terça-feira, abril 12, 2011

MISSIONÁRIOS CRISTÃOS NA ÍNDIA OFERECEM DINHEIRO AOS HINDUS MAIS POBRES PARA QUE ESTES DEITEM FORA AS IMAGENS DOS SEUS DEUSES NACIONAIS

Em Bangalore, na Índia, há quem, estando atento, denuncie um novo método dos missionários cristãos para converter os hindus mais desfavorecidos: oferecer dinheiro para que os indianos mais pobres deitem fora as imagens dos seus Deuses Nacionais e as substituam por imagens cristãs, nos seus domicílios... e mais um dinheiro extra se usarem secreta e quotidianamente um crucifixo... Tudo isto é parte da máquina proselitista cristianizante, sustentada e dinamizada por missionários cristãos e pelo lóbi pró-cristão.
De acordo com a denúncia, levada a cabo por um filósofo e colunista local, Dr. Murthy Chidanandamurthy, juntamente com um amigo seu que mora em Bangalore, os evangelistas cristãos começam por identificar as famílias hindus mais frágeis financeiramente e prometem-lhes prémios em dinheiro se aceitarem algumas fotos... aparecem com uma bela caixa e atraentes fotos emolduradas de Jesus e dirigem-se aos lares dos estratos mais baixos da sociedade e pagam às famílias para incluírem as fotos do Judeu Morto entre as fotos/imagens dos Deuses Nacionais... Depois de algumas semanas, retornam às mesmas casas que visitaram antes e oferecem mais dinheiro mas desta feita para que as fotos do Carpinteiro da Galileia sejam colocadas mais acima das fotos dos Deuses Nacionais hindus... Algumas semanas depois, voltam e oferecem dinheiro para que as famílias pura e simplesmente retirem as fotos dos Deuses e Deusas hindus... os pobres hindus, receando fazê-lo, vão colocar essas fotos na área do Templo Vasuki Subramanya, situado na auto-estrada nacional. A seguir, os missionários retornam e oferecem mais dinheiro a quem colocar símbolos cristãos nas suas casas, ou ao pescoço...
Sabem-na toda, os militantes arautos do Crucificado - burros nunca foram. A manha com que procedem neste caso, o planeamento e o jogo psicológico «subtil» que fazem, bem atesta que, moral e intelectualmente, são os mesmíssimos que impuseram o Cristianismo no Ocidente com base na intimidação e na desonestidade.
Chidanandamurthy apela por isso a que as autoridades locais tomem medidas contra actos imorais de conversão, para proteger a sociedade indiana do mesmo vírus que, como se sabe, se apossou do Ocidente e lhe destruiu as religiões nacionais, os cultos dos Deuses Nacionais europeus.

Boa sorte para Chidanandamurthy e para quem ao seu lado queira fazer na Índia o que os ingénuos Romanos não fizeram a tempo no Ocidente, mas que os astutos Japoneses foram capazes de fazer atempadamente na terra do Sol Nascente: travar a disseminação do credo totalitário semita e salvaguardar a sua religião étnica, vértice superior da sua Identidade. Porque só os Deuses Nacionais guardam ao mais elevado nível os Povos - porque é Neles que repousa a identidade espiritual das Suas estirpes. Assim, o indivíduo que se dirige em orações e ritos aos Deuses dos seus Ancestrais, está realmente a zelar pela salvaguarda da sua grei, não apenas ao nível material, a saber, o das colheitas/riqueza/defesa militar, mas sim, antes de mais nada, ao essencial que tudo isso precede: a sua própria Identidade.

O escritor cristão C. S. Lewis pôs na boca de uma das suas personagens que «Os Deuses só nos falarão quando tivermos rostos». Esta máxima foi citada como «moral da História» num famoso livro do século XX, «O Despertar dos Mágicos», obra marcada e misticamente anti-nazi e ao mesmo tempo mundialista e anti-identitária. Direi mais ou menos as mesmas palavras, mas doutro modo: só quando voltamos a falar com os Deuses é que temos cara.


132 Comments:

Blogger Anti-ex-ariano said...

«(...) só quando voltamos a falar com os Deuses é que temos cara.»

Como ateu não posso ir tão longe mas, de facto, não é com a cara imposta pelo Deus do deserto que alguma vez nos poderemos reconhecer.

Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade. NUNCA!

12 de abril de 2011 às 11:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1828565&seccao=Centro

12 de abril de 2011 às 15:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Camarada Caturo/Tautalos:
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1828670

12 de abril de 2011 às 15:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A integração de estudantes africanos nas escolas portuguesas prende-se directamente com o conceito de interculturalismo. O interculturalismo implica a integração de indivíduos e grupos étnicos minoritários numa sociedade com uma cultura diferente. Assim, estas minorias étnicas poderiam expressar e manter elementos distintivos da sua cultura ancestral, especialmente em relação à língua e à religião.

Podemos dizer que o interculturalismo defende a ausência de desvantagens sociais e económicas ligadas a aspectos étnicos ou religiosos; a oportunidade de participar nos processos políticos, sem obstáculos do racismo e da discriminação e o envolvimento de grupos minoritários na formulação e expressão da identidade nacional.

O modelo intercultural afirma-se no cruzamento e miscigenação cultural, sem imposições.

O interculturalismo consiste em pensar que nós nos enriquecemos através do conhecimento de outras culturas e dos contactos que temos com elas e que desenvolvemos a nossa personalidade ao encontrá-las. As pessoas diferentes deveriam poder viver juntas apesar de terem culturas diferentes. O interculturalismo é a aceitação e o respeito pelas diferenças. Crer no interculturalismo é crer que se pode aprender e enriquecer através do encontro com outras culturas.

A ONU é uma organização que integra pessoas de culturas diferentes, que lutam por um bem comum, ajudando a integrar outras culturas noutras comunidades.

12 de abril de 2011 às 16:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

quem são esses cristãos?

12 de abril de 2011 às 16:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, seria este o primeiro prefeito do BNP?

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1375997/Race-fears-arise-town-votes-overwhelmingly-Britains-BNP-mayor.html

12 de abril de 2011 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sacerdote desafia Missionário cristão na India: JESUS vence
ÍNDIA - Santosh Murari, missionário da Gospel for Asia, passou a noite acordado, preocupado com a dia seguinte. Ele estava assustado. Tinha medo de não conseguir falar claramente num debate importante.

Clamando à Deus, Santsoh orou: “Deus, me dê sabedoria e me ajude a usar as palavras certas”.

Com ousadia, Santosh compartilhou a mensagem que Deus mostrou a ele. A vila em que ele vivia, em Manipur, na Índia, fora dominada por 30 sacerdotes locais de uma seita tradicional. E aqueles líderes espirituais locais condenam veementemente o cristianismo.

Com medo desses sacerdotes, os habitantes da vila o seguiam, pois acreditavam que eles poderiam feri-los através de magia.

Desafio

Um dos sacerdotes, Nadish Rahul, tinha seu próprio programa de rádio para propagar sua crença. Ele proclamava veementemente que o deus que ele adorava era o verdadeiro deus, e ele regularmente desafiava o cristianismo no seu programa.

Durante suas transmissões, Nadish desafiou os cristãos locais a debaterem as duas religiões.

Os líderes cristãos da região escolheram Santosh para representá-los no debate. Por isso Santosh estava com receio de ficar nervoso ao apresentar uma mensagem forte, especialmente num debate com Nadish, que era muito experiente em falar em público.

Santosh se preparou para o grande dia, mas não estava seguro da melhor forma de compartilhar sobre sua fé com esses espectadores.

Por isso passou a noite orando. Então às duas da manhã, o Senhor colocou em seu coração exatamente o que dizer.

O debate

No dia seguinte, todos da aldeia se reuniram para assistir o debate, incluindo 30 experientes sacerdotes da religião de Nadish. O grupo escolheu o cristão para apresentar primeiro a sua exposição.

Diante da platéia, Santosh falou do evangelho exatamente como Deus mostrara naquela madrugada.

Depois de duas horas de explanação, Santosh foi interrompido abruptamente por um dos sacerdotes, que levantou e disse: “Jesus foi o “verdadeiro deus”.

De repente, todos os sacerdotes começaram a discutir entre eles, chegando à conclusão de que Jesus de fato era deus.

A situação se invertera. Os 30 sacerdotes disseram à Nadish que ele estava enganado e que o deus que ele falava em seu programa de rádio era falso. Então, para a surpresa de todos, Nadish admitiu depois da apresentação de Santosh que também passou a crer que Jesus é o “verdadeiro”.

Mudança e conciliação

Agora os sacerdotes, incluindo Nadish, não se opõem aos cristãos locais. Embora ainda não tenham se convertido, estão mais abertos ao evangelho.

Por causa desse debate, Santosh tem tido muitas oportunidades de falar de sua fé, e várias pessoas da região se converteram.

Santosh pede oração à Nadish e aos outros sacerdotes para que eles coloquem sua fé plenamente em Jesus. Ele também pede oração para que os novos convertidos continuem a crescer na fé.

12 de abril de 2011 às 16:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Daily Mail:
When a Royal Navy warship captured a crew of Somali pirates, it seemed like a rare chance to strike back at the ruthless sea gangsters. The 17 outlaws were armed with an arsenal of AK 47s and rocket-propelled grenades, and had forced hostages on a hijacked fishing vessel to work as slaves for three months. But instead of bringing them to justice, the British servicemen were ordered to provide the pirates halal meals, medical checks, cigarettes – and in one case even a nicotine patch – before releasing them in their own boats.

12 de abril de 2011 às 16:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A grocery store that fired 21 Arab workers at once must hire them all again, Justice Ravit Tzaddik of the Tel Aviv District Labor Court ruled Sunday. The store was accused of racial discrimination in the firings.

Store managers at the Kimat Chinam branch in Modiin said the Arab workers in question created an atmosphere of violence and intimidation, threatened customers and fellow workers with physical violence, and were involved in sexual harassment in the workplace.

Some of the workers even bragged that they were involved in the murder of five members of the Fogel family in Itamar, and did so in the presence of Jewish workers and customers, management said.

They denied that the firings were motivated by the workers' ethnic background. Six Arab workers remain at the store in question, and almost 25% of workers at the Kimat Chinam network are Arab, they said, “So we cannot be considered a company that discriminates between its workers.”

However, the workers told a different story. Workers said they were discriminated against by the manager, and had been fired with no warning, without a chance to tell their side of the story. All Arab workers at the Modiin branch were fired, they claimed, including some who had worked at the store prior to the appointment of the most recent manager, who had not had any complaints about them.

The suit against the firings was brought by Attorney Ina David Sultanovich, on behalf of the Ministry of Trade and Labor's Equal Opportunities Commissioner. The Commissioner, Tziona Kenig-Yair, was formerly Director of the Women's Lobby, which is funded by the controversial New Israel Fund.

The NIF is a left-wing umbrella group that distributes funds – suspected to be primarily from foreign donors – to Arab and far-left Jewish organizations in Israel.

In representing the workers, Sultanovich responded to the claim that they had bragged about the murders in Itamar by saying that only a single worker, at most, had claimed to be involved in the slayings, and that managers had failed to provide first-hand testimony regarding the incident.

Some criticized Kenig-Yair's behavior in the case as hypocritical. The Women's Lobby usually trumpets cases of sexual harassment brought against Jewish leaders, and often calls for those accused of harassment to be fired. However, in this case, Kenig-Yair supported Arab men accused of harassment, and the Women's Lobby and political left have remained silent.

Minister of Trade and Labor Shalom Simchon praised the ruling. The ruling sends a clear message to employers that the government will not tolerate racism, he said.

“We see absorbing Arab employees in the workplace as being of utmost importance,” he said. “We will continue to work to prevent discrimination against them.”

12 de abril de 2011 às 16:50:00 WEST  
Anonymous Flammarion said...

O atraso das ciências da vida em relação às da matéria é perfeitamente compreensível. Não vemos, por exemplo, políticos ou cientistas, a opinar sobre a maneira correcta de escrever um poema, ou a melhor maneira de beijar, ou "o que é o amor", ou como cada um deve viver, amar ou ser feliz. Nada disso! Eles cumprem a sua função - por isso estão tão avançados. Enquanto que nós, em vez de nos ocuparmos com o lado humano, estamos demasiado ocupados a achar que tudo o que eles fazem está errado. É quase um "Deixa de ser tão bom porque eu sou péssimo". Ninguém deve descer para chegar ao nosso nível. Somos nós que temos a obrigação de elevar o nosso lado humano e espiritual. Ciências 1 - 0 Humanidades.

12 de abril de 2011 às 16:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

BREAKING NEWS:

MINSK, Belarus -- An explosion has ripped through a subway station in the center of the Belarusian capital, severely wounding at least a dozen people and sending clouds of smoke pouring into the street.
An Associated Press reporter at the scene Monday evening saw several inert people being carried out of the station, some with heavy injuries including at least one with missing legs.

There was no immediate official comment, but witnesses said the blast hit the Oktyabrskaya station in the center of Minsk about 6 p.m. local time.

12 de abril de 2011 às 16:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Homosexuals burned alive in Iraq (video)


http://creepingsharia.wordpress.com/2011/04/09/homosexuals-burned-alive-in-iraq-video/

12 de abril de 2011 às 17:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/09/080905_musicapersonalidade_np.shtml


Caturo,já conhecias este estudo?

12 de abril de 2011 às 17:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

” I’m a graduate of the University of Southern California, B.A. in History, Cum Laude. I’m a law school student in Los Angeles. I’m descended from a Muslim father who is now deist. I myself am an atheist.
I’m pretty secure in one fact: in 23 years, I’ve gone further than a fat Australian paleface who was probably shagged by a Mooselim who never called her back. If this sounds like an irrational conclusion to you, then suck it up bitch, you just arrived at half-a-dozen conclusions about me that aren’t true. How does it feel?
You can keep your little community of bigots and dumbasses. You all can continue to bitch, I’ll use my law degree and my college education at a world-class institution to prove to the world that even a Muslim’s son can live amongst bastards and racists like you. I am better than you, you know it, I know it, every rational reader knows it. Fuck off cunt.”

http://creepingsharia.wordpress.com/2011/04/09/homosexuals-burned-alive-in-iraq-video/

12 de abril de 2011 às 17:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Agora os sacerdotes, incluindo Nadish, não se opõem aos cristãos locais. Embora ainda não tenham se convertido, estão mais abertos ao evangelho. »

Eheheheh, isso fede a aldrabice TIPICAMENTE cristã a milhas. :)

12 de abril de 2011 às 18:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Só um recadinho para todos os "pacientes" do "professor" Bambo...Ele agradece a todos os seus "pacientes" cada €urinho gasto pois agora conseguiu livrar-se daquele chaço Mercedes CLS Coupé com dvd e flat screens lá dentro e mais umas merditas (tadinho pah) e pôde finalmente comprar um Bentley Continental (Fraquito e tal, baratuxo e tal mas ao menos o Sr Prof. já não tem que arrastar a pança naquela sucata de mercedes cls o que era inaceitável atão!) E assim pode também pagar ao motorista que fielmente aguarda por ele. :D

12 de abril de 2011 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A propósito:

http://www.christianaggression.org/item_display.php?type=ARTICLES&id=1298391666

Over the last decade, a large number of Buddhist temples in Korea had been destroyed or damaged by fanatically devout Christians. More recently, the Buddha statues, regarded as the devil, were attacked and beheaded in the name of Jesus.
(...)
Conversion activities carried out by Protestants in the last 10 years have moved from discreet and quiet to frantic on the exterior side. The situation is becoming more similar to that occurred in Korea, and some activities in Vietnam have been advised, organized and even directly managed by Korean Protestants from behind the scene.


The event “fire burning at My Dinh” in late 2010 marked a significant step in the process of conversion activities in Vietnam. It has switched from silent to public and frantic, and from public and frantic to challenging and extreme, with "fiery" events, provocations and challenges.


With such reality, what predictions can we make about the conversion of Buddhists in Vietnam, compared with the process that took place in Korea, and in the context of a number of Koreans who are responsible for conversion activities, are actually present and direct these activities in Vietnam?
(...)
However, we should also learn about this situation, such as using the common excuse of public work to remove the signposts to the pagodas, their names and visitor guidelines in the official documents published by the government, using the police to harass and search the pagodas, and, particularly, the South Korean police had humiliated the leaders of the Buddhist sect Jogye who were treated as common criminals.


- The situation of using provocative, hostile and violent acts against Buddhism indirectly to satisfy the manic episodes of religious excitement.


Wikipedia, in its article "Religion in Korea", has briefly described this in the section on "Religious Conflict". Christian activities against Korean Buddhism represent a unique case (compared to other religions).

"Some South Korean evangelical Christians have expressed hostility to Buddhism. There have been dozens incidents of arson and vandalism against Buddhist shrines and facilities over the last two decades, including the destruction of several large temples.



In some of these incidents, the perpetrators were identified as Christians, or left messages denouncing "idol worship."


The exhortation of acts against Buddhism has become public, similar to the Declaration of Belonging to God during the fire night at My Dinh.



In a crowded preaching in Busan, Korean Christians had prayed, according to the article "Persecution of Buddhists" of Wikipedia, "Lord, let the Buddhist temples in this country crumble down!", and they did not wait for the hand of God but they had carried out: "Over the course of the last decade a fairly large number of Buddhist temples in South Korea have been destroyed or damaged by fire by misguided Christian fundamentalists. More recently Buddhist statues have been identified as idols, and attacked and decapitated in the name of Jesus ".


It also need to be told clearly that the sneaky burning of temples and Buddha statues by Christians in South Korea happened for a long time ago before President Lee Myung-bak took office. He is the president who publicly supports the actions to eradicate Buddhism.
(...)

12 de abril de 2011 às 18:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E mais esta preciosidade:

Speaking insults against ancestors during that fire-excited night, they no longer have to fear anyone, even Buddhism which is a very peaceful religion, but a thorn in their eyes.

Ele há coisas... quase dois mil anos depois - 2000, MM - estão exactamente na mesma... porque quando têm poder é isto...

12 de abril de 2011 às 18:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com/watch?v=oo406jm2vF8&feature=related


O mais temido e imitado sistema de combate da Renascença europeia.Não é que os Suíços fossem melhores soldados que os outros europeus, mas o facto é que a sua forma de lutar e a sua organização e disciplina tornaram-nos um caso à parte no seu tempo.
Um destacamento de soldados suíços demonstra a eficácia da formação cerrada de piques,genial inovação das comunidades cantonais da Suíça.

12 de abril de 2011 às 19:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade.»

Bem visto...

12 de abril de 2011 às 19:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Como ateu não posso ir tão longe mas, de facto, não é com a cara imposta pelo Deus do deserto que alguma vez nos poderemos reconhecer.

Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade. NUNCA!

tambem sou ateu e prefiro deuses nossos a deuses alogenos cheios de valores não-nossos influenciando os pos-maçonicos/afins..

12 de abril de 2011 às 21:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

EU JA TINHA FALADO AQUI DA PROTO-DECADENCIA SUL-COREANA E DA PREFERENCIA CRISTÃ COVARDE EM ATACAR PAÍSES COM MENOS RESISTENCIAS/BUDISTAS ENQUANTO EVITA MUSLOS COM O MEDINHO COVARDE DE SEMPRE, BEM INVERSO AOS NOSSOS VALORES ORIGINAIS GUERREIROS DOS CITOIDS, GERMANICOS ORIGINAIS PRE-CERNICOS E CIA; TEM ATE UM HINO DA HARPA CRISTÃ QUE FALA "DEUS LUTARÁ POR MIM"..JEJE; A COVARDIA 1.0 FOI HERDADA PELOS 2.0S..PREFEREM DAR A BUNDA AO OUTRO QUE LUTAR..LIXOS PODRES..

12 de abril de 2011 às 21:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade. NUNCA!"

E se o Outro for o nosso povo?

12 de abril de 2011 às 22:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anti-ex-ariano disse...
«(...) só quando voltamos a falar com os Deuses é que temos cara.»

Como ateu não posso ir tão longe mas, de facto, não é com a cara imposta pelo Deus do deserto que alguma vez nos poderemos reconhecer.

Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade. NUNCA!

12 de Abril de 2011 11h53min00s WEST


o culto a cybele incluia o sacrificio de casais escravos

13 de abril de 2011 às 02:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, não incluía. A prática de sacrifícios humanos estava proibida em Roma e o último caso de sacrifício humano, de carácter excepcional, foi em duzentos e qualquer coisa a.e.c..

13 de abril de 2011 às 17:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«a.e.c..»

hein?

13 de abril de 2011 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os hindus praticavam sacrificio de pessoas quando os europeus chegaram à india

13 de abril de 2011 às 17:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Um Deus que nos exige amar o Outro como a nós próprios (o que na prática significa amar o Outro mais do que a nos próprios, porque a ausência de culpa no Outro torna-o imune aos preceitos cristãos), nunca poderá ser o Deus da nossa identidade. NUNCA!"



100% de acordo

13 de abril de 2011 às 18:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os víquingues sacrificavam humanos.

13 de abril de 2011 às 18:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cada vez menos. De qualquer modo, não impunham o seu credo à força antes do Cristianismo...

13 de abril de 2011 às 18:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E se o Outro for o nosso povo?»

Se for o nosso Povo, não é o Outro, como é absolutamente óbvio para qualquer nacionalista - aliás, esta é precisamente a base das bases do Nacionalismo.

13 de abril de 2011 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Se for o nosso Povo, não é o Outro, como é absolutamente óbvio para qualquer nacionalista - aliás, esta é precisamente a base das bases do Nacionalismo."

E se estivermos a falar duma sociedade dividida devido a quezílias religiosas e políticas, em que portanto o vizinho é tido como o Outro?

13 de abril de 2011 às 18:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Cada vez menos. De qualquer modo, não impunham o seu credo à força antes do Cristianismo..."

Não sei como é que sabes que era cada vez menos. Isso não interessa para a questão.

13 de abril de 2011 às 18:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«os hindus praticavam sacrificio de pessoas quando os europeus chegaram à india»

REPITO:

Não, só marginalmente, em certos cultos e locais. De modo nenhum em toda a Índia.
O Cristianismo, em contrapartida, continuava a mutilar e a matar pessoas em nome do seu Judeu Morto... inclusivamente na Índia, como se vê no exemplo da Inquisição de Goa.

13 de abril de 2011 às 19:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os hindus queimavam as viuvas junto com os defuntos

13 de abril de 2011 às 19:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E se estivermos a falar duma sociedade dividida devido a quezílias religiosas e políticas, em que portanto o vizinho é tido como o Outro?»

Só é tido como o Outro SE os laços de sangue forem esquecidos ou desvalorizados em prol de um credo internacionalista ou universalista - chamam-se a isso as guerras fratricidas, a pior coisa que pode acontecer a um Povo, a seguir ao genocídio.

13 de abril de 2011 às 20:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«os hindus queimavam as viuvas junto com os defuntos»

E depois deixaram de o fazer. Os cristãos, em contrapartida, sempre que têm força e impunidade, é vê-los a destruir os templos alheios e, se «for preciso», as vidas também.

13 de abril de 2011 às 20:07:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Só é tido como o Outro SE os laços de sangue forem esquecidos ou desvalorizados em prol de um credo internacionalista ou universalista - chamam-se a isso as guerras fratricidas, a pior coisa que pode acontecer a um Povo, a seguir ao genocídio."

Isso quer dizer que antes de Jesus Cristo ter criado a sua igreja, os judeus gladiavam-se por causa dum credo internacionalista e universalista? Pois foi este o cenário de Israel no tempo de Cristo.

13 de abril de 2011 às 20:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E depois deixaram de o fazer."

Por causa dos cristãos.

"Os cristãos, em contrapartida, sempre que têm força e impunidade, é vê-los a destruir os templos alheios e, se «for preciso», as vidas também."

A Índia é um exemplo de como isso não é bem, pois se fosse o hinduísmo já estava morto e enterrado.

13 de abril de 2011 às 21:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"E depois deixaram de o fazer."

«Por causa dos cristãos.»

Errado. Por causa dos Europeus e da sua concepção de direitos humanos.



"Os cristãos, em contrapartida, sempre que têm força e impunidade, é vê-los a destruir os templos alheios e, se «for preciso», as vidas também."

«A Índia é um exemplo de como isso não é bem, pois se fosse o hinduísmo já estava morto e enterrado.»

Não, não estava, porque o Hinduísmo resistiu - os Ingleses e os Holandeses, percebendo que essa de converterem a população ao Cristianismo não pegava e só originava revoltas, deixaram-se de evangelizações, ao contrário dos Portugueses, e foi por isso que a Inglaterra, já a laicizar-se, resolveu tolerar o Hinduísmo.

Portanto, não foi pela tolerância cristã (que nunca existiu) que o Hinduísmo sobreviveu, mas sim devido à combatividade hindu.

13 de abril de 2011 às 21:15:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Isso quer dizer que antes de Jesus Cristo ter criado a sua igreja, os judeus gladiavam-se por causa dum credo internacionalista e universalista?»

Não - mas também não consideravam o Judeu como o Outro, antes pelo contrário.
Aliás, já Platão, antes disso, falava da tragédia que era a guerra civil, e que toda a luta entre Gregos devia ser assim encarada, e que por isso se devia combater com menos ferocidade na guerra civil que na guerra contra o estrangeiro - porque também Platão reconhecia a primazia do sangue como base dos laços.

13 de abril de 2011 às 21:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Errado. Por causa dos Europeus e da sua concepção de direitos humanos."

Isso deriva do cristianismo.

13 de abril de 2011 às 21:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não - mas também não consideravam o Judeu como o Outro, antes pelo contrário.
Aliás, já Platão, antes disso, falava da tragédia que era a guerra civil, e que toda a luta entre Gregos devia ser assim encarada, e que por isso se devia combater com menos ferocidade na guerra civil que na guerra contra o estrangeiro - porque também Platão reconhecia a primazia do sangue como base dos laços."

Entre o que o Platão reconhecia e o que acontecia na realidade, de certeza que havia uma grande distância

13 de abril de 2011 às 21:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Na realidade os Gregos tinham consciência de que estavam ligados pelo sangue.

14 de abril de 2011 às 02:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Errado. Por causa dos Europeus e da sua concepção de direitos humanos."

«Isso deriva do cristianismo.»

Não.

14 de abril de 2011 às 02:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Isso quer dizer que antes de Jesus Cristo ter criado a sua igreja, os judeus gladiavam-se por causa dum credo internacionalista e universalista?»

Eu não disse que era SÓ por causa do universalismo que havia guerras fratricidas - agora, quando se olha para o parente e se considera que ele é «outro» só por ter uma ideologia diferente, então aí sim, há a intervenção de uma mentalidade universalista a-étnica quando não anti-étnica.

Ora os Judeus, por mais que lutassem entre si por motivos religiosos, não se consideravam entre si como «estranhos».

14 de abril de 2011 às 02:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A oposição aos sacrifícios, tanto de humanos quanto de animais, NÃO necessita de influência cristã para ocorrer. A história dá vários exemplos, como:

- Os mistérios órficos, culto pagão que já existia no ano 600 ANTES de Cristo, pregava o vegetarianismo, e não exigia sacrifícios nem de animais e nem de humanos.

- Numa Pompilius (nascido por volta de 753 anos ANTES de Cristo), segundo rei de Roma, era tão contrário aos rituais de sanque que incentivava o fim dos sacrifícios de animais.

- O pré-socrático Heraclitus era contra sacrifícios de sangue.

- Na Índia antes de Cristo e mesmo antes de Buda já haviam críticas aos sacrifícios de sangue.

14 de abril de 2011 às 03:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Não sei como é que sabes que era cada vez menos.»

Parece haver indícios de que a prática estava a diminuir de frequência.


«Isso não interessa para a questão.»

Interessa sim. Ajuda a testemunhar o que já se sabe: que não foi o Cristianismo que começou a acabar com os sacrifícios humanos na Europa.

14 de abril de 2011 às 03:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Numa Pompilius (nascido por volta de 753 anos ANTES de Cristo), segundo rei de Roma, era tão contrário aos rituais de sanque que incentivava o fim dos sacrifícios de animais.»

Excelente exemplo.

14 de abril de 2011 às 03:16:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Na realidade os Gregos tinham consciência de que estavam ligados pelo sangue."

Mas em tempos de conflito civil, esqueciam-se disso, e então gregos eram inimigos de gregos, e o Outro passava a ser pessoas do mesmo povo.

14 de abril de 2011 às 10:47:00 WEST  
Blogger Titan said...

"A oposição aos sacrifícios, tanto de humanos quanto de animais, NÃO necessita de influência cristã para ocorrer. A história dá vários exemplos, como:

- Os mistérios órficos, culto pagão que já existia no ano 600 ANTES de Cristo, pregava o vegetarianismo, e não exigia sacrifícios nem de animais e nem de humanos.

- Numa Pompilius (nascido por volta de 753 anos ANTES de Cristo), segundo rei de Roma, era tão contrário aos rituais de sanque que incentivava o fim dos sacrifícios de animais.

- O pré-socrático Heraclitus era contra sacrifícios de sangue.

- Na Índia antes de Cristo e mesmo antes de Buda já haviam críticas aos sacrifícios de sangue."

Isso é muito giro, mas para haver um definitivo fim aos sacrifícios de sangue era preciso que existisse um código sagrado que os proibisse, o que aconteceu com cristianismo.

14 de abril de 2011 às 11:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«os hindus queimavam as viuvas junto com os defuntos»

E depois deixaram de o fazer. Os cristãos, em contrapartida, sempre que têm força e impunidade, é vê-los a destruir os templos alheios e, se «for preciso», as vidas também.

13 de Abril de 2011 20h07min00s WEST


deixaram de o fazer porque os europeus proibiram

14 de abril de 2011 às 18:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
"Errado. Por causa dos Europeus e da sua concepção de direitos humanos."

«Isso deriva do cristianismo.»

Não.

14 de Abril de 2011 02h42min00s WEST



sim

14 de abril de 2011 às 19:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não.

14 de abril de 2011 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
A oposição aos sacrifícios, tanto de humanos quanto de animais, NÃO necessita de influência cristã para ocorrer. A história dá vários exemplos, como:

- Os mistérios órficos, culto pagão que já existia no ano 600 ANTES de Cristo, pregava o vegetarianismo, e não exigia sacrifícios nem de animais e nem de humanos.

- Numa Pompilius (nascido por volta de 753 anos ANTES de Cristo), segundo rei de Roma, era tão contrário aos rituais de sanque que incentivava o fim dos sacrifícios de animais.

- O pré-socrático Heraclitus era contra sacrifícios de sangue.

- Na Índia antes de Cristo e mesmo antes de Buda já haviam críticas aos sacrifícios de sangue.

14 de Abril de 2011 03h01min00s WEST


isso são casos e não paganismo

além disso praticam infanticidio

14 de abril de 2011 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o cristianismo acabou com as hecatombes

14 de abril de 2011 às 19:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

* praticavam o infanticidio

14 de abril de 2011 às 19:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«o cristianismo acabou com as hecatombes»

O Cristianismo COMETEU hecatombes - e pelo menos um GENOCÍDIO.

14 de abril de 2011 às 19:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O modelo intercultural afirma-se no cruzamento e miscigenação cultural, sem imposições.»

Ah... portanto parece que o modelo multiculturalista se fazia com imposições... «parece»... claro que quem contrariar tanto o multiculturalismo como o interculturalismo, quem o fizer organizada e sistematicamente, em grupo, comn argumentos ideológicos, continua a poder ser PRESO... mas isso não deve ser nenhuma imposição, ehhehehh...

14 de abril de 2011 às 19:13:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso é muito giro, mas para haver um definitivo fim aos sacrifícios de sangue era preciso que existisse um código sagrado que os proibisse, o que aconteceu com cristianismo.»

Não é verdade. Os Romanos, PAGÃOS, proibiram os sacrifícios humanos na Gália.

14 de abril de 2011 às 19:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«deixaram de o fazer porque os europeus proibiram»

E não só - também havia na Índia quem se lhe opusesse, com base na tradição ariana (védica).

Além disso, os Europeus proibiram-no com base na concepção europeia de direitos humanos.

14 de abril de 2011 às 19:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«isso são casos e não paganismo»

Não, isto é Paganismo. Paganismo autêntico - Numa Pompílio é até considerado como um dos «fundadores» do Rito Romano. Prova-se assim que o sacrifício de sangue NÃO É inerente ao Paganismo, e que pode haver Paganismo autêntico SEM sacrifícios humanos.

Já o Cristianismo, enfim, SEMPRE foi intolerante, CONTINUA a sê-lo SEMPRE que tem poder para isso - e tem na sua própria DOUTRINA a raiz dessa intolerância.


«além disso praticam infanticidio»

Quanto ao sacrifício de crianças, também NÃO É praticado pelos pagãos. O «sacrifício» de Povos inteiros, isso sim, foi PRECONIZADO e PRATICADO pelos cristãos.

14 de abril de 2011 às 19:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas em tempos de conflito civil, esqueciam-se disso, e então gregos eram inimigos de gregos, e o Outro passava a ser pessoas do mesmo povo.»

Não, não passavam. «Outro» não quer dizer «adversário» ou «inimigo», mas sim ESTRANGEIRO. «Outro» é ANTÓNIMO de «Mesmo».
Portanto, o Outro NÃO passava a ser «pessoas do mesmo Povo».

14 de abril de 2011 às 19:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Além disso, os Europeus proibiram-no com base na concepção europeia de direitos humanos.»

cristã!

14 de abril de 2011 às 19:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

caturo estás a projectar o paganismo no cristianismo lol

14 de abril de 2011 às 19:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A projectar o Paganismo no Cristianismo? Devem ter sido os pagãos que chacinaram milhares de saxões e de lituanos, e de letões, e que ACABARAM com os Prussianos, tudo em nome da conversão ao «Deus verdadeiro», ehhehehh...

14 de abril de 2011 às 19:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Além disso, os Europeus proibiram-no com base na concepção europeia de direitos humanos.»

«cristã!»

Não. Europeia.

14 de abril de 2011 às 19:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A mesma que, por exemplo, condenou as matanças da Inquisição e que reconheceu a todos o direito à escolha da sua própria religião, coisa que o papa AINDA NO SÉCULO XIX não aceitava.

14 de abril de 2011 às 19:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
A projectar o Paganismo no Cristianismo? Devem ter sido os pagãos que chacinaram milhares de saxões e de lituanos, e de letões, e que ACABARAM com os Prussianos, tudo em nome da conversão ao «Deus verdadeiro», ehhehehh...

14 de Abril de 2011 19h31min00s WEST


devem ter sido os cristãos que atiraram os outros aos leões

14 de abril de 2011 às 19:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Curiosamente, só os cristãos é que foram atirados aos leões - e na verdade até o foram muito pouco. Os Romanos foram quase sempre muito «bananas» nessas coisas.

14 de abril de 2011 às 19:59:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Não é verdade. Os Romanos, PAGÃOS, proibiram os sacrifícios humanos na Gália."

Eu estava-me a referir aos sacrifícios de animais.

15 de abril de 2011 às 11:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Quanto ao sacrifício de crianças, também NÃO É praticado pelos pagãos. O «sacrifício» de Povos inteiros, isso sim, foi PRECONIZADO e PRATICADO pelos cristãos."

Quantos Gauleses, Bretões, Fenícios e Dácios os romanos pagãos chacinaram?

15 de abril de 2011 às 11:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não tem corno a ver com a conversa. Esses bárbaros não foram chacinados POR MOTIVOS RELIGIOSOS.

15 de abril de 2011 às 17:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Aliás, se for por aí, então contam-se todos aqueles que foram mortos por soldados cristãos, inclusivamente os das guerras entre Portugal e Espanha...

15 de abril de 2011 às 17:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Eu estava-me a referir aos sacrifícios de animais.»

Caíram em desuso - mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo).

15 de abril de 2011 às 17:59:00 WEST  
Blogger Titan said...

"Caíram em desuso."

Mas podiam voltar.

"mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo)."

Mas isso é diferente do que sacrificar animais em nome de um Deus qualquer, é que os perus são mortos para consumo humano e não para agradar os Deuses ou o Deus.

15 de abril de 2011 às 18:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não tem corno a ver com a conversa. Esses bárbaros não foram chacinados POR MOTIVOS RELIGIOSOS."


olha que muitos foram, Caturo.
sobretudo quando Roma quis impôr o Cristianismo para "unificar" e "centralizar" partes muito diferentes e afastadas do império à volta da religião do cruxificado.

15 de abril de 2011 às 18:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Devem ter sido os pagãos que chacinaram milhares de saxões e de lituanos, e de letões, e que ACABARAM com os Prussianos, tudo em nome da conversão ao «Deus verdadeiro», ehhehehh..."



bem...os romanos fizeram precisamente isso.
não com os lituanos, letões e saxões, mas com outros povos.

15 de abril de 2011 às 18:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

não na parte inicial do império, mas de qualquer forma fizeram-no.

15 de abril de 2011 às 18:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
«Eu estava-me a referir aos sacrifícios de animais.»

Caíram em desuso - mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo).

15 de Abril de 2011 17h59min00s WEST


ninguém sacrifica perus

15 de abril de 2011 às 18:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo)."


típico esquerdismo.
não me digas que és vegetariano, por causa dos pobres dos animais?

15 de abril de 2011 às 19:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não tem corno a ver com a conversa. Esses bárbaros não foram chacinados POR MOTIVOS RELIGIOSOS."

Foram mortos POR MOTIVOS PIORES.

15 de abril de 2011 às 20:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Motivos piores que CONTINUARAM A EXISTIR e a motivar guerras. Aliás, se eram piores ou melhores, acho discutível - a meu ver, não há nada pior do que a intolerância doutrinal, e foi ISTO que o Cristianismo trouxe à Europa.

Portanto, os tais «motivos piores» continuaram a existir - o Cristianismo mais não fez do que trazer O PIOR dos motivos.

16 de abril de 2011 às 02:49:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Caíram em desuso."

«Mas podiam voltar.»

Mas não voltaram.


«Mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo)."

«Mas isso é diferente do que sacrificar animais em nome de um Deus qualquer, é que os perus são mortos para consumo humano e não para agradar os Deuses ou o Deus.»

E em que é que isso o torna melhor? Tanto nas festas cristãs como nas pagãs, há animais mortos. Só que nas pagãs, até a morte do animal é ritualizada, o que a superioriza, fazendo-a participar no Sagrado. De resto, também no rito pagão o animal é consumido por humanos. Só uma parte da carne deste é oferecida aos Deuses - e no rito grego, por exemplo, é só a gordura e os ossos.

16 de abril de 2011 às 03:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«olha que muitos foram, Caturo.
sobretudo quando Roma quis impôr o Cristianismo para "unificar"»

Porra, isso é o que eu estou a dizer: os Romanos PAGÃOS não impuseram a sua religião a ninguém, os CRISTÃOS é que o fizeram. Percebe o conteúdo da conversa pelo menos uma vez na puta da vida em vez de estares só a procurar uma oportunidade para bater nos Romanos e para «defenderes» os «teus» queridos Germanos.

16 de abril de 2011 às 03:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«bem...os romanos fizeram precisamente isso»

Não, não fizeram nada disso. Nunca exterminaram povos Povos para lhes impor uma religião.

16 de abril de 2011 às 03:30:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«ninguém sacrifica perus»

Se matam perus para os comer, estão a fazer o mesmo - mas sem a sacralização do acto.

16 de abril de 2011 às 03:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo)."

«típico esquerdismo»

Ridículo. Nesse caso, também o segundo rei de Roma era «esquerdista», bem como os hindus que resolveram abandonar os sacrifícios de animais há milhares de anos.


«não me digas que és vegetariano, por causa dos pobres dos animais?»

Eu não. Mas pelos vistos tu, ou algum dos cristãos que aqui está, deve sê-lo, porque NÃO FUI EU quem aqui veio falar dos sacrifícios de animais.
Já agora, há uma radical diferença entre matar os animais de modo indolor, como os antigos Romanos faziam nos sacrifícios, e matar os animais de modo cruel, como na tourada, na caça à raposa inglesa (que foi recentemente abolida) ou nos ritos halal e kosher (e nos matadouros sem controlo).

16 de abril de 2011 às 03:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Motivos piores que CONTINUARAM A EXISTIR e a motivar guerras. Aliás, se eram piores ou melhores, acho discutível - a meu ver, não há nada pior do que a intolerância doutrinal, e foi ISTO que o Cristianismo trouxe à Europa."

Os romanos pagãos quando perseguiam os druidas ou os cristãos já estavam a fazer isso, portanto o cristianismo não trouxe nada de novo à Europa. E querer usurpar o que é dos outros é um motivo pior do que esse, para chacinar povos inteiros.

16 de abril de 2011 às 10:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ridículo. Nesse caso, também o segundo rei de Roma era «esquerdista», bem como os hindus que resolveram abandonar os sacrifícios de animais há milhares de anos."

Em relação à necessidade que o segundo rei de Roma tinha para acabar com os sacrifícios de animais.

In ancient Roman religion, the Fordicidia was a festival of fertility, held April 15, that pertained to animal husbandry. It involved the sacrifice of a pregnant cow to Tellus, or Mother Earth, in proximity to the festival of Ceres (Cerealia) on April 19.Like many other aspects of Roman law and religion,[8] the institution of the Fordicidia was attributed to Numa Pompilius, the Sabine second king of Rome.

http://en.wikipedia.org/wiki/Fordicidia

16 de abril de 2011 às 17:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E de facto os sacrifícios podiam voltar sempre a estarem na moda, na Roma da antiguidade:

"But there were also other occasions during the later Republic when human sacrifices were specifically made.

We know of three instances, recorded by Livy and Plutarch, where a ritual human sacrifice was performed at Rome. Two pairs of Gauls and Greeks, a man and a woman each, were buried alive in the Forum Boarium."

http://home.scarlet.be/mauk.haemers/collegium_religionis/human_sacrifice.htm

16 de abril de 2011 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«"Caíram em desuso."

«Mas podiam voltar.»

Mas não voltaram.



porcausa do cristianismo.


«Mas, na verdade, ainda os cristãos os praticam, ao comer carne nas suas festas de Natal (o peru, por exemplo)."

«Mas isso é diferente do que sacrificar animais em nome de um Deus qualquer, é que os perus são mortos para consumo humano e não para agradar os Deuses ou o Deus.»

E em que é que isso o torna melhor? Tanto nas festas cristãs como nas pagãs, há animais mortos. Só que nas pagãs, até a morte do animal é ritualizada, o que a superioriza, fazendo-a participar no Sagrado. De resto, também no rito pagão o animal é consumido por humanos. Só uma parte da carne deste é oferecida aos Deuses - e no rito grego, por exemplo, é só a gordura e os ossos.



hã?
lol

sacrificio de animais em portugal?

http://3.bp.blogspot.com/_Yds5pRfDr_k/SjNwwSn46lI/AAAAAAAABx0/SCNoJTEJ2R0/s1600-h/23+-Momentos+de+descontra%C3%A7%C3%A3o+depois+da+cerim%C3%B3nia.jpg

16 de abril de 2011 às 21:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se matam perus para os comer, estão a fazer o mesmo - mas sem a sacralização do acto.

treta

16 de abril de 2011 às 21:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Resposta da treta.

16 de abril de 2011 às 22:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Caíram em desuso."

«Mas podiam voltar.»

Mas não voltaram.

«porcausa do cristianismo.»

Completamente errado e sem base de espécie nenhuma.

16 de abril de 2011 às 22:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Em relação à necessidade que o segundo rei de Roma tinha para acabar com os sacrifícios de animais.»

The Numa tradition was generally regarded to have forbidden the use of blood sacrifices. Ovid tells an amusing story of Numa meeting with highest Jupiter, where Jupiter demands a sacrifice and Numa plays with him, getting Jupiter to agree instead to a sacrifice of chopped leeks, the hair of a man, and fish [1]. A variation of the story is told by Plutarch in the "Life of Numa". Speaking of the rituals handed down from Numa Pompilius, Plutarch wrote, "they were not celebrated with effusion of blood, but consisted of flour, wine, and the least costly offerings." Blood sacrifices were supposedly introduced when Ceres demanded the sacrifice of a pig [2]. This could possibly refer to the time when a new cultus was introduced for Ceres with the erection of a temple for her, Liber, and Libera on the Aventine Hill around 494 BCE. Such legends are much later in origin, probably from the fourth century, but in the late Republic there was the idea of a Numa tradition in the early religio Romana when simple offerings provided a much more reverent worship of the Gods. Those traditions relate back to Carmentis and the cultus that was devoted to her in her sacred grove. Only later were immolationes introduced.

"Formerly what served to reconcile Gods and men was spelt and pure salt's glistening grain. ... A man was wealthy if he could add violets to crowns fashioned from meadow flowers; the knife which eviscerates a pole-axed bull had no role in the sacred rites. Ceres first delighted in a greedy sow's blood" (Ovid Fasti 1.337-49).
"The Gods," said Varro, "do not desire blood sacrifice; their images even less."

16 de abril de 2011 às 22:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:0pgkKyezPsoJ:www.novaroma.org/nr/Numa_tradition+Numa+Pompilius+blood+sacrifice&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=pt&source=www.google.pt

16 de abril de 2011 às 22:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Os romanos pagãos quando perseguiam os druidas ou os cristãos já estavam a fazer isso,»

Não, não estavam - estavam a impor um domínio político, no caso dos druidas, e a defender-se da subversão, no caso dos cristãos.
No caso dos druidas, estes sábios foram perseguidos, mas os seus Deuses não, tanto que os Deuses celtas gauleses foram adorados sob ocupação romana e, nalguns casos, até por soldados romanos foram estes Deuses venerados, como é disso exemplo o caso de Épona, Deusa dos Cavalos e dos Mortos.
No caso dos cristãos, estes pregavam contra Roma e os seus Deuses e as autoridades romanas tiveram de se defender de tal inimigo interno - e, pelos vistos, não se defenderam o suficiente, uma vez que NUNCA houve política oficial de perseguição aos cristãos. As perseguições aos cristãos foram levadas a cabo por um ou outro imperador, não por todos, nem sequer pela maioria dos imperadores.

E claro, só mesmo os cristãos é que foram perseguidos, os judeus e outros religiosos não... que coincidência... pois o mal dos Romanos foi precisamente a ingenuidade e a tolerância mal aplicada. Os Japoneses já não foram na fita e souberam travar a invasão cristã a tempo.



«portanto o cristianismo não trouxe nada de novo à Europa»

Portanto, o Cristianismo trouxe mesmo algo de novo à Europa, e, sintomaticamente, trouxe precisamente TUDO o que de PIOR a Europa tem: intolerância, universalismo e multiculturalismo militante.


«E querer usurpar o que é dos outros é um motivo pior do que esse,»

Não, não é - o pior dos motivos é querer usurpar o que é dos outros e AO MESMO TEMPO destruir a religião dos outros, como o Cristianismo fez em todo o Ocidente, destruindo templos e apoderando-se de locais sagrados.
A Cristianização foi pois a pior tragédia que o Ocidente já conheceu.

16 de abril de 2011 às 22:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E de facto os sacrifícios podiam voltar sempre a estarem na moda, na Roma da antiguidade:»

Dizer isto na mesma mensagem em que se coloca este link

http://home.scarlet.be/mauk.haemers/collegium_religionis/human_sacrifice.htm

é, no mínimo, falta de leitura ou talvez de seriedade, porque este link começa por dizer PRECISAMENTE o contrário do que afirma o cristão acusador:

By the Late Republic the Romans came to be as horrified by the practice of human sacrifice as any modern might be. The practice of human sacrifice was prohibited by senatorial decree in 97 BCE under the consulship of P. Licinius Crassus. The Romans afterward proscribed the practice by the different peoples they conquered, regarding the practice as barbaric and distinguishing their own civilization from those outside the empire.

O sacrifício de casais gauleses e gregos ocorreu ANTES do ano 97 a.c., altura em que se aboliram PARA SEMPRE os sacrifícios humanos em Roma.

16 de abril de 2011 às 22:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não estavam - estavam a impor um domínio político, no caso dos druidas, e a defender-se da subversão, no caso dos cristãos."

Estavam era a decapitar duas religiões.

"No caso dos druidas, estes sábios foram perseguidos, mas os seus Deuses não, tanto que os Deuses celtas gauleses foram adorados sob ocupação romana e, nalguns casos, até por soldados romanos foram estes Deuses venerados, como é disso exemplo o caso de Épona, Deusa dos Cavalos e dos Mortos."

Ao exterminar-se os druidas, acabava-se com a religião pois desta maneira destruía-se os rituais e a mitologia que suportava os Deus.

16 de abril de 2011 às 23:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"The Gods," said Varro, "do not desire blood sacrifice; their images even less."

O certo é que a Fordicidia deve-se a Numa.

16 de abril de 2011 às 23:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não, não é - o pior dos motivos é querer usurpar o que é dos outros e AO MESMO TEMPO destruir a religião dos outros, como o Cristianismo fez em todo o Ocidente, destruindo templos e apoderando-se de locais sagrados.
A Cristianização foi pois a pior tragédia que o Ocidente já conheceu."

Não, os povos europeus não perderam as suas terras devido cristianismo, e os romanos pagãos ao matarem os druidas destruíam as religiões celtas enquanto iam se apoderando das terras dos outros.

16 de abril de 2011 às 23:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Os Povos Europeus perderam, com o Cristianismo, algo de mais sagrado do que as suas terras - os seus Deuses. Quanto aos romanos pagãos, não destruíram a religião céltica ao matarem os druidas, visto que esta continuou a existir e a ser praticada. E ainda que não o tivesse sido - a acção dos Romanos não foi motivada pela intolerância religiosa e sim pelo imperialismo político.
Não há pois maneira de comparar os romanos pagãos com os cristãos.

18 de abril de 2011 às 03:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"The Gods," said Varro, "do not desire blood sacrifice; their images even less."

O certo é que a Fordicidia deve-se a Numa.»

Por uma excepção à regra - ou talvez porque se atribui a Numa o fundamento ritual da religião romana. Uma coisa é certa: já Numa se pronunciava contra o sacrifício de animais muito antes de o Judeu Morto ter nascido. O fim dos sacrifícios de animais não se deve pois ao Cristianismo, e nem a moral cristã está na origem da sua abolição (tanto que, de facto, os cristãos continuam a sacrificar animais, só não santificam o ritual da morte do animal...).

18 de abril de 2011 às 03:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Não, não estavam - estavam a impor um domínio político, no caso dos druidas, e a defender-se da subversão, no caso dos cristãos."

«Estavam era a decapitar duas religiões.»

Não - estavam a impor um domínio político, no caso dos druidas, e a defender-se da subversão, no caso dos cristãos. NADA há na actuação romana que indique intolerância religiosa.



"No caso dos druidas, estes sábios foram perseguidos, mas os seus Deuses não, tanto que os Deuses celtas gauleses foram adorados sob ocupação romana e, nalguns casos, até por soldados romanos foram estes Deuses venerados, como é disso exemplo o caso de Épona, Deusa dos Cavalos e dos Mortos."

«Ao exterminar-se os druidas, acabava-se com a religião»

Não acabava não. Tanto que, na Ibéria, os Deuses celtas continuaram a ser adorados, sem problemas, muitas vezes até pelos próprios romanos, como foi disso exemplo o culto a Endovélico.

18 de abril de 2011 às 03:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

- Varro (nascido no ano 116 ANTES de Cristo), que tinha muito interesse na preservação da espiritualidade romana agrária mais arcaica, foi outro influente pagão a criticar os sacrifícios de animais, pois também ele afirmava que nos cultos romanos mais antigos NÃO havia sacrifícios de tais criaturas. E Varro era um pagão clássico. Inclusive, na página 195 do livro "The power of religion in late antiquity", Andrew Cain e Noel Emmanuel Lenski (University of Colorado) mostram que Santo Agostinho criticava o politeísmo extremo de Varro.

- Na página 165 do livro "Ovid, Fasti 1: a commentary", o professor Steven J. Green (University of Leeds) comenta sobre as críticas aos sacrifícios de animais. Ele cita passagens de outros romanos, mostrando que Ovídio NÃO era o único a criticar os sacrifícios de animais, pois Lucretius (que nasceu em 99 ANTES de Cristo) e Virgílio (nascido em 70 ANTES de Cristo) também questionavam os ditos sacrifícios. Ovídio, Lucretius, e Virgílio, todos eles foram personalidades influentes que escreveram ANTES de Cristo, o que prova que o paganismo pode criticar os sacrifícios de animais sem necessitar da "influência cristã":

"Criticism of live sacrifice was not, however, confined to the Greek philosophers. Ovid's Roman didactic predecessors also engage with this tradition: Lucretius (5.1198–1203) suggests that live sacrifice is a ceremonial anathema which is out of touch with true piety; Vergil in his Georgics employs several subtle tactics to undermine and question the validity of the practice (see Gale (2000) 105–12). Most importantly, Ovid himself offers a sustained attack on animal sacrifice and meat-eating, put into the mouth of Pythagoras, at Met. 15.75ff. Although Ovid makes no specific reference to Pythagoras in our section, the numerous verbal and thematic similarities between the two sections are striking, and encourage us to view this section with the Pythagorean episode in mind[...]" - Ovid, Fasti 1: a commentary, página 165.

- Teofrasto de Ereso, nascido no ano 371 ou 372 ANTES de Cristo, e que foi vegetariano e discípulo de Aristóteles, também criticava os sacrifícios de animais, que para ele eram uma extravagância, um "excesso", algo que deveria ser evitado. Segundo ele, a forma mais autêntica de prestar homenagem aos deuses é através do sacrifício de vegetais. Teofrasto, que acreditava em divindades astrais, NÃO era contrário aos cultos pagãos per si. Ele se opunha aos "excessos" de alguns cultos. O professor Per Bilde escreve:

"He seems to accept, for instance, the legitimacy of becoming an "initiate" of some god or mystery, dedicating votive offerings to gods or goddesses, or paying one's respects at a shrine of Heracles (27.5.8). Theophrastus does condemn what he considers excessive attention to any of the traditional cults. So superstition sometimes consists of too much of a good thing (Koets 1929, 36)." - Conventional Values of the Hellenistic Greeks (Studies in Hellenistic Civilization, 8) (Aarhus University Press)

- E ainda poderíamos citar os pitagóricos, que vários séculos ANTES de Cristo já eram vegetarianos e cultuavam os deuses SEM sacrificar animais ou humanos.

- Ou os Órficos, que 600 anos ANTES de Cristo já ensinavam o vegetarianismo e se mostravam contrários aos sacrifícios de animais.

18 de abril de 2011 às 05:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não acabava não. Tanto que, na Ibéria, os Deuses celtas continuaram a ser adorados, sem problemas, muitas vezes até pelos próprios romanos, como foi disso exemplo o culto a Endovélico."

E na Gaulia e na Bretanha continuaram a ser adorados? E não se perderam as histórias sobre os Deuses ao chacinarem os druidas?

18 de abril de 2011 às 10:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E, para completar o que escrevi num comentário anterior: o professor Steven J. Green (University of Leeds) ainda diz que o imperador Augusto tentou restaurar a espiritualidade romana à sua forma original, e para isso incentivou o aumento da freqüência de rituais que sacrificavam animais. Daí Ovídio e outros criticaram a tal "restauração", que para eles era falsa, pois acreditavam que os rituais romanos pagãos mais arcaicos e autênticos NÃO sacrificavam animais. Os sacrifícios era de vegetais:

- Ovid, Fasti 1: a commentary, página 165: http://books.google.it/books?id=yPUDE65WEMoC&pg=PA165&dq=Ovid+%22Live+Sacrifice+And+Augustan+Rome%22&hl=pt-BR&ei=RzisTcDtOMrVgQeeiP3zBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCUQ6AEwAA#v=onepage&q=Ovid%20%22Live%20Sacrifice%20And%20Augustan%20Rome%22&f=false

18 de abril de 2011 às 14:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

na caça à raposa inglesa (que foi recentemente abolida)

POIS FOI E AS RAPOSAS VOLTARAM A ATACAR CRIANÇAS!


Fox attack on my girls was like horror film: Mother relives nightmare moment she found her twins mauled in their cots

http://www.dailymail.co.uk/news/article-1284505/Baby-twins-Isabella-Lola-Koupparis-seriously-injured-fox-attack.html

18 de abril de 2011 às 16:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

* ainda por cima agora vai haver o partido dos animais

18 de abril de 2011 às 16:21:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E claro, só mesmo os cristãos é que foram perseguidos, os judeus e outros religiosos não... que coincidência... pois o mal dos Romanos foi precisamente a ingenuidade e a tolerância mal aplicada.

perseguiram outros!

no caso dos judeus até foram expulsos de israel, deve ter sido por isso que começaram a entrar na europa...

18 de abril de 2011 às 16:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Bom trabalho, caro correligionário...

18 de abril de 2011 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por uma excepção à regra"

E que excepção!


"Uma coisa é certa: já Numa se pronunciava contra o sacrifício de animais muito antes de o Judeu Morto ter nascido."

Lá por isso não deixava de haver sacrifícios de animais em Roma.

"O fim dos sacrifícios de animais não se deve pois ao Cristianismo, e nem a moral cristã está na origem da sua abolição "

Está, que os romanos continuaram a sacrificar animais mesmo depois de Numa.


"(tanto que, de facto, os cristãos continuam a sacrificar animais, só não santificam o ritual da morte do animal...)."

Os cristão não sacrificam nenhum animal.

18 de abril de 2011 às 17:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"18 de Abril de 2011 05h58min00s WEST"

Certo é que havia outras correntes no paganismo que eram a favor do sacrifício de animais.

18 de abril de 2011 às 17:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

18 de Abril de 2011 05h58min00s WEST


vegetarianos...

18 de abril de 2011 às 18:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E na Gaulia e na Bretanha continuaram a ser adorados?»

Continuaram. Até por romanos...


«E não se perderam as histórias sobre os Deuses ao chacinarem os druidas?»

Não se sabe. Mas duvido, uma vez que também havia bardos e estes não foram chacinados...

18 de abril de 2011 às 20:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Certo é que havia outras correntes no paganismo que eram a favor do sacrifício de animais.»

Como também há no Cristianismo quem deixe uma criança morrer porque as escrituras proíbem transfusões de sangue.

18 de abril de 2011 às 20:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«na caça à raposa inglesa (que foi recentemente abolida)

«POIS FOI E AS RAPOSAS VOLTARAM A ATACAR CRIANÇAS!»

Pois, o mal foi deixar de exercer crueldade sobre raposas novinhas, foi por causa de as raposas não serem cruelmente perseguidas e cobardemente chacinadas que «as raposas» atacaram crianças...
Ehehehh, as tretas que se inventam para justificar a perseguição canalha aos animais inocentes.

18 de abril de 2011 às 20:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E claro, só mesmo os cristãos é que foram perseguidos, os judeus e outros religiosos não... que coincidência... pois o mal dos Romanos foi precisamente a ingenuidade e a tolerância mal aplicada.

«perseguiram outros! no caso dos judeus até foram expulsos de israel,»

Os Judeus NUNCA foram perseguidos pelos Romanos por motivos religiosos, isso é outra aldrabice.
E já agora, tinham entrado na Europa já antes disso.

18 de abril de 2011 às 20:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Uma coisa é certa: já Numa se pronunciava contra o sacrifício de animais muito antes de o Judeu Morto ter nascido."

«Lá por isso não deixava de haver sacrifícios de animais em Roma.»

Mas foram caindo em desuso.



"O fim dos sacrifícios de animais não se deve pois ao Cristianismo, e nem a moral cristã está na origem da sua abolição "

«Está,»

Não, não está - não só havia quem contestasse os sacrifícios de animais, como por outro lado não foram os cristãos que fizeram com que os animais deixassem de ser mortos.


"(tanto que, de facto, os cristãos continuam a sacrificar animais, só não santificam o ritual da morte do animal...)."

«Os cristão não sacrificam nenhum animal.»

Sacrificam sim, só não santificam a morte do animal.

18 de abril de 2011 às 20:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Sacrificam sim, só não santificam a morte do animal."

Então que parte do animal é reservado para Deus?

18 de abril de 2011 às 21:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«olha que muitos foram, Caturo.
sobretudo quando Roma quis impôr o Cristianismo para "unificar"»

Porra, isso é o que eu estou a dizer: os Romanos PAGÃOS não impuseram a sua religião a ninguém, os CRISTÃOS é que o fizeram. Percebe o conteúdo da conversa pelo menos uma vez na puta da vida em vez de estares só a procurar uma oportunidade para bater nos Romanos e para «defenderes» os «teus» queridos Germanos.
16 de Abril de 2011 03h29min00s WEST



mas, Caturo, quem não entendeu foste tu, porque o que tu disseste foi:

"Não tem corno a ver com a conversa. Esses bárbaros não foram chacinados POR MOTIVOS RELIGIOSOS."


ora, eu limitei-me a dizer que esses bárbaros FORAM, efectivamente, chacinados por MOTIVOS RELIGIOSOS.

quem é que está a defender A,B ou C??

19 de abril de 2011 às 03:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Como também há no Cristianismo quem deixe uma criança morrer porque as escrituras proíbem transfusões de sangue."


treta, isso não é cristianismo, assim como os vegetarianos que não queriam sacrificar animais eram pagãos... lol

19 de abril de 2011 às 17:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Sacrificam sim, só não santificam a morte do animal."


não sacrificam.

19 de abril de 2011 às 17:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

VIVA A TOURADA!

19 de abril de 2011 às 17:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E claro, só mesmo os cristãos é que foram perseguidos, os judeus e outros religiosos não... que coincidência... pois o mal dos Romanos foi precisamente a ingenuidade e a tolerância mal aplicada."


primeiro só os cristãos é que foram perseguidos, agora só os cristãos e judeus... LOL
os druidas e outros também foram perseguidos!

19 de abril de 2011 às 18:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não, isso são tretas avulsas. SÓ os cristãos foram perseguidos, como grupo religioso. Os Judeus foram RELIGIOSAMENTE TOLERADOS, não foram perseguidos por serem judeus. E os druidas, só foram perseguidos politicamente.

Assim, os cristãos continuam mesmo sozinhos como únicas «vítimas» da «intolerância» de um império que na verdade sempre foi tolerante com todas as religiões... sintomático. :)

20 de abril de 2011 às 00:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Sacrificam sim, só não santificam a morte do animal."

«não sacrificam.»

Matam.

20 de abril de 2011 às 00:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Como também há no Cristianismo quem deixe uma criança morrer porque as escrituras proíbem transfusões de sangue."

«treta, isso não é cristianismo, »

É Cristianismo sim. Sem apelo nem agravo. Paciência. :)

20 de abril de 2011 às 00:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"Sacrificam sim, só não santificam a morte do animal."

«Então que parte do animal é reservado para Deus?»

Vai tudo para a barriga dos fiéis.

20 de abril de 2011 às 00:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não tem corno a ver com a conversa. Esses bárbaros não foram chacinados POR MOTIVOS RELIGIOSOS."

«ora, eu limitei-me a dizer que esses bárbaros FORAM, efectivamente, chacinados por MOTIVOS RELIGIOSOS.»

Mas NÃO FORAM OS ROMANOS PAGÃOS que mataram por motivos religiosos. LÊ.

20 de abril de 2011 às 00:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

havia pagãos que sacrificavam cavalos

20 de abril de 2011 às 16:26:00 WEST  

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