REFEIÇÕES PARA POLÍCIAS HOLANDESES EM GELDERLAND DEIXAM DE CONTER CARNE DE PORCO...

Na região holandesa de Gelderland, os efectivos das forças policiais já não recebem refeições contendo carne de porco, por causa dos polícias que são muçulmanos... O Partido da Liberdade (PVV) denunciou mais este «exemplo de inaceitável islamização da Holanda». O ministro do Interior, Piet Hein Donner, do partido democrata-cristão (CDA), rejeitou essa acusação. Numa carta ao parlamento, alegou que «as embalagens de almoço halal» (ou seja, não só deixam de haver carne de porco para todos os polícias, como passa também a haver refeições especiais para os agentes muçulmanos... ou será para todos, incluindo os não muçulmanos?...) são apenas uma «medida organizacional». Porque, diz, um certo número de pessoas «por quaisquer razões não come carne de porco», é simplesmente mais fácil, continua, tirá-la do menu... «Possivelmente aconteceria o mesmo se o número de vegetarianos aumentasse enormemente. Isto não seria uma prova de vegetarianização da sociedade holandesa.»

Portanto, o número de pessoas que «por quaisquer razões não come carne de porco» (que razões? De saudezinha, se calhar... pois...) aumentou enormemente... as forças policiais estão pois a cair nas mãos de gente muçulmana... Ou então tal «explicação» é só mais uma tentativa desesperada de atirar areia aos olhos do povo, pois que, de facto, os vegetarianos não costumam exigir que os seus colegas deixem de comer carne no serviço...
Na melhor das hipóteses, fica à vista o que já aqui se salientou: que, depois de estar imposto o politicamente correcto xenófilo e inimigo da Europa, o «espírito prático», o utilitarismo conduz facilmente à islamização da vivência ocidental. E só o Nacionalismo se opõe a esta descaracterização da Europa.