CRIMINOSO MULATO IMIGRANTE ILEGAL COMETE CRIMES VIOLENTOS - E FICA EM PRISÃO DOMICILIÁRIA, E NÃO É EXPULSO DO PAÍS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe mais este episódio
do quotidiano multiculturalista, produto dessa maravilha que é a iminvasão, produto também da degradação moral da abjecta elite que controla a «justiça»:

Em prisão domiciliária sem vigilância electrónica por assaltar taxistas, Emerson Rocha, de 24 anos, não hesitou em cometer um novo crime. Um dia após os roubos, a 6 de Junho de 2010, tentou matar um homem no centro comercial Rio, no centro da cidade do Porto. Foi anteontem apanhado pela Polícia Judiciária do Porto.

Emerson foi presente a um juiz de instrução criminal e, apesar de ter cometido um novo crime, voltou a ficar em prisão domiciliária sem vigilância. Por alegada falta de tempo, o magistrado não entregou aos inspectores da PJ os mandados de condução do arguido à residência, pelo que o agressor saiu do tribunal livre e sozinho.O crime ocorreu num centro comercial na rua de Santa Catarina, um dia depois de Emerson ter assaltado dois taxistas. O jovem não respeitou a ordem de permanência na habitação e acabou por se dirigir ao centro comercial. Emerson encontrou um homem , membro de um gang rival, com quem se envolveu em discussões. Durante os desacatos, o detido atingiu-o a tiro.

Emerson fugiu do local, mas continuou a não respeitar a ordem do tribunal, tendo saído de casa várias vezes. Foi apanhado anteontem e tem pendente um mandado de detenção do SEF, que percebeu que o jovem está ilegalmente em Portugal.

Portanto, o excremento com pernas oriundo das favelas do terceiro mundo:

 - está ilegal, e não é expulso do País;

 - comete crimes violentos, e fica em casa;

 - desrespeita por completo a autoridade, sai de casa, comete crimes, e mesmo assim... fica em casa?

Isto é ou não é a elite «jurídica» tuga mesmo a querer insultar o Povo Português, mostrando deste modo que a integridade dos Portugueses não tem qualquer relevância?

O que é que vai ser preciso que o povo faça para um dia punir esta escumalha «jurídica» da maneira mais apropriada?