NA SUÉCIA - A MÁQUINA POLÍTICA DA ELITE EM PESO CONTRA OS DEMOCRATAS SUECOS E EM PROVEITO DE QUEM VIOLA A LEI DA NACIONALIDADE
Na Suécia
, o governo de Centro-Direita (os Moderados, os Democratas-Cristãos e o Partido do Centro) e o Partido dos Verdes chegaram a acordo para alterar a lei de imigração do País com o intuito de diminuir a influência do partido anti-imigração dos Democratas Suecos.
, o governo de Centro-Direita (os Moderados, os Democratas-Cristãos e o Partido do Centro) e o Partido dos Verdes chegaram a acordo para alterar a lei de imigração do País com o intuito de diminuir a influência do partido anti-imigração dos Democratas Suecos.
Entre outras coisas, o acordo dará aos imigrantes ilegais direito a cuidados de saúde e a educação. Facilitará também a reunificação familiar.
A implementação do acordo poderá custar para cima de 1,7 mil milhões de coroas suecas (mais de 267 milhões de euros) e terá «significativos efeitos nas finanças públicas», embora permaneça difícil calcular o custo exacto antes de saber quantos ilegais prestes a entrar no ensino irão precisar de auxílio médico.
O primeiro-ministro, Fredrik Reinfeldt, considerou este encontro de vontades como «histórico». E declarou o seguinte: «isto lança as bases de um trabalho de longo prazo para uma polícia de migrações humana, justa e ordeira. Vamos continuar no caminho em direcção à humanidade e à ordem, esta é uma escolha que fecha a porta às forças xenófobas.» E para que não restassem dúvidas, explicou o que queria dizer com «fechar a porta»: referia-se explicitamente aos Democratas Suecos, partido de extrema-direita que em Setembro passado alcançou vinte lugares no parlamento nacional ou Riksdag. Acrescentou: «nós que acreditamos que as pessoas devem ser livres para se moverem através das fronteiras e procurar uma vida melhor algures, fizemos este acordo. Estamos a fechar a porta na única área que interessa aos Democratas Suecos e sobre a qual querem ter influência.»
O líder democrata-cristão e ministro dos Assuntos Sociais, Göran Hägglund, disse por seu turno que o acordo criou «uma maioria estável no Riksdag e garantiu que os Democratas Suecos não terão qualquer influência sobre a política de imigração.»
De acordo com a líder do Partido dos Verdes, Maria Wetterstrand, o mais importante é que a Suécia já não está entre os países que degradam a sua lei de asilo e imigração devido à entrada de um partido xenófobo no parlamento.
O líder dos Democratas Suecos, Jimmie Åkesson, afirma pelo contrário que este novo acordo vai acabar por ter o efeito contrário ao pretendido, visto que a política de imigração sueca vai ficar ainda mais extremista, o que beneficiará o seu partido: «estamos a ter mais um debate que nos beneficiará a longo prazo. A questão é saber se há um mandato popular para estas políticas. Eu acho que não há.» Quanto ao efeito económico do acordo, comenta: «custará de uma a duas mil milhões de coroas, dinheiro que deveria ser gasto noutras coisas.»
De notar que o Partido da Esquerda e o partido Social-Democrata não alinharam neste acordo. Reinfeldt diz: «este acordo está muito em linha com as nossas políticas pró-trabalho e portanto não é possível que os Social Democratas e os da Esquerda cooperem. A minha impressão é que os Social-Democratas têm sido contra as pessoas virem para cá procurar emprego. O trabalho para mim é essencial.»
De notar também que, inicialmente, o Partido Moderado não queria dar mais direitos aos imigrantes ilegais, argumentando que conceder tais direitos iria fortalecer a posição de gente que não tem direito de estar na Suécia, mas, pelos vistos, a repulsa pelos Democratas Suecos foi maior...
E mais uma vez, e mais outra, outra, mais outra e outra ainda, fica bem clara a essência do grande combate político do nosso tempo: tal como acontece em França, no Reino Unido, na Bélgica, observa-se que de um lado estão praticamente todos os partidos, juntamente com a Igreja, e, do outro, estão os Nacionalistas: de um lado, as forças da globalização, que são as da elite; do outro, o Nacionalismo, a bandeira dos «Robin dos Bosques» que pura e simplesmente constituem a Resistência da Estirpe em versão política. Para sufocar esta resistência, a elite está disposta a tudo, sem limites, até mesmo, como se vê, ao absurdo de dar direitos a ilegais, tudo, mas tudo, para impor ao povo, e ao Povo, o seu princípio ideológico da vivência sem fronteiras, consequência da devoção fraternalista e universalista ao Amado Outro, de acordo com a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente.
Não há pois em todo o Ocidente nenhuma outra defesa para os legítimos Europeus a não ser a dos pequenos, mas esperançosamente em crescimento, partidos nacionalistas.
1 Comments:
"Vamos continuar no caminho em direcção à humanidade e à ordem, esta é uma escolha que fecha a porta às forças xenófobas.» "
ou seja, vão continuar no caminho em direcção à extinção de parte da humanidade, ou seja extinção do povo nativo Sueco. Isso é uma escolha que fecha as portas de alguma eventual preservação, é uma escolha genocida, igual à imagem dos nazis, que é suposto quererem extinguir os judeus.
"A minha impressão é que os Social-Democratas têm sido contra as pessoas virem para cá procurar emprego."
E pensar no desemprego, nada. Até quando cada vez mais Suecos fogem do país em busca de emprego ou melhores salários, migrando principalmente para a Noruega.
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