CIDADE ITALIANA IMPEDIDA DE BENEFICIAR APENAS NASCIMENTOS DE ITALIANOS
Na cidade norte italiana de Tradate, o governo local, de Centro-Direita, vai apelar ao Supremo Tribunal de Cassação de Itália contra uma decisão de um tribunal de Milão segundo a qual não é permitido oferecer o «baby bonus» da cidade apenas a casais italianos.
O tribunal de Milão não só considerou discrimnatório e portanto proibido conceder o baby bonus apenas a italianos, mas ordenou também que a cidade compensasse todos os que foram excluídos da iniciativa desde 2007.
O tribunal declarou que este bónus, no valor de quinhentos euros, deveria ter sido dado a todas as famílias que tenham tido filhos registados em Tradate desde 2007 se pelo menos um dos membros do casal tiver residido na cidade desde há cinco anos.
Em reacção, o conselho local, composto por militantes do Partido da Liberdade (PdL) e pela Liga Norte, está disposto a levar o caso «ao mais alto tribunal do país», visto que a medida de atribuir um bonus foi «adoptada de boa fé sem intenção de ser discriminatória.» O presidente da câmara, Stefano Candiani, da Liga Norte, explica porquê: «Decidimos opormo-nos à decisão do tribunal porque sabemos que temos razão e estamos convencidos de que o Supremo Tribunal concordará connosco. Não temos intenção de pagar bonus atrasados a famílias não italianas porque a motivação da nossa iniciativa foi ajudar as famílias de Tradate.»
Candiani diz haver uma motivação política por trás da decisão do tribunal.
Entretanto, a administração da cidade suspendeu o bonus até que haja uma resposta do Tribunal de Cassação.
De notar que um apelo prévio por parte da cidade tinha sido rejeitado, um pedido que defendia a atribuição do bonus «apenas a italianos», com o objectivo de «combater a grave queda demográfica dos Italianos.»
Óbvio, natural, evidentemente correcto, inequivocamente legítimo, indefectivelmente correcto: o indígena tem o sagrado direito de defender o seu próprio Povo e de zelar para que este não se torne minoria na sua própria terra. Isto é nada menos do que absolutamente vital. Um Povo que perde esse direito, uma Estirpe que na sua própria terra é violentamente castrada e fica de mãos atadas perante o avanço territorial de uma gente alógena, é uma Estirpe que está a ser condenada à morte lenta e «indolor».
E o mais doentio, e absolutamente inédito na História de toda a Humanidade conhecida, é que este atar de mãos de quem quer salvaguardar o seu próprio Povo está a ser imposto ao Povo pela própria elite que o governa.
Não há castigo que chegue para tão imunda traição - o que não significa que algum castigo não esteja já a caminho, bem entendido.
9 Comments:
resumindo: milão ja era..
o oeste padanico ja era!
http://blstb.msn.com/i/8A/5B86A08470D628F76C58E2D068246.jpg
trojans em madrid..por que gays são internacionalistas trojanoids da merda via seus amantes..é claro que ao menos não degeneram o dna alheio como heteros sub-humanos, mas mesmo assim são defeituosos..
"O tribunal de Milão não só considerou discrimnatório e portanto proibido conceder o baby bonus apenas a italianos"
Não sei como funciona a alteração da lei, mas se o governo é defensor de privilegiar os nativos e não pagar aos estrangeiros, não pode alterar a lei, para que esta "descrimine" os estrangeiros e pague so a nativos?
era simples, alterava-se a lei e o tribunal tinha-se de calar, pois a lei estava do lado dos nacionalistas que defendem a identidade do povo e não dos destruidores.
«(...) era simples, alterava-se a lei e o tribunal tinha-se de calar, pois a lei estava do lado dos nacionalistas que defendem a identidade do povo e não dos destruidores.»
Exacto, parece-me que o erro estratégico dos promotores desta iniciativa foi esse mesmo, deviam ter começado por tentar mudar a lei. Não creio, contudo, que tal seja possível, a menos que o governo seja 100% nacionalista, o que nem mesmo na Itália acontece.
De resto, já se sabe que os genocidas multiculuralistas politicamente correctos ficam sempre ao lado dos alienígenas sob o argumento da igualdade. Tentar remar contra a maré de pouco serve nestes casos. O sistema só poderá ser efectivamente alterado a partir do topo.
De resto, já se sabe que os genocidas multiculuralistas politicamente correctos ficam sempre ao lado dos alienígenas sob o argumento da igualdade. Tentar remar contra a maré de pouco serve nestes casos. O sistema só poderá ser efectivamente alterado a partir do topo.
10 de Novembro de 2010 11h28min00s WET
temos é de destruir o falso ocidente..sabota-lo a todo o custo..
sob o argumento da igualdade exo-cernica, que nada tem a ver com a nossa essencia original..e alias nem mesmo é a essencia original da asia pura antiga..
no ocidente original os de dentro da tribo com dna ocidental a serio eram iguais, mas o meteco era meteco..
e em esparta nem tinha direito a entrar
ja em athenas era excluido da politica..
eles é que estavam certos..vide o tiro de misericordia nos eua que foi o obongo..
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