COMISSÁRIOS EUROPEUS QUEREM AINDA MAIS IMIGRAÇÃO TERCEIRO-MUNDISTA NA UE

Dois dos principais comissários europeus querem ainda mais imigração oriunda do terceiro mundo
na Europa, de modo a alegadamente colmatar as necessidades de mão de obra em solo europeu.

No seu relatório, Cecilia Malmström e László Andor afirmam que a Europa «precisa de mais imigração se quiser manter-se globalmente competitiva.»

Isto numa altura em que a média de desemprego europeu está já nos 9,6% (número de Setembro de 2010 segundo o website do Eurostat, que é da UE), ou seja, quase dez por cento da actual população europeia está no desemprego.

A Eurostat prevê que a força de trabalho da UE pode diminuir em cerca de cinquenta milhões nos próximos cinquenta anos, o que alegadamente justificaria, segundo a elite, o contínuo aumento da iminvasão.

Isto numa altura em que os recursos naturais da Europa não estão a aumentar, e que há países europeus perto do sobrepovoamento, tais como o Reino Unido e a Alemanha...

Acresce o mais violentamente evidente - é que o espaço disponível não está a aumentar, a conquista do céu para além da atmosfera ainda está longe, pelo que a colonização de outros planetas está fora de questão como solução para escoar o excedente populacional que esteja para vir...

E então, até quando é que a população pode aumentar? Torna-se óbvio que a solução «para pagar as reformas» não pode ser o contínuo aumento da população.

O facto de a elite continuar a disseminar a sua mensagem imigracionista como se o que acima se diz não fosse evidente, e o facto de ninguém na imprensa dominante se atrever ao menos a colocar a questão, é já de si sintoma de doença profunda na Europa, um cancro sem precedentes, provocado pela falta de defesas do Organismo-Europa, ou seja, provocado por aquilo a que se pode chamar o SIDA doutrinal: a destruição das mais elementares barreiras que preservam os Europeus do desparecimento total à face da Terra.

É pois assim que se explica que, apesar da já impossível de esconder onda maciça de desemprego, a elite continua a alimentar a iminvasão oriunda do terceiro mundo - e isto é só mais uma evidência, mas uma evidência que se torna ridícula de tão despudorada, de que a elite não está e nunca esteve realmente preocupada com o bem-estar ou pelo menos com a sobrevivência do Povo que tinha a sagrada obrigação de defender acima de tudo. A elite está pura e simplesmente a conduzir as vítimas sacrificiais humanas - os Europeus - ao altar de sacrifícios do «deus» Multiculturalismo, à luz da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente.

Contra tão monstruoso credo, só a chamada extrema-direita se ergue. Não há mais nenhuma defesa entre a elite apátrida e os Povos da Europa. Mais nenhuma.