
finalmente estão coemçando a acordar!!!
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