«JOVENS» AGRIDEM BOMBEIROS PARA DEFENDER CRIMINOSO
Só a actuação pronta dos Bombeiros Voluntários de Algueirão-Mem Martins, Sintra, evitou que um homem, de 32 anos, fosse assaltado e acabasse espancado por dois assaltantes, anteontem à noite. Um dos ladrões, 23 anos, acabou por ser entregue à PSP, sob detenção, e outro foi detido mais tarde no Hospital Amadora-Sintra, quando recebia tratamento hospitalar. Um grupo de amigos dos assaltantes, que veio auxiliá-los, acabou por agredir vários bombeiros com pedras e paus.
Cerca das 21h00 de anteontem, um homem entrou no bar dos bombeiros de Algueirão-Mem Martins a pedir ajuda porque dois assaltantes o perseguiam, na rua Nossa Senhora da Saúde, onde tinha levantado 150 euros num multibanco. "O homem já vinha ferido, mas os ladrões não tiveram problemas em entrar pelo bar adentro para agredi-lo e roubá-lo", contou ao CM o comandante Joaquim Leonardo. "Não percebemos que era um assalto, só quando o homem pediu por socorro", explicou um dos quatro bombeiros que estavam no bar e que depois perseguiu um dos assaltantes detidos.
Quando os bombeiros começaram a defender a vítima, os assaltantes fugiram a correr do bar. Mas não contavam com uma perseguição. Alguns metros à frente, um dos agressores foi apanhado por vários bombeiros e retido, enquanto o cúmplice conseguiu escapar e foi avisar os amigos. Um grupo de quinze jovens correu então para o quartel e, ao ver o amigo retido, não hesitaram em usar pedras e paus para agredir os bombeiros, com o intuito de libertar o assaltante. "Só quando a PSP chegou, passado pouco tempo, é que o grupo dispersou. Alguns ainda foram identificados e apresentámos queixa", garantiu Joaquim Leonardo, que diz estar "orgulhoso" dos seus homens.
A vítima do assalto ficou com ferimentos ligeiros mas não precisou de tratamento hospitalar.
Trata-se de uma zona onde os «jovens» que mais se vêem pelas ruas, bem como os gangues, são de raça negra...
7 Comments:
Atleta nigeri... português ganha medalha e os portugueses ficam todos contentes e dizem que isto de ser português não é uma questão de «cor» mas de «coração» e uma questão de quantidade medalhas que se ganhe (eu como não ganhei nenhuma devo ser menos português que o Obikwelo):
http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2011/03/06/obikwelu.html#page=1
Mas aqueles comentadores são de certeza absoluta membros da elite, é que só pode mesmo ser, porque como se sabe o povo é racista. Pronto está explicado.
E portanto está tudo bem.
Sim, isso são «sentimentos» forjados pela elite e propagandeados junto das massas. E claro que numa situação de vitória é fácil embandeirar em arco com mais uma medalha, mas passada a euforia é possível fazer pensar um popular, perguntar-lhe, uma semana depois, se acha que uma medalha chega para dar a alguém na nacionalidade.
Ora a um membro da elite NÃO É POSSÍVEL explicar-lhe isto, nem agora nem daqui a um ano.
De resto, por «elite» entenda-se um determinado nível cultural e social, económico também, que inclui a generalidade da classe política dominante, bem como professores universitários, artistas, jornalistas da grande imprnesa, empresários, bem como juízes, advogados, médicos... é uma questão de gradação. Um jovem até pode ser filho de taxista e de peixeira, mas se vai para a universidade, e avança nos estudos, vai estar inserido num ambiente que o leva a orientar-se no sentido do pensamento dominante da elite. Os pais até votam no PSD ou no CDS, mas os colegas, especialmente as colegas (boazonas, algumas...), votam no partido da moda, o BE. E ele vai perceber que, socialmente, «fica-lhe» melhor adoptar as ideias mais «progressistas». E se em casa ao jantar ouvir o pai a desabafar contra os «pretos» que assaltam os seus colegas taxistas, o jovem se calhar até vai fazer um sorriso de superioridade porque o seu velhote ainda não sabe, coitado, que já está provado que ser racista é burrice...
Já expliquei e repito: a influência da elite é como uma radiação - do mesmo modo que na Idade Média o clero e a nobreza eram mais rigidamente cristãos do que o povo dos campos, e que quanto mais longe da cidade (foco difusor da Cristandade, porque na Europa o Cristianismo começa nas grandes cidades) mais traços pagãos se conservavam, grosso modo, e que o alto clero era mais rigidamente cristão do que o baixo clero (que tantas vezes fecha os olhos a práticas pagãs, embora também as ataque outras tantas vezes),
do mesmo modo, dizia,
na actualidade, quanto mais próximo se estiver das altas cúpulas do poder e do saber mais sujeito se está às influências ideológicas da elite, nomeadamente a da grande «religião» dominante, que é o anti-racismo, o cosmopolitismo, o multiculturalismo, enfim.
Por outro lado, estar a querer considerar que meia dúzia de comentadores de um forum da Internet representam o povo, é não perceber o que é o povo e o que é a Internet em Portugal. Ainda me lembro por exemplo da minha estadia nos foruns do Sapo, em finais da década de noventa. Era eu contra todos, praticamente, e esses todos eram «toda a gente», ou seja, sete ou oito gajos que me diziam que eu não teria tomates para dizer aquelas coisas em público porque «ai o povo dava cabo de ti e dos nazis e tal e fazia e acontecia». Ele viu-se, quando por essa altura surgiu o PNR e distribuía propaganda, ele via-se a reacção dos populares, que o mais das vezes nos cumprimentavam; e viu-se, aquando da manifestação contra a criminalidade, os populares de várias idades, de baixo ou médio-baixo nível social ali da zona da Baixa de Lisboa a marchar ao lado dos skinheads, a compor uma multidão de centenas de portugueses a protestar contra a escumalha criminosa alógena.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1800140
"e uma questão de quantidade medalhas que se ganhe (eu como não ganhei nenhuma devo ser menos português que o Obikwelo):"
LOL
Ele viu-se, quando por essa altura surgiu o PNR e distribuía propaganda, ele via-se a reacção dos populares, que o mais das vezes nos cumprimentavam; e viu-se, aquando da manifestação contra a criminalidade, os populares de várias idades, de baixo ou médio-baixo nível social ali da zona da Baixa de Lisboa a marchar ao lado dos skinheads, a compor uma multidão de centenas de portugueses a protestar contra a escumalha criminosa alógena.
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Esse dia foi épico, Portugal somos nós
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