CELEBRAÇÃO DOS TUMULTOS RACIAIS DE BRIXTON - CELEBRAÇÃO DA ELITE REINANTE

No Reino Unido, os vereadores da localidade de Brixton, controlada pelo Partido Trabalhista, estão a celebrar o trigésimo aniversário do motim racial negro de 1981 como «Brixton Uprising», inscrevendo-o no chamado «Arquivo Cultural Negro».

Milhares de libras foram gastas neste evento, apesar dos cortes orçamentais, a saudar a violência «revoltosa» que durou três dias (dez, onze, doze), levou duzentos e setenta e nove polícias e mais quarenta e cinco membros do público ao hospital, e deixou vinte e oito lojas a arder e cento e dezoito lojas saqueadas, e ainda cento e vinte automóveis policiais queimados, além de os paramédicos e os bombeiros terem sido assaltados. Os amotinados fizeram uma família branca refém na sua própria casa, assaltaram-na e violaram outra mulher em casa desta. Os custos da destruição ficaram calculados em cerca de sete milhões e meio de libras. Tudo começou depois de jovens negros terem cercado dois polícias que estavam a tentar auxiliar uma vítima de esfaqueamento, afirmando que os dois agentes policiais não estavam a fazer o suficiente para ajudar a vítima, isto apesar de a polícia ter chamado uma ambulância. Circulou depois um boato sobre a morte da vítima e este foi o pretexto para iniciar os confrontos. Antes do final do ano registaram-se outros conflitos raciais em Liverpool, Leeds, Manchester e Birmingham. Nos anos seguintes tiveram lugar mais algumas situações deste tipo, incluindo mais duas em Brixton, nos anos de 1985 e 1995. Claro que a polícia foi considerada culpada pelo sucedido, acusada de «racismo», o que por sua vez foi o pretexto para alterar a composição das forças policiais, nomeadamente através de políticas discriminatórias de candidatos brancos a postos de trabalho na polícia...

Entre os convidados da celebração de tão multicultural e saudável, e, digamos, tropicalmente quente temporada de Primavera, está um alegado poeta jamaicano, Linton Kwesi Johnson, cujos trabalhos incluem um poema intitulado «Inglan Is a Bitch» («A Inglaterra é uma Cadela»), constituindo pois uma espécie de «General D» lá do sítio, que insulta impunemente a pátria que o acolhe...

Brixton é agora conhecida como «a capital europeia da droga» e tem uma das mais altas taxas de criminalidade com armas de fogo e roubo da zona de Londres, além de ser o poiso de gangues jamaicanos tais como o «Murderzone» (MZ - «Zona do Assassínio») e o «Organized Crime» (OC - «Crime Organizado»). Tem também uma das mais conhecidas mesquitas do país, fundada em 1990, que foi frequentada pelo chamado «bombista sapateiro», Richard Reid, mestiço que colaborou nos atentados muçulmanos de 9 de Setembro de 2001; frequentada também pelo colaborador Zacarias Moussaoui, marroquino «francês» que colaborou igualmente nesse ataque islamista contra o Ocidente; frequentada ainda pelo pregador Abdullah el-Faisal, que incita à matança de judeus, hindus, cristãos e americanos.

Ora o Conselho local irá realizar um debate para discutir o modo como Brixton foi «recuperada» desde 1981...

E não deixa de ser sintomático que um tal episódio de violência racial seja classificado como «cultura negra» - constituiria um imenso tiro no pé da elite anti-racista, se esta não tivesse o poder de controlar quase por completo a informação e a versão oficial da História, o que lhe dá o poder de reescrever o passado, num acto de revisionismo por demais despudorado.
Sim, é só mais um caso a testemunhar a profunda degeneração humana da elite reinante, que trai profundamente o Povo que era suposto liderar e proteger acima de todos os outros. Para esta autêntica SIDA doutrinal-civilizacional, só há uma cura: o Nacionalismo.