MAIS VIOLÊNCIA EM BAIRRO SUECO DE IMIGRANTES NORTE-AFRICANOS

Registaram-se novamente em Rosengård, subúrbio da cidade sueca de Malmo, nova onda de terrorismo de rua levado a cabo pelos «jovens» árabes contra a propriedade - e sobretudo contra as Autoridades do Estado Sueco. Verificaram-se várias explosões. Calle Persson, porta-voz da polícia de Skane, afirma que estes casos já não podem ser desvalorizados (ou «desdramatizados», como diria Jorge Sampaio...) como actos juvenis, pois que há adultos por detrás dos ataques.

Pela terceira noite consecutiva, quinze norte-africanos juntaram-se para confrontar a polícia, atirando pedras, foguetes e cocktails Molotov, além de pegarem fogo a automóveis - tudo tendo por alvo os agentes policiais, os quais compareceram em força, com várias patrulhas e cães (será que um dia destes se vão proibir os polícias de levar os cães para tratar de confrontos com jovens muçulmanos? Em sabendo como é a elite, tudo se espera...). Alguns dos membros do gangue retiraram do terreno e desapareceram por entre os prédios, mas alguns permaneceram no local. A maior parte dos indivíduos era da faixa etária dos vinte e cinco aos trinta anos, tendo o mais novo dezassete anos.

E vai sendo assim, o dia-a-dia das partes da Europa mais iminvadidas, onde os «jovens» alógenos sentem as costas cada vez mais quentes para desafiarem a Autoridade Indígena e imporem o seu domínio territorial.