REUNIÃO EM ISRAEL DA EXTREMA-DIREITA JUDAICA COM A EXTREMA-DIREITA DOS PARTIDOS DA LIBERDADE EUROPEUS
Reuniu-se em Israel
o senador norte-americano Mike Huckabee com os líderes dos Partidos da Liberdade Europeus da Áustria, da Alemanha, da Suécia e da Bélgica, para discutirem o problema do crescimento do Islão radical na Europa e no mundo, e a ameaça que isso constitui para o mundo livre.
o senador norte-americano Mike Huckabee com os líderes dos Partidos da Liberdade Europeus da Áustria, da Alemanha, da Suécia e da Bélgica, para discutirem o problema do crescimento do Islão radical na Europa e no mundo, e a ameaça que isso constitui para o mundo livre.
Os partidos decidiram cooperar na guerra contra o Islão fundamentalista. Huckabee prometeu apoio publico a quem quer que se junte a esta luta.
O evento foi organizado pelo ministro Ayoub Kara (Likud, partido de extrema-direita israelita), o qual concluiu: «este encontro histórico, que combina diferentes forças no mundo ocidental, é um avanço na guerra contra o terror islâmico e a perturbadora tomada de posse por parte do Eixo do Mal nos países mais moderados do mundo árabe. Hoje demos um importante passo em travar estas tendências alarmantes ao juntar forças de Israel, Europa e EUA e decidimos fazer desta questão a nossa principal prioridade.»
No final ficou decidida a realização de uma conferência internacional em Viena de Áustria para unificar as forças de todos os países contra a radicalização religiosa muçulmana.»
Trata-se pois de mais um passo no fortalecimento de uma aliança política e, até certo ponto, civilizacional, entre Israel e o Ocidente mais autêntico, o da Liberdade, representado, evidentemente, pelos partidos da Liberdade.
Falta, neste conclave, a Índia, como já aqui foi dito, e não apenas por motivos políticos, mas, neste caso, também por motivos étnicos, visto serem os Indianos um povo de raiz e identidade essencialmente árica, parente, portanto, do Ocidente Europeu.
posted by Caturo at quarta-feira, fevereiro 02, 2011
8 Comments:
Grande notícia Caturo, os israelis tem mais de meio século de experiencia na lida com a escória musla e seus métodos, e também abriga uma quantidade imensa de traidores esquerdistas. será um know-how importante para os europeus.
"Falta, neste conclave, a Índia, como já aqui foi dito, e não apenas por motivos políticos, mas, neste caso, também por motivos étnicos, visto serem os Indianos um povo de raiz e identidade essencialmente árica, parente, portanto, do Ocidente Europeu."
a india multiracial escura tem tudo a ver com os europeus e caucasianos brancos de israel, tem tem
Huckabee NEM DE DIREITA É ,ELE É NEO-CON -IDEOLIGIA POLITICA QUE ACABOU COM A DIREITA AMERICANA .NO DEMAIS ,NENHUM DOS PARTIDOS EUROPEUS CITADOS POR VOCE SÃO RACIALISTAS OU DE EXTREMA DIREITA!
MUITO ME ADMIRA ESTE TAL DE Huckabee,AO INVES DE ESTAR TRABALHANDO EM PROL DOS INTERESSES DO POVO AMERICANO ,É SÓ MAIS UM QUE DIZ; PRIMEIRO ISRAEL !
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ESTE LOBY MALDITO -JUDAICO TEM QUEM TER UM FIM ,OS AMERICANOS PRECISAM DE UM LIDER QUE GOVERNE PARA OS AMERICANOS E NÃO PARA OS JUDEUS !
Jewish Involvement in Shaping American
Immigration Policy, 1881-1965: A Historical
Review
Kevin MacDonald
California State University-Long Beach
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"Particularly important is the provision in the Immigration Act of 1965
that expanded the number of non-quota immigrants. Beginning in their
testimony on the 1924 law, Jewish spokesmen had been in the forefront in
attempts to admit family members on a nonquota basis (Neuringer, 1971,
p. 191). During the House debates on immigration surrounding the McCar-
ran-Walter Act, Representative Walter (Cong. Rec., p. 2284, March 13,
1952) noted the special focus that Jewish organizations had on family reunion
rather than on special skills"
Històricamente a América é/foi (até 1965) uma nação de migrantes... brancos (e de predominantemente anglo-saxões, germânicos e, em menor grau, celtas).
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O Immigration Act of 1924, que inclui o National Origins Act, Asian Exclusion Act (43 Statutes-at-Large 153) (lei federal americana) barrava a migração de asiáticos para os EUA e restringia a entrada de europeus do sul e do leste (principalmente eslavos, judeus e italianos - os quais só começaram a chegar aos EUA em grande número em meados de 1890).
A lei se baseava no Naturalization Act de 1790 (!) para não permitir a naturalização dos filhos de migrantes asiáticos (por não serem brancos).
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Essa lei só foi ser derrubada em 1965, quando foi substituída pelo Immigration and Nationality Act (apoiado por Ted Kennedy), o qual, por intenso lobby também da comunidade judaica, alterava totalmente toda a política migratória americana histórica. O resultado foi uma brutal mudança da composição étnica americana.
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http://en.wikipedia.org/wiki/Immigration_Act_of_1924
http://www.wisegeek.com/what-was-the-asian-exclusion-act.htm
http://www.kevinmacdonald.net/Immigration.pdf
o lobby da comunidade judaica fez o Partido Democrata (e por meio deste os EUA) dar uma guinada pró-migração e anti-segregação. Isso repeliu importante parte do eleitorado sulista (tradicionalmente mais racistas e històricamente Democratas) jogando-os nos braços do Partido Republicano e com isso mudando o perfil do partido Republ. (q era isolacionista em política externa e tornou-se mais "pró-branco").
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Mais tarde parte da intelectualidade judaica ex-trotskista "infiltrou-se" no Partido Republicano (q havia se transformado, como vimos, no partido dos brancos) e fez, com o neoconservadorismo, o partido - Republicano - se tornar intervencionista em política externa (como o Partido Democrata era e é) e pró-Israel.
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Vestígios do passado isolacionista do Partido Republicano ainda existem na figura dum Pat Buchanan (e, de certa forma, num Ron Paul - mas esse é um caso à parte). Pat Buchanan é uma relíquia do passado.
foi o elemento judeu organizado q mudou a face dos dois principais partidos americanos (os dois unicos q contam, pode-se dizer). Não é "anti-semitismo"; é facto, analisado por sociológos e historiadores.
100% de acordo com o anónimo anterior: é preciso ultrapassar o anti-sionismo primário e aprender com o exemplo dos judeus no Médio Oriente que têm, apesar de tudo, conseguido travar os muslos.
Isto não implica, obviamente, aceitar a presença de judeus na Europa, apenas perceber que podemos ganhar muito em apoiar os judeus fora da Europa. Até porque é esse o lugar deles: fora da Europa.
"Isto não implica, obviamente, aceitar a presença de judeus na Europa, apenas perceber que podemos ganhar muito em apoiar os judeus fora da Europa. Até porque é esse o lugar deles: fora da Europa."
não temos que apoiar nem "desapoiar" coisa nenhuma.
eles que se matem uns aos outros, lá longe. não temos nada a ver com isso.
olhemos exclusivamente para dentro da nossa casa e sem "apoiar" ninguém fora dela.
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