MARINE LE PEN AFIRMA A INCOMPATIBILIDADE DO ISLÃO COM A SOCIEDADE LAICA
Em França
, a nova líder da Frente Nacional (FN) Marine Le Pen afirmou, em entrevista ao canal televisivo do parlamento francês, o seguinte: «penso que a França pode ser secular porque é uma cultura cristã e observa-se que no mundo muçulmano eles têm maior dificuldade.» Acrescentou que «os países muçulmanos que são laicos chegam aí geralmente pela força», citando os exemplos da Turquia e do Iraque.
, a nova líder da Frente Nacional (FN) Marine Le Pen afirmou, em entrevista ao canal televisivo do parlamento francês, o seguinte: «penso que a França pode ser secular porque é uma cultura cristã e observa-se que no mundo muçulmano eles têm maior dificuldade.» Acrescentou que «os países muçulmanos que são laicos chegam aí geralmente pela força», citando os exemplos da Turquia e do Iraque.
Em Dezembro tinha comparado as orações muçulmanas em massa nas ruas do país com a ocupação alemã durante a II Guerra Mundial, pouco antes de tomar posse como presidente do partido, sucedendo ao seu pai, Jean-Marie Le Pen.
Mais afirmou que «o secularismo é absolutamente incompatível... não natural no Islão, porque o Islão mistura o espiritual e o temporal. A França é a França. É um país com raizes cristãs e isso foi também o que nos deu a nossa identidade. É secular, defenderemos esta identidade e não deixaremos que seja alterada.»
Não posso concordar, por motivos que explico aqui há sete anos, que um credo de raiz semita e índole universalista, como é o Cristianismo, possa constituir um fundamento da identidade do Ocidente, mas, para o efeito, creio que Marine Le Pen salienta assaz utilmente a dificuldade, quando não a impossibilidade, de compatibilizar o Islão com o laicismo, visto não ter a religião de Mafoma o mesmo «escape laico», por assim dizer, que tem a religião do Judeu Morto, quando este afirma «o meu reino não é deste mundo». Aliás, este aspecto está precisamente na raiz da dessacralização do Ocidente e, indirectamente, da progressão do ateísmo e do materialismo; por outro lado, não deve todavia esquecer-se que a Igreja exerceu tanto poder político quanto pôde sempre que pôde.
O Islão, pelo contrário, rege todas e cada uma das dimensões e actividades, e intimidades, do indivíduo, até ao pormenor, além de apresentar um código «penal» de aplicação político-social, como é disso exemplo a condenação ao cárcere, ou à morte, dos apóstatas.
4 Comments:
Egipto e o símbolo do islam.
Entretanto vão vendo se no Egipto usam o símbolo nas manifestações, e se usam, quantas vezes o fazem.
Porque nota-se claramente que os eruditos directa ou indirectamente já deram ordens para não ser usado.
E porquê?
Porque recentemente os obrigámos a isso, quando descobrimos que esse símbolo era o que mais insultava maomé.
Esta é uma verdadeira revolução silenciosa e que está mesmo a acontecer nos nossos dias, o fim do uso do símbolo do islam.
Bastou a palavra da verdade para fazer muito mais do que bombas e exércitos podiam fazer.
Neste caso a maometanagem foi total e completamente derrotada.
Nem piam, tamanho era o engano e o escândalo.
«penso que a França pode ser secular porque é uma cultura cristã e observa-se que no mundo muçulmano eles têm maior dificuldade.» Acrescentou que «os países muçulmanos que são laicos chegam aí geralmente pela força», citando os exemplos da Turquia e do Iraque.»
Geralmente!? Mas há algum país muçulmano onde a laicidade não tenha sido imposta pela força!? Esta Marine é uma brincalhona!
«O Islão, pelo contrário, rege todas e cada uma das dimensões e actividades, e intimidades, do indivíduo, até ao pormenor, além de apresentar um código «penal» de aplicação político-social, como é disso exemplo a condenação ao cárcere, ou à morte, dos apóstatas.»
Claro, porque o Islão é uma versão aperfeiçoada do Cristianismo, em que ao crente não basta apenas acreditar, é preciso obedecer fielmente a uma rotina elaborada que tem como objetivo aumentar o controlo exercido sobre a plebe.
O cristianismo também tem os seu rituais de controlo (jejum, confissão, flagelação, reconhecimento público da culpa, etc.), mas é um menino comparado com os instrumentos implementados pelo Islão (jejum mais rigoroso, rezas várias vezes ao dia virado(a) para um ponto específico, códigos de vestuário, indumentária e conduta, sem falar na Lei Chária, que se sobrepõe a qualquer outra lei existente no mundo)!
Loira "racista", que causará muita dor de cabeça aos elitistas.
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