GRANDE MUFTI DA RÚSSIA QUER CRESCENTE ISLÂMICO NO SÍMBOLO DA RÚSSIA

Na Rússia
, o mufti-chefe (líder nacional dos muçulmanos) Talgat Tadzhuddin afirmou numa entrevista que o crescente muçulmano deve passar a fazer parte do emblema nacional da Nação, juntamente com a cruz ortodoxa. Quer Tadzhuddin que um crescente, símbolo do Islão, passe a encimar uma das coroas do estandarte nacional russo, centrado numa águia de duas cabeças. Diz ele que em Fevereiro partilhou esta ideia com o presidente Dmitry Medvedev, o qual, segundo o mufti, «ouviu atentamente.»

Pois deve mesmo ouvi-lo, com muita atenção, para testemunhar o que é o Islão...

Segundo o líder muçulmano, cerca de dezoito por cento da população russa (vinte milhões) é de credo islâmico e, por isso, o símbolo da Pátria deve incluir um elemento muçulmano, porque deve representar igualmente todas as minorias religiosas: «a nossa ancestralidade vive aqui há eras. Unimo-nos num Estado por vontade divina. Portanto o nosso vizinho é como um irmão.»

Note-se que, em Fevereiro, Tadzhuddin sugerira que se instituisse um «imposto espiritual» para recolher dinheiro destinado à construção de novas mesquitas e catedrais, imposto este que seria cobrado a todos os residentes da região da Bashkiria, independentemente das suas respectivas crenças.

É só mais um testemunho, entre incontáveis outros, da atitude tipicamente islâmica, e isto independentemente do lugar no espaço e no tempo, do contexto ou da conjuntura, das motivações ou das «provocações», ou dos Judeus ou dos Americanos ou dos «capitalistas» (também já ouvi esta, por mais idiota que pareça) ou das Cruzadas - a intenção de se imporem politicamente, de se auto-afirmarem e impingirem os seus princípios e domínio aos infiéis, é constante ao longo de toda a existência do Islão, que é ainda mais agressivamente expansionista, religiosamente imperialista e totalitário que o seu irmão mais velho, o Cristianismo.

Perante tal ameaça à identidade árica, só o Nacionalismo é bastião.