sábado, abril 16, 2011

«RUA DO TRABALHADOR IMIGRANTE» E «RUA DO POVO PALESTINO» SUBSTITUEM NOMES ESPANHÓIS EM SEVILHA

El Pleno municipal de Sevilla ha aprobado el cambio de denominación de varias calles por la aplicación de la Ley de Memoria Histórica, de entre las que destacan dos del Polígono Norte, las avenidas Pedro Gual Villalbí y Sancho Dávila, que pasan a llamarse Trabajadores Inmigrantes y Pueblo Palestino, respectivamente.
En la misma sesión plenaria se aprobó que la calle delimitada entre Torres Farfán y Bañer de Salcedo, en el Distrito Bellavista-La Palmera, pase a llamarse El Compás, y que la vía que comienza en la calle La Mujer Trabajadora y finaliza en Alejandro Sawa, en el Distrito Norte, se designe desde ahora Familias Cuidadoras.
La revisión de nombres de calles ha arrancado con el trabajo de la asociación cultural Alicante Vivo, cuyo primer listado provisional parte de 93 vías divididas en tres grupos: las de connotaciones evidentes de la época de Franco, las dudosas y las que han perdido tal significado. Ahora, el debate vecinal está abierto para cambiar o mantener las placas.
Entre los casos seguros de cambio, se mencionan los del barrio de José Antonio (que ellos proponen renombrar como barrio de Miguel Hernández), plaza de la División Azul (Víctimas del Terrorismo), y General Millán Astray (abierta a sugerencias).
Otros carteles parece que se quedarán como están, como Alemania, Italia o Reyes Católicos, ya que si bien se fijaron en un contexto de intencionalidad clara de ensalzar aliados y valores del régimen, en la actualidad han perdido esos matices de significado.
Y en el tercer grupo de calles se encuentran las dudosas, en las que más necesario será el consenso vecinal.
Clicar aqui
para ver a lista das ruas cujo nome poderá ser mudado (tudo gente de Direita, obviamente.)

Mais um testemunho de esquerdismo totalitário e ressentido - só um totalitarismo activo e militante é que pode inspirar um crime histórico desta natureza. É particularmente sintomático que se apaguem os nomes «que perderam o significado» - no caso de serem fascistas, enfim, «entende-se», há uma lógica de conflito doutrinal mais ou menos actual; agora, nos casos em que «perderam o significado», está-se a falar do passado histórico puro, sem conotação ideológica (pelo menos que se reconheça...), pelo que querer esquecê-lo, ou não aceitar que volte a ser lembrado, isto em prol de uma determinada «nova» ideologia, constitui como que o paradigma da lavagem cerebral colectiva destinada a impor um modelo ideológico a todo um Povo, e um modelo ideológico particularmente insultuoso: substituir seja que nome nacional for por uma alusão ao «imigrante», é o mais notório exemplo que imaginar se possa da vontade de aniquilar ou rebaixar o «Eu» nacional-colectivo em prol do Amado Outro - tudo isto à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.

Já para não falar da substituição de uma referência a um país europeu - Alemanha - por uma referência a uma gente asiática - o chamado «Povo Palestino», de existência duvidosa (serão uma etnia, uma verdadeira nação, ou simplesmente árabes que para ali estão, em nada diferentes dos árabes da Jordânia?...). Este é mais um pormenor do caso que atesta a profunda inversão ética de uma certa Esquerda totalitária que nunca deixou de existir, apesar de por aí ter havido quem declarasse que «as ideologias morreram.» 

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

constitui como que o paradigma da lavagem cerebral colectiva destinada a impor um modelo ideológico a todo um Povo, e um modelo ideológico particularmente insultuoso: substituir seja que nome nacional for por uma alusão ao «imigrante», é o mais notório exemplo que imaginar se possa da vontade de aniquilar ou rebaixar o «Eu» nacional-colectivo em prol do Amado Outro -


Trazes para discussão bons temas, sem dúvida. No entanto isto também acontece em Portugal, inclusivamente inclusivamente com nomes de africanos que combateram os Portugueses, em chelas há a Praça Eduardo Mondlane.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eduardo_Mondlane

16 de abril de 2011 às 23:26:00 WEST  
Blogger legião 1143 said...

em qualquer lugar onde esteja a governar ou tenha governado o PC já repararam que abundam as ruas com nomes de vermelhos , nomes com ligação a África e Palestina ou com ligação ao dia de luto (25 de Abril) como se fossem eles que tivessem feito o mesmo , o comunismo é um cancro na sociedade .

17 de abril de 2011 às 12:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

comunismo é um cancro

O PAI 1.0 DELE IDEM..JEJE

E OS IRMÃOS MAÇONICOS DELES TOO..

21 de abril de 2011 às 19:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

profunda inversão ética de uma certa Esquerda totalitária que nunca deixou de existir, apesar de por aí ter havido quem declarasse que «as ideologias morreram.»

AÍ É QUE TA, NADA MUDOU NA ESSENCIA DOS VALORES ALIENS E SIM HOUVE APENAS A FUNDAMENTALIXIZAÇÃO DO MESMO..INVERSÃO É SE O CERNE ALIEN FOSSE SUPERADO/DESTRUIDO, MAS SÓ A TAQYIA SUPERFICIAL FOI ALTERADA E O PIOR..O NUCLEO FOI MAIS FUNDAMENTALIXIZADO AINDA COM BASE EM VALORES NÃO-NOSSOS QUE A MERDA CLASSICA JA HAVIA INFILTRADO ANTES..

21 de abril de 2011 às 21:06:00 WEST  

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