A MAIOR PARTE DOS MÉDICOS BRITÂNICOS... NÃO É BRITÂNICA

Parece absurdo e merdoso demais para ser verdade, mas o que é dito neste artigo é que no Reino Unido apenas um cada três médicos é indígena (branco britânico), ou seja, trinta e sete por cento dos duzentos e quarenta mil médicos. Há especialistas que têm ainda a coragem de dizer publicamente que o afluxo de médicos estrangeiros pode pôr em risco a vida dos pacientes devido aos riscos decorrentes do facto de alguns médicos não terem as competências necessárias no conhecimento da língua inglesa, visto que muitos deles nem sequer foram treinados em solo britânico. Registou-se no ano passado o caso de um nigeriano «alemão» que foi proibido de trabalhar como médico no Reino Unido depois de ter morto um paciente de setenta anos ao receitar-lhe uma dose de analgésico dez vezes superior à dose máxima necessária. Tinha-lhe sido permitido trabalhar no país porque as leis europeias proíbem os empregadores de testar as capacidades dos doutores qualificados dentro da UE.

É mais uma faceta do sacrifício humano imolado no altar do deus multiculturalismo: o europeu de classe baixa a ser entregue às chamas por parte da elite que considera o sofrimento dos povos da Europa como um «mal necessário» para promover o «bem maior», que é a merda do ideal do mundo sem fronteiras. E assim de repente, esta notícia traz à memória um nojento anúncio de propaganda da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, pago pelo Estado, isto é, pelo contribuinte (é o «povinho» a ser obrigado a pagar a sua própria lavagem cerebral), em que um português na rua mandava os «pretos» para a terra deles e logo a seguir era atropelado e depois no hospital era tratado por uma equipa médica inteiramente negra... parece que se lhe «ouve» a mensagem implícita: «Cuidadinho, racistas... na vossa própria terra já não podem ser «racistas», porque se por acaso tiverem algum azarzinho ou forem sabe-se lá como atirados para o hospital, vão ser tratados por alógenos que nós metemos no País...» Ou então é a querer jogar com os complexos de culpa do Europeu para o «envergonhar»por ser «racista« e todavia ficar devedor a negros... Na melhor das hipóteses, é tudo para mostrar como os médicos alógenos nos podem ser úteis, por isso não devemos ser racistas... úteis, mesmo que não percebam bem a língua nacional e ponham em risco a saúde, quando não a própria vida, dos pacientes... mas pronto, a intenção é «boa»... Em suma: de um ponto de vista categoricamente ético, é só merda, seja qual for o ângulo pelo qual se olhe para o anúncio.,,

Os responsáveis deste tipo de medidas mascaram a manobra alegando que não há outra maneira de dar resposta à crescente necessidade de pessoal médico. Mas alguém acredita que de repente as populações portuguesa e inglesa tenham crescido assim tanto e tão desequilibradamente que há proporcionalmente menos jovens a querer ser médicos do que há quarenta anos?... No caso português, em concreto, será que os estudantes que tiram notas altíssimas nas universidades de Medicina nacionais mas mesmo assim têm de ir trabalhar para Espanha são menos competentes que os médicos oriundos dos PALOPS?...