terça-feira, maio 24, 2011

ATAKA ACUSA MUÇULMANOS DE AGRESSÃO - E DENUNCIA PASSIVIDADE DOS SERVIÇOS SECRETOS DIANTE DO EXPANSIONISMO MUÇULMANO

Na Bulgária, o partido nacionalista, anti-imigração e anti-islamocrata Ataka divulgou a sua versão dos acontecimentos junto à mesquita Banya Bashi, em Sófia, na passada semana, já aqui noticiados - o dirigente do Ataka, Volen Siderov, chamou durante um «talk-show» televisivo a atenção para as agressões cometidas pelos muçulmanos contra os nacionalistas, que envolveram o uso de arma branca, como se pode ver em imagens gravadas e recentemente reveladas. Siderov negou por outro lado que os militantes do seu partido tivessem atirado ovos aos muçulmanos.
Como foi aqui relatado, registaram-se confrontos físicos entre militantes do Ataka e muçulmanos quando os primeiros montaram um protesto junto à referida mesquita, denunciando o facto de esta usar altifalantes para impor o som das suas orações em toda a área circundante. Várias pessoas ficaram feridas, incluindo um dos deputados do Ataka, Denitsa Gadzheva.
No dia 22 de Maio, um programa de rádio teve de ser interrompido devido ao facto de Siderov e Korman Ismailov, deputado de origem turca, terem chegado a vias de facto durante a emissão em directo.

Siderov afirmou ainda que o radical Ali Yuzeirov estava no centro do grupo muçulmano junto à mesquita aquando dos confrontos:
«ele apresentou-se a um certo canal de televisão dizendo "eu sou Ali Yuzeirov." Estava no centro do grupo que se encontrava sobre os tapetes de oração. O homem é famoso pela sua tentativa de estabelecer um partido fundamentalista, o que não foi autorizado pelo tribunal. É óbvio quem está no centro do grupo que se reúne na mesquita. Portanto digo que isto é um ninho de extremistas islâmicos há já muito tempo. O próprio mufti é um centro de extremismo, porque as pessoas que são treinadas para se tornarem clérigos são treinadas na Jordânia, na Arábia Saudita e são arautos do Islão extremo.»
E acrescentou: «o serviço de contra-espionagem foi bloqueado durante anos porque o Movimento pelos Direitos e Liberdades fazia parte da coligação governamental, mas agora com o actual governo pura e simplesmente não percebo porque é que a Agência Nacional de Segurança não toma medidas contra o Islão extremista no nosso país