«JOVENS» ATACAM DISCOTECA E FORÇAS DA AUTORIDADE EM ÁGUEDA (SIM, JÁ CHEGARAM AÍ...)
Furiosos por terem sido impedidos de entrar no Zi Bar, na zona industrial de Barrô, em Águeda, um grupo de cinco jovens tentou a todo o custo forçar a porta de entrada, na madrugada de anteontem, obrigando funcionários e clientes a barricarem-se no interior.
Quatro militares da GNR de Águeda tentaram travar os intentos violentos dos jovens, mas acabaram por ser agredidos. Um deles foi mesmo esfaqueado no pescoço com uma navalha.
O militar teve de ser hospitalizado, tendo alta horas depois. Já dois dos jovens, de 17 e 21 anos, do grupo foram detidos e ontem presentes a tribunal. "Tentaram destruir a porta com pedras e facas. Depois, quando chegaram os militares da GNR, viraram-se a eles e agrediram-nos", disse uma testemunha.
Os desacatos ocorreram por volta das 06h00 de anteontem, altura em que o proprietário do Zi Bar impediu o grupo de entrar no estabelecimento. "Há algum tempo fugiram do bar sem pagar e desde aí não entraram mais. Na madrugada de sábado estiveram lá e foram impedidos de entrar, no domingo decidiram tentar outra vez. Como lhes barraram novamente a entrada, reagiram com violência", contou a mesma testemunha.
Clientes e funcionários barricaram-se no bar até à chegada da GNR. Os militares tentaram deter o grupo e foram agredidos a murro. Três deles sofreram ainda pequenos cortes de navalha. Um quarto elemento foi esfaqueado com mais gravidade no pescoço.
Quatro militares da GNR de Águeda tentaram travar os intentos violentos dos jovens, mas acabaram por ser agredidos. Um deles foi mesmo esfaqueado no pescoço com uma navalha.
O militar teve de ser hospitalizado, tendo alta horas depois. Já dois dos jovens, de 17 e 21 anos, do grupo foram detidos e ontem presentes a tribunal. "Tentaram destruir a porta com pedras e facas. Depois, quando chegaram os militares da GNR, viraram-se a eles e agrediram-nos", disse uma testemunha.
Os desacatos ocorreram por volta das 06h00 de anteontem, altura em que o proprietário do Zi Bar impediu o grupo de entrar no estabelecimento. "Há algum tempo fugiram do bar sem pagar e desde aí não entraram mais. Na madrugada de sábado estiveram lá e foram impedidos de entrar, no domingo decidiram tentar outra vez. Como lhes barraram novamente a entrada, reagiram com violência", contou a mesma testemunha.
Clientes e funcionários barricaram-se no bar até à chegada da GNR. Os militares tentaram deter o grupo e foram agredidos a murro. Três deles sofreram ainda pequenos cortes de navalha. Um quarto elemento foi esfaqueado com mais gravidade no pescoço.
Ora tudo isto, contado assim, cheirou-me logo a tropicalismo... na verdade, só o título já sugeria odores malsãos oriundos do hemisfério sul...
A cena passa-se em Águeda, tão longe da Grande Lisboa, e qualquer um que não saiba como são as coisas, pensaria talvez numa rapaziada rural, talvez alcoolizada, e ficaria por aí... Mas eu não. Tudo isto tresandava a cena africanizada.
E não é que um dos comentadores da notícia contribuiu para confirmar as minhas suspeitas?
Ora leia-se e registe-se:
O pior no meio disto tudo e o sentido de impunidade que se vive. O pai de um desses meninos até ocupa um cargo importante consulado da Guiné. Com um bocadinho de sorte amanhã estão lá outra vez. Assim vivemos em Portugal.
Ah bom. Só para não haver dúvidas. A tropicalidade chega a toda a parte e acabou. Só o Nacionalismo é cura para isto - travando e revertendo a iminvasão tanto quanto possível.
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