AFRICANOS E BRASILEIROS AO ATAQUE EM MEM MARTINS E CACÉM
Cumprimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
(...)
A bomba de combustível da Galp da estrada da Granja, Mem Martins, foi assaltada pelas 21h35 de sábado por quatro homens que saíram de um automóvel estacionado nas imediações. "Eram negros, encorpados, estavam de cara descoberta e pareciam ser até amigáveis", disse ao CM uma testemunha no local. Os quatro homens fizeram até questão, ao que apurou o CM, de apertar a mão ao funcionário da bomba de combustível. No entanto, após breves momentos de cordialidade, um dos assaltantes puxou de uma pistola que usou para forçar o funcionário a entrar num pequeno cubículo onde estava a caixa registadora.
Com a arma apontada, a vítima foi forçada a entregar cerca de 100 euros, ao mesmo tempo que lhe exigiam que divulgasse onde guardava o cofre. Após breves minutos de ameaças, o gang acabou por fugir de automóvel apenas com os 100 euros.
A bomba de gasolina, uma das mais antigas da zona de Algueirão, em Mem Martins, já tinha sido assaltada mais vezes. Ao que o CM apurou, numa das situações um funcionário até chegou a desarmar um assaltante.
Menos de doze horas depois, pelas 08h45 de ontem, um encapuzado com pronúncia brasileira aproveitou a abertura da loja da Unicâmbio na avenida dos Bons Amigos, no Cacém, para assaltar o estabelecimento. A funcionária foi forçada a entrar na loja com uma pistola encostada ao corpo. No entanto, já no interior, o ladrão constatou que não havia dinheiro nenhum para roubar, já que o mesmo tinha sido todo levado na véspera. Fugiu sem levar nada.
Com a arma apontada, a vítima foi forçada a entregar cerca de 100 euros, ao mesmo tempo que lhe exigiam que divulgasse onde guardava o cofre. Após breves minutos de ameaças, o gang acabou por fugir de automóvel apenas com os 100 euros.
A bomba de gasolina, uma das mais antigas da zona de Algueirão, em Mem Martins, já tinha sido assaltada mais vezes. Ao que o CM apurou, numa das situações um funcionário até chegou a desarmar um assaltante.
Menos de doze horas depois, pelas 08h45 de ontem, um encapuzado com pronúncia brasileira aproveitou a abertura da loja da Unicâmbio na avenida dos Bons Amigos, no Cacém, para assaltar o estabelecimento. A funcionária foi forçada a entrar na loja com uma pistola encostada ao corpo. No entanto, já no interior, o ladrão constatou que não havia dinheiro nenhum para roubar, já que o mesmo tinha sido todo levado na véspera. Fugiu sem levar nada.
Ora cá está mais um exemplo típico da vivência multiculturalista de saborzinho tropical: a simpatia de quem até a assaltar é amigável, a franqueza e o à vontade de quem até assalta sem máscara, o constante movimento, a sucessão dinâmica de acontecimentos, a variedade das pronúncias, a circulação do dinheiro de mão em mão, enfim, é um corropio de cidade grande e vivaz...
Já agora é devida uma saudação aos jornalistas que nesta e na notícia publicada no tópico anterior tiveram o fair-play de divulgar a identidade racial dos criminosos. E isto é só a ponta do icebergue, ainda para mais um icebergue que, ao contrário dos outros icebergues, nada tem de branco (excepto na elite que é por ele responsável) nem de lavadinho...
1 Comments:
muitos desses brazucas são primos residuais dos angolanos e cia e por isso mesmo se dão tão bem com eles na inveja anti-tuga..
Enviar um comentário
<< Home