quarta-feira, dezembro 15, 2010

RECRUTAMENTO PARA A GUERRA SANTA NO SEIO DA SOCIEDADE SUECA - MAIS UMA DÁDIVA DO MULTICULTURALISMO E DA IMINVASÃO

Na Suécia
, um político do Partido dos Verdes, Daniel Arrospide, infiltrou-se na grande mesquita de Estocolmo - a mesquita Södermalm - durante meio ano e ficou estarrecido com o que descobriu: conheceu aí dez pessoas que recrutam muçulmanos para a guerra «santa».
Arrospide afirma que o imã sabia que havia pessoas na comunidade que pertenciam a grupos extremistas, e todavia não avisou o SÄPO, ou serviço secreto sueco. Arrospide diz que não percebe a razão da omissão do clérigo muçulmano...
O jornalista explica como se fazia o recrutamento: «se a pessoa fosse solteira, davam-lhe dinheiro. Se tivesse família, prometiam-lhe que à sua família seria dado muito dinheiro caso ele optasse por morrer em nome de Alá.»
Diz também que na mesquita falava-se muito da jihad ou guerra «santa» muçulmana, e que era um dever continuar a guerra contra os impuros e os infiéis. Contra os Suecos.
Arrospide está convencido de que haverá mais ataques terroristas no seu país; e de que há células terroristas adormecidas em Estocolmo. E que os imãs moderados não têm já qualquer controlo sobre a situação do recrutamento de mais e mais jovens muçulmanos para a jihad.

Chega a dizer que os dez indivíduos recrutados para a jihad, tendo grande capacidade de acção na Suécia, podem inclusivamente explodir uma central nuclear.

E depois o mesmo jornalista culpa... o governo, por não reabilitar o Million Programme, programa de projectos de habitação de baixo custo.
Claro - é preciso ver que o sujeito é militante de Esquerda, não se lhe podia exigir mais lucidez e sentido de justiça para perceber que a responsabilidade do terrorismo cai apenas e exclusivamente sobre os terroristas... e também para entender que pobres sem casas decentes, há muitos - e então em Portugal, fachavor... - mas todos esses incontáveis desfavorecidos não costumam perpetrar ataques terroristas...

E então, onde é que está a diferençazita entre uns e outros?

É que alguns desses pobres alinham na causa islamista, outros não...

Isto já para não falar no facto já comprovado de que a maioria dos terroristas são de classe média, e o seu nível de instrução é elevado. Aliás, o iraquiano que morreu no seu próprio atentado em solo sueco estudava numa universidade britânica, nomeadamente em Luton, foco de infecção islamista no Ocidente.

De resto, Arrospide até reconhece que os imãs estacionados em solo sueco devem ser vigiados mais de perto pelo SÄPO, pois que, como diz, «sabem mais do que dizem».
Reconhece também que «a Suécia tem um problema religioso».

Ah, a Suécia tem um problema religioso. A pacífica e tolerante Suécia?... Com quem, com os luteranos? A minoria católica, talvez?... Algum grupo budista?... Ou se calhar os asatruar (pagãos)?...

Não... o problema religioso da Suécía é simplesmente o mesmíssimo problema religioso de todas as sociedades, de todas as épocas e lugares do planeta onde o Islão existir como minoria em crescimento: a insurreição muçulmana contra os não muçulmanos.

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A Inglaterra Medieval possuia um PIB per capita duas vezes superior aos actuais PIB's per capita das nações mais pobres do mundo:

http://www.sciencedaily.com/releases/2010/12/101205234308.htm

15 de dezembro de 2010 às 22:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O jornalista explica como se fazia o recrutamento: «se a pessoa fosse solteira, davam-lhe dinheiro. Se tivesse família, prometiam-lhe que à sua família seria dado muito dinheiro caso ele optasse por morrer em nome de Alá.»"

Para que precisa o solteiro de dinheiro, se ele vai morrer?
Deve querer leva-lo para o paraiso, para junto das virgens.
Enfim, este planeta deve ser um palco de comédia para os ExtraTerrestres, o quanto se devem rir por tamanha estupidez.

Bem dizia o Einstein que a estupidez humana é infinita, incluindo os proprios europeus, que desejam o seu proprio etnocidio.

15 de dezembro de 2010 às 23:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Chega a dizer que os dez indivíduos recrutados para a jihad, tendo grande capacidade de acção na Suécia, podem inclusivamente explodir uma central nuclear."

Mais tarde ou mais cedo vai mesmo acontecer. É so eles quererem.
Nos EUA ainda tem FBIs CIAs atentos, agora na Suécia? desconfiar dos imigrantes? nao que isso é racismo, eles sao bons, bonzissimos, super bons.
Não podemos desconfiar que isso é racismo.

15 de dezembro de 2010 às 23:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o problema nem são os muslos, pois eles sempre apresentarão o mesmo comportamento onde quer que estejam..o problema é quem mesmo sabendo disso abrem as portas pra eles por meia duzia de petrodolares..aqueles que vendem ate a mãe por algum tostão, dirá a terra alheia da qual não se sentem parte, pois são internacionais sem raízes; estão onde estiver grana facil a ser roubada..

16 de dezembro de 2010 às 08:58:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«E depois o mesmo jornalista culpa... o governo,
por não reabilitar o Million Programme, programa de
projectos de habitação de baixo custo.»
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Ah ah ah, é preciso ser-se mesmo muito doutrinado na boa-nova da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente para se chegar a uma conclusão tão alienada como esta! Mesmo tendo testemunhado pessoalmente todas as evidências de que o problema está claramente no Islão, o antifa continua a acreditar piamente e a proclamar entusiasticamente que a culpa é dos suecos! A lavagem cerebral multiculturalista é realmente a mais poderosa arma de supressão da vontade própria alguma vez inventada…

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«Isto já para não falar no facto já comprovado de que a maioria dos terroristas são de classe média, e o seu nível de instrução é elevado. Aliás, o iraquiano que morreu no seu próprio atentado em solo sueco estudava numa universidade britânica, nomeadamente em Luton, foco de infecção islamista no Ocidente.»
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Um facto demasiado incómodo para ser sequer ponderado pelos traidores apátridas, porque arrasa completamente o argumento imbecil de que terrorismo é prerrogativa exclusiva dos desfavorecidos. Uma realidade intolerável para o imaginário esquerdista, que vê no Islão “a ponta de lança de uma nova insurreição em nome dos oprimidos”.

Se algum dia o Islão tomar conta da Europa e o pesadelo da Eurábia se concretizar (“deus” nos livre!), ao menos teremos o modesto consolo de vermos os muçulmanos esmagarem os esquerdistas que por eles se tinham apaixonado…

16 de dezembro de 2010 às 14:11:00 WET  
Blogger Anti-ex-ariano said...

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«Ah, a Suécia tem um problema religioso. A pacífica e tolerante Suécia?... Com quem, com os luteranos? A minoria católica, talvez?... Algum grupo budista?... Ou secalhar os asatruar (pagãos)?...
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É que nem sequer com os satânicos, mesmo sabendo que já houve casos de canibalismo na Suécia em rituais associados ao Satanismo!…


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«Não... o problema religioso da Suécía é simplesmente o mesmíssimo problema religioso de todas as sociedades, de todas as épocas e lugares do planeta onde o Islão
existir como minoria em crescimento: a insurreição muçulmana contra os não muçulmanos.»
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E todo aquele que não seja capaz de compreender esta realidade, só está a contribuir para ajudar os invasores a concretizar os seus objectivos!

16 de dezembro de 2010 às 14:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bem dizia o Einstein que a estupidez humana é infinita, incluindo os proprios europeus, que desejam o seu proprio etnocidio.

15 de Dezembro de 2010 23h54min00s WET

cuidado que esse era de extrema esquerda da mesma laia daquele judeu dos eua que falava contra a europa..

16 de dezembro de 2010 às 20:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mais tarde ou mais cedo vai mesmo acontecer. É so eles quererem.
Nos EUA ainda tem FBIs CIAs atentos, agora na Suécia? desconfiar dos imigrantes? nao que isso é racismo, eles sao bons, bonzissimos, super bons.
Não podemos desconfiar que isso é racismo.

o fbi/cia e cia são facas de dois gumes..eles servem mais ao falso ocidente do que ao verdadeiro..

16 de dezembro de 2010 às 20:56:00 WET  

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