sexta-feira, maio 27, 2011

INDIVÍDUO ESFAQUEIA BRUTALMENTE UMA MULHER E UM AGENTE DA AUTORIDADE

Uma mulher foi esfaqueada e um polícia ficou ferido, esta quinta-feira, quando socorreu a vítima, numa paragem de autocarro, na Estrada de Benfica, em Lisboa.
As agressões ocorreram na “paragem do 58", quando "a mulher estava à espera do autocarro", e um homem "puxou da faca" e desferiu vários "golpes na cara, no peito e por onde calhava", relatou uma testemunha à polícia.
Uma funcionária de um café quase em frente à paragem, e que também viu as agressões, contou que o homem "parecia um bicho com a faca e a pistola nas mãos", e que foi "direito à mulher e começou a dar-lhe facadas"."A vizinha que estava à janela começou a gritar e um polícia à civil é que foi salvar a mulher", contou, adiantando que o agente foi direito ao homem para detê-lo.
Nesta altura, o agressor "puxou da pistola e bateu no polícia", que entretanto foi transportado ao hospital, precisou a funcionária do café.
"Não diga o meu nome", pediu a testemunha, "porque esta semana já foram quatro assaltos aqui na rua", concluiu a empregada do café.A rapidez na chegada dos polícias "salvaram a mulher, porque ele queria matá-la" chegando a estar "quatro homens em cima dele e não o dominavam", relatou o empregado de uma loja de frente à paragem de autocarro.
O incidente ocorreu às 08h30 "quando a rua estava cheia de gente e ninguém ajudou a mulher", só a vizinha que "estava à janela é que começou a gritar pela polícia", descreveu o empregado.
Só esta semana "houve um assalto ali na esplanada", um grupo de quatro homens "roubaram uma velhota na paragem", também assaltaram "um homem ao pé da igreja" e "roubaram a loja ali à frente", disse o morador junto ao 550 da Estrada de Benfica.O Comando Metropolitano de Lisboa confirmou a detenção do agressor, a assistência hospitalar do agente da Polícia de Segurança Pública, escusando-se a dar mais pormenores porque "ainda está em investigação".

Este estilo de vivência quotidiana lembra-me qualquer coisa de extremamente meridional, aliás, assaz tropical... será do calor?...
Enfim, uma vez que o jornal não revela a identidade racial do criminoso (palavra curiosamente cada vez mais ausente na comunicação sucial, talvez porque seja demasiado «forte»...) sabe-se apenas que na zona abunda a criminalidade dos jovens negros.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

o Politicamente Correcto não tem limites.
o bandido é a vítima, e o agredido o «mau da fita» e ai de quem der os nomes às coisas...

27 de maio de 2011 às 19:00:00 WEST  
Blogger Anti-ex-ariano said...

«A rapidez na chegada dos polícias "salvaram a mulher, porque ele queria matá-la" chegando a estar "quatro homens em cima dele e não o dominavam"»

Ao que chega o ridículo de as forças de segurança não poderem actuar: um tiro certeiro e resolvia-se logo tudo. Mas como hoje em dia a piolícia não pode dar às "vitimas da miséria" aquilo que elas realmente merecem, geram-se estas situações surrealistas...

27 de maio de 2011 às 22:24:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home