UNIVERSIDADE BRITÂNICA ACEITA PALESTRA DADA POR ISLAMISTA QUE APOIA CHARIA E PENA DE MORTE POR ADULTÉRIO

A universidade inglesa de Birmingham convidou o islamista converso Abdur Raheem Green, inglês convertido ao Islão, para dar aos estudantes uma palestra sobre a verdadeira realidade da religião maometana. Green, proibido de entrar na Austrália desde 2005 devido ao seu radicalismo religioso, poderá todavia fazer a sua «dawa» ou propaganda muçulmana num estabelecimento de ensino superior de uma das mais poderosas e influentes nações do Ocidente - nação esta cujas autoridades até contam com a sua, de Green, colaboração no combate aos radicais islamistas... porque ele, de facto, não é um radical islamista... (ou então, nada melhor para travar os fundamentalistas do que receber conselhos de um deles, para os conhecer por dentro, pode ser que resulte).

Green afirma que a CIA e a Mossad é que cometeram o acto terrorista de 11 de Setembro, e que os EUA devem libertar Ali Timini, preso por enviar a campos de treino talibãs vários jovens norte-americanos, e afirma também, o «bife» de Mafoma, que é necessária uma aplicação estrita da charia ou lei islâmica - e diz também, naturalmente, que o Islão é uma religião de paz. Tal como diz que «crimes públicos» como a homossexualidade e o adultério devem ser punidos com a morte. Credo mais pacífico não há, de facto - a sua é a paz da submissão, ou dos cemitérios.

O porta-voz da universidade de Birmingham alega por seu turno que a instituição é intolerante para com qualquer tipo de discriminação, e por isso mesmo é que tolera quem promove a discriminação (hã?...), e por isso mesmo, dizia-se, é que não aceitaria vetar a presença de pessoas portadores de «valores morais diferentes dos nossos», desde, bem entendido, que sejam valores morais do Amado Outro, porque se forem valores morais dos Nossos que recusam dar a outra face, bem, aí sim, é preciso ser intolerante contra a intolerância!!!!