DESGRAÇA DO TERCEIRO MUNDO INSTALADA NA MARGEM SUL

Carlos Guerra, ex-gerente da discoteca Dunas (antigo Elan Bar) na Costa de Caparica, Almada, foi ontem ao Tribunal do Seixal admitir que telefonou à empresa de segurança Olho Vivo para pedir um vigilante.
"O segurança tinha de ser do ‘Bala’", explicou.
A declaração, feita durante a sessão de ontem do julgamento da ‘Máfia da Noite’, grupo responsável por 109 crimes violentos, levou mesmo a uma acareação entre Carlos Guerra e Jorge Vieira, dono da discoteca. "Toda a gente na Caparica sabe que o grupo do Sandro ‘Bala’ impõe respeito", explicou Carlos Guerra. Pedro Rodrigues, antigo gerente do Mastro Bar, recusou-se em tribunal a falar sobre os seguranças da Olho Vivo, tendo o tribunal ordenado a extracção de uma certidão para procedimento criminal por falsas declarações.

Enfim, para termos a maravilha da mão de obra baratinha (à custa dos salários do trabalhador português) e o calor afro-americano dos sotaques tropicais e da «alegria» favelada (que mete nojo aos cães), depois temos de ter estes problemazitos menores, tais como a intimidação quotidiana do indígena...