PRIMEIRO-MINISTRO TURCO CENSURA «XENOFOBIA» NA ALEMANHA
Na cidade alemã de Dusseldorf, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan criticou recentemente a xenofobia na Alemanha
enquanto incitava os trabalhadores turcos a integrarem-se na sociedade alemã mas sem abandonarem a sua própria cultura: «sim à integração... mas não à assimilação... ninguém nos pode tirar a nossa cultura». Afirmou também o seguinte: «estamos a observar a xenofobia nalguns países europeus, principalmente na Alemanha, com grande preocupação... apelamos aos políticos e especialmente aos média... que não a alimentem», disse Erdogan em discurso proferido diante da multidão de imigrantes turcos e transmitido pela televisão turca. Acrescentou que «a islamofobia é um crime contra a humanidade tanto como o anti-semitismo.» (...) «quero que toda a gente aprenda Alemão e receba a melhor educação... quero que os Turcos estejam presentes a todos os níveis na Alemanha - na administração, na política, na sociedade civil.»
enquanto incitava os trabalhadores turcos a integrarem-se na sociedade alemã mas sem abandonarem a sua própria cultura: «sim à integração... mas não à assimilação... ninguém nos pode tirar a nossa cultura». Afirmou também o seguinte: «estamos a observar a xenofobia nalguns países europeus, principalmente na Alemanha, com grande preocupação... apelamos aos políticos e especialmente aos média... que não a alimentem», disse Erdogan em discurso proferido diante da multidão de imigrantes turcos e transmitido pela televisão turca. Acrescentou que «a islamofobia é um crime contra a humanidade tanto como o anti-semitismo.» (...) «quero que toda a gente aprenda Alemão e receba a melhor educação... quero que os Turcos estejam presentes a todos os níveis na Alemanha - na administração, na política, na sociedade civil.»
A comunidade turca na Alemanha compõe-se de dois milhões e meio de indivíduos, que vivem frequentemente em comunidades fechadas e têm sido criticados devido à sua fraca capacidade de integração, apesar de já viverem no país há décadas.
Erdogan repetiu pois a mensagem do seu discurso em Colónia, no ano de 2008: ser forçado a abandonar a sua cultura é «um crime contra a humanidade».
E de facto até tem razão nisso que diz. E é bom, para ambos os lados - Europeus e Turcos - que os imigrantes turcos se mantenham agarrados à sua cultura, sempre ajuda a evitar a miscigenação, embora não seja provavelmente essa a ideia dos Erdogans e companhia, que de bom grado levam mulheres europeias para as suas fileiras...
Nada disso esconde de qualquer modo a costumaz arrogância confrontacional muçulmana, que Erdogan tão bem adopta - porque só mesmo com uma notória dose de arrogância é que o líder de um governo manda bitaites e críticas ao que se passa noutro país como se ele próprio fosse, não um líder estrangeiro, mas alguma espécie de líder sindical/comunitário em país estrangeiro... assim como se fosse representante, não de um Estado soberano, mas de uma hoste transnacional que faz exigências onde quer que julgue ter força e impunidade para isso...
2 Comments:
E porque não os turcos se afirmarem no seu proprio país, que se preocupem com o seu país e que se afirmem dentro das suas portas, querem invadir a Europa.
"Afirmou também o seguinte: «estamos a observar a xenofobia nalguns países europeus, principalmente na Alemanha, com grande preocupação... apelamos aos políticos e especialmente aos média... que não a alimentem», disse Erdogan"
Se o país dele estivesse com a mesma % de alemães ou estrangeiros, ele não defenderia o direito dos imigrantes como defende.
Aí já diria, 1 a Turquia, imigrantes fora porque queremos uma Turquia Turca com identidade Turca e sem influencias de outros.
Mas no quintal europeu infectado de doutrina genocida para os proprios europeus, pode-se falar disso.
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