BRASUCAS AGRIDEM E ASSALTAM COM ARMA DE FOGO EM ALBUFEIRA

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:

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Pai e filho foram surpreendidos anteontem, perto da hora do jantar, por três homens encapuzados e armados que entraram na casa que ambos partilham, no sítio do Toril, em Paderne, Albufeira.

De arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves, de 67 anos, foi obrigado a revelar os códigos secretos dos cartões multibanco, roubados pelo trio.

Mal entraram na moradia, situada numa zona isolada, os assaltantes agrediram de imediato o homem mais novo, na cara e no braço, com tal violência lhe partiram um braço.

"Depois, amarraram-me as mãos e os pés e trancaram-me dentro de um quarto", contou a vítima.

Antes destas agressões e sempre de arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves revelou os códigos dos cartões e, já ontem de manhã, ficou a saber que lhe levantaram 800 euros.

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Consumado o roubo, os indíviduos fugiram numa viatura estacionada junto à moradia. A GNR foi chamada, mas por se tratar de um crime com utilização de armas de fogo, a investigação está nas mãos da Directoria do Sul da Polícia Judiciária.

Ao que o JN apurou, dois dos suspeitos tinham sotaque brasileiro e o outro seria português.

É, enfim, o quotidiano do multiculturalismo a um tempo produzido e produtor da iminvasão, tal como o cidadão comum, sem defesas, o experiencia. Para as elites, é só a parte boa das negociatas internacionais, dos salários baixos que permitem aos patrões ganharem mais dinheiro nas suas empresas, da satisfação ideológica de quem fica feliz por conseguir transformar a sociedade num lamaçal multirracial e multiétnico. E o Povo que se lixe - é assim, uma sociedade desigualitária em que as elites podem impor as suas prioridades ao resto da população.