SVP MOSTRA O QUE É A VERDADEIRA EUROPA E ALERTA CONTRA O SEU CONTRÁRIO

Na Suíça, o partido de Extrema-Direita SVP, nacionalista e anti-imigração, lançou mais uma polémica campanha contra a descaracterização do seu país. Desta feita, apresenta duas fotografias tiradas no lago Zyrich: na primeira, vêem-se quatro belas mulheres de estirpe europeia, de costas, completamente nuas, no meio das águas; na segunda, está outro grupo de mulheres no meio das águas, mas toda a semelhança acaba aí, porque as mulheres da segunda foto, além de estarem trajadas com pesadas roupagens alienígenas, são elas próprias alógenas. A ideia do contraste é mostrar como será a Europa dentro de vinte anos se a iminvasão não for travada.

O SVP tem já sessenta e quatro assentos na Assembleia Federal e recebeu vinte e nove por cento dos votos nas eleições passadas. Este evidente sucesso político constitui sólido testemunho de que a parte do Povo Europeu que lhe corresponde, a da Suíça, está a despertar para a compreensão da ameaça mortal que pende sobre o seu modo de vida e, sobretudo, sobre a sua própria existência como Estirpe.

E este cartaz vem com um brilhantismo inédito ilustrar a verdadeira natureza desta ameaça. Um cartaz que é um poema. Não tenho conhecimento de haver em propaganda política uma imagem mais expressiva do que esta: em duas simples fotos mostra, com uma simplicidade e lucidez de verdadeira genialidade, o cerne do que é a Europa autêntica, a saber, Beleza europeia e Liberdade, e em que medida é que esta natureza pode ser destruída graças à imigração em massa.

Eis pois um cartaz que deverá ficar para a posteridade como uma verdadeiramente artística tradução em imagens da mais importante de todas as questões políticas e sociais da época contemporânea.

O verdadeiro cerne da Política actual é isto - e tudo o resto é secundário, o grande confronto ideológico dos tempos que correm é isto, a imigração é isto, o multiculturalismo é isto, o «racismo & a xenofobia» é isto e o trabalho político nacionalista faz-se por causa disto.

É pois em nome do que isto significa que se deve chamar ao combate: EUROPA, RESISTE