TESTEMUNHO DO PROFESSOR JANSEN NO JULGAMENTO DE WILDERS - O ISLÃO ÀS CLARAS PELA VOZ DE UM ESPECIALISTA

A propósito do atribulado julgamento do político holandês Geert Wilders, vale a pena registar o depoimento do professor Hans Jansen, também holandês e um dos mais respeitados especialistas do mundo ocidental em matéria islâmica, que compareceu como testemunha convocada por Wilders para atestar o carácter naturalmente extremo do Islão.

A sua prestação é particularmente importante na medida em que constitui um precedente na Justiça da União Europeia que pode vir a auxiliar outros cidadãos europeus que tenham de sentar-se no banco dos réus por crime de opinião contra o Islão.

Jansen justificou academicamente as afirmações de Wilders, nomeadamente quando o político declara que «não existe Islão moderado» - o professor confirma, aduzindo que «há muçulmanos moderados, mas não há Islão moderado».

Quando Wilders declara que o Alcorão é mais violento do que o Mein Kampf, Jansen faz notar que há mais passagens anti-judaicas no livro sagrado árabe do que na obra de Hitler. Acresce que, sempre segundo Jansen, o Alcorão ordena a violência no imperativo. O Alcorão incita por isso ao ódio e ao assassínio, «desde que só se aplique aos descrentes», acrescenta o especialista.

Podem ver-se a partir dos links seguintes os vídeos do depoimento de Jansen (com legendas em Inglês): 1, 2, 3, 4.

O texto da transcrição das suas palavras é longo e rico em pormenores e informações, pelo que saliento apenas duas das muitíssimas passagens:

«10:00 Em numerosos sermões, mesmo na Holanda, é dito que a civilização ocidental é maligna e corrupta

10:01 e precisa de ser deitada abaixo. O Islão orgulha-se da destruição de outras civilizações

10:06 tal como a Cristandade no Médio Oriente e a civilização zoroástrica da Pérsia.

10:11 O tema "destruição" aparece frequentemente no Alcorão, nos manuais da charia, e em trabalhos padrão do Islão.

10:19 Todas as sociedades descrentes têm de ser transformadas. Se não pelo Alcorão, então pela vara.»

(...)

A respeito da afirmação de Wilders «o Alcorão não é letra morta», Jansen diz:

07:39 Todo o pai muçulmano quer que o seu filho aprenda o Alcorão no seu coração.

07:44 Na conversa quotidiana o Alcorão é frequentemente citado. Se se perguntar a um muçulmano

07:50 se a lei charia (lei islâmica) deve ser aplicada, ele dirá "Sim". Se se lhe perguntar

07:55 se a mão de um ladrão deve ser cortada, ele às vezes responderá "Não",

08:00 porque ele não sabe que isto está na charia. Se se lhe disser que isso está na charia,

08:05 ele então dirá "Bem, então que seja assim." Porque a resistência contra a charia é apostasia,

8:12 e por isso, de acordo com a charia, a pena de morte é exigida. Os historiadores de Religião

08:18 dirão que a religião é aquilo que os seus crentes dela fizerem. Mas os muçulmanos acreditam que o Islão

08:24 - e portanto tudo o que está escrito - é válido, e existe sem possibilidade de ser influenciado pelos seus seguidores.

E há muito mais que ler, registar e divulgar...