SEPTUAGENÁRIO ATINGIDO A TIRO DURANTE ASSALTO JUNTO À ESTAÇÃO DA FERTAGUS DO PRAGAL
Um homem escapou à morte ao final da tarde de sábado, depois de dois ladrões terem disparado vários tiros de pistola contra ele
durante o assalto ocorrido nas imediações da Estação da Fertagus do Pragal, Almada.
O ataque ocorreu perto das 20h00 de anteontem. A vítima, um homem com cerca de 70 anos, foi abordada pelos dois assaltantes, ambos com a cara coberta por gorros passa-montanhas e vestidos de preto. Ao que o nosso jornal conseguiu apurar, os ladrões vieram do bairro Cor-de-Rosa, situado por detrás da Estação da Fertagus do Pragal.
Armada com uma pistola, de calibre 6,35 mm, a dupla exigiu todos os bens pessoais ao transeunte. Terá sido então que os disparos ocorreram. O assaltante que empunhava a pistola carregou pelo menos três vezes no gatilho.
Nenhum dos disparos atingiu a vítima, que ficou em pânico perante a tentativa de homicídio. Os ladrões aproveitaram para lhe roubar o telemóvel, dinheiro e uma carteira com documentos, colocando-se depois em fuga novamente para o bairro Cor-de-Rosa.
Não terá havido testemunhas do assalto. A vítima deslocou-se prontamente à PSP do Pragal onde apresentou queixa do assalto. A Polícia Judiciária de Setúbal foi informada, tendo uma brigada de investigadores recolhido dois invólucros de munição deflagrados no local dos disparos. A terceira bala encontrada pelos inspectores da Judiciária estava intacta. Terá feito ricochete numa parede, sem deflagrar.
Pela mesma hora, mas junto a uma paragem do Metro Sul do Tejo no Laranjeiro, um casal foi assaltado por um ladrão armado com uma faca. Pouco depois de terem saído da composição, as duas vítimas foram ameaçadas pelo assaltante, que lhes roubou todos os bens pessoais e fugiu. A PSP investiga este caso.
durante o assalto ocorrido nas imediações da Estação da Fertagus do Pragal, Almada.
O ataque ocorreu perto das 20h00 de anteontem. A vítima, um homem com cerca de 70 anos, foi abordada pelos dois assaltantes, ambos com a cara coberta por gorros passa-montanhas e vestidos de preto. Ao que o nosso jornal conseguiu apurar, os ladrões vieram do bairro Cor-de-Rosa, situado por detrás da Estação da Fertagus do Pragal.
Armada com uma pistola, de calibre 6,35 mm, a dupla exigiu todos os bens pessoais ao transeunte. Terá sido então que os disparos ocorreram. O assaltante que empunhava a pistola carregou pelo menos três vezes no gatilho.
Nenhum dos disparos atingiu a vítima, que ficou em pânico perante a tentativa de homicídio. Os ladrões aproveitaram para lhe roubar o telemóvel, dinheiro e uma carteira com documentos, colocando-se depois em fuga novamente para o bairro Cor-de-Rosa.
Não terá havido testemunhas do assalto. A vítima deslocou-se prontamente à PSP do Pragal onde apresentou queixa do assalto. A Polícia Judiciária de Setúbal foi informada, tendo uma brigada de investigadores recolhido dois invólucros de munição deflagrados no local dos disparos. A terceira bala encontrada pelos inspectores da Judiciária estava intacta. Terá feito ricochete numa parede, sem deflagrar.
Pela mesma hora, mas junto a uma paragem do Metro Sul do Tejo no Laranjeiro, um casal foi assaltado por um ladrão armado com uma faca. Pouco depois de terem saído da composição, as duas vítimas foram ameaçadas pelo assaltante, que lhes roubou todos os bens pessoais e fugiu. A PSP investiga este caso.
Quem não sabe, fica a saber - o bairro Cor-de-Rosa é habitado sobretudo por negros a ponto tal que quem por ali passe julgará por momentos encontrar-se em África.
6 Comments:
O NOME DO BAIRRO NÃO CONDIZ COM A SUA POPULAÇÃO REAL..JEJE
DEVIA SER BAIRRO COR DAS FEZES NECROSADAS..
sim, já ninguém está a salvo, e depois é ver os idiotas como o Zé Falcão com aquele discurso desligado, alienado e ridículo que até me faz ficar a pensar se ele esteve durante anos internado nalgum asilo de doentes mentais sem contacto com o mundo real.
foda-se! é preciso uma grande dose de paciência.
ai que estamos a discriminar e a «incitar ao ódio»!
e enquanto semeiam sentimentos de culpa nas pessoas, vai morrendo gente assim desta maneira, sem que esses mesmos filhos-da-puta tenham uma palavra.
Para conhecer a realidade do mundo, único fim sério da ciência, é preciso entrar no combate da vida como entravam na liça os paladinos bastardos - sem pai e sem padrinho. Os príncipes não constituem excepção a esta lei geral da formação dos homens. Da educação de gabinete, do bafo enervante dos mestres, dos camareiros e das aias, nunca sairam senão doentes e pedantes.
Na sagração dos czares há uma cerimónia de alta significação simbólica: o imperador não se confirma enquanto por três vezes não haja descido do trono e penetrado sozinho na multidão; e isto quer dizer que na convivência do povo a autoridade e o valor dos monarcas recebe uma tão sagrada unção como a da santa crisma. Todos os reis fortes se fizeram e se educaram a si mesmos nos mais rudes e mais hostis contactos da natureza e da sociedade humana.
Veja vossa alteza Carlos Magno, que só aos quarenta anos é que mandou chamar um mestre para aprender a ler. Veja Pedro o Grande, do qual a educação de câmara começou por fazer um poltrão. Aos quinze anos não se atrevia a atravessar um ribeiro. Reagiu enfim sobre si mesmo pela sua única força pessoal. Para perder o medo aos regatos, um dia, da borda de um navio, arrojou-se ao mar. Para se fazer marinheiro começou por aprender a manobrar, servindo como grumete. Para se fazer militar começou por tambor na célebre companhia dos jovens boiardos. E para reconstituir a nacionalidade russa começou por construir navios, a machado, como oficial de carpinteiro e de calafate, nos estaleiros de Sardam. Também não teve mestres, e foi consigo mesmo que ele aprendeu a lingua alemã e a lingua holandesa. Veja vossa alteza, enfim, todos aqueles que no
governo dos homens tiveram uma acção eficaz, e reconhecerá se é na lição dos mestres ou se é no livre exercicio da força e da vontade individual que se criam os carácteres verdadeiramente dominadores, como o de Cromwell, como o de Bonaparte, como o de Santo Inácio, como o de Lutero, como o de Calvino, como o de Guilherme o Taciturno, como o de Washington, como o de Lincoln.
Ramalho Ortigão, in 'As Farpas (1883)'
A história da oposição entre o Partido Comunista Português e o Estado Novo é em parte a história da contradição entre o internacionalismo comunista e o nacionalismo fascista, mas é também a história da oposição entre dois tipos de nacionalismo.
Em Portugal, o nacionalismo comunista consolidou-se no decorrer dos anos 40, com a reorganização do Partido Comunista Português. É a partir da história do PCP que este
livro propõe interpretar a relação entre comunismo e nacionalismo.
Ao longo de quatro partes, analisam-se os contributos de dirigentes e intelectuais comunistas para criar o conceito de nação. A primeira parte dedica-se à formação de um discurso político e económico sobre soberania nacional, luta de classes e desenvolvimento económico. A segunda debruça-se sobre a teorização da «questão nacional» no estádio do imperialismo e sobre a relação entre imperialismo e anticolonialismo. Na terceira parte, estão em debate vários procedimentos de invenção de um património cultural nacional, da literatura ao desporto. Finalmente, na quarta parte, são analisadas as interpretações que os historiadores comunistas fazem da história de Portugal.
Filhos de uma grande puta, enquanto essa gentalha de África e do Brasil não souber que os nacionalistas são a força que lhes fode as trombas este cancro que se espalha em Portugal vai aumentar e nada muda. Eu apoio o PNR e não apelo á violência, mas jamais irei ceder a outra face. Isto é noSSo!!!!!
REACÇÃO JÁ
que se pintem CELTAS nessas paredes do pragal como estão nas rotundas de almada
A história da oposição entre o Partido Comunista Português e o Estado Novo é em parte a história da contradição entre o internacionalismo comunista e o nacionalismo fascista, mas é também a história da oposição entre dois tipos de nacionalismo.
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Comunismo do PC nada tem de nacionalismo, tudo tem de internacionalismo fétido que tem como resultado o final da NAÇÃO da sua raça e da sua cultura.
O fascismo de Salazar, ou proto-fascismo de Salazar apelava nos anos trinta ao Portugal racial, os anos 60 e as pressões da ONU deram espaço ao luso-tropicalismo nojento que Alfredo Pimenta rejeitava.
Actualmente o que interessa é :
PORTUGAL AOS PORTUGUESES
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