SOBRE OS ATAQUES DA ELITE POLÍTICA REINANTE AOS (VERDADEIROS) DEMOCRATAS SUECOS
Na Suécia, registou-se o primeiro confronto parlamentar entre os Nacionalistas do partido dos Democratas Suecos e as forças do sistema: Mona Sahlin, líder do partido Social-Democrata, declarou, na abertura do primeiro debate entre os líderes partidários do Riksdag (parlamento sueco) desde as eleições gerais de 19 de Setembro, declarou, dizia, que era uma grande perda para a Democracia que um partido com raizes racistas tivesse conseguido entrar no parlamento.
Pagando na mesma moeda, Jimmie Åkesson, líder dos Democratas Suecos, respondeu: «Mona Sahlin alega que o meu partido tem raizes racistas, mas não foi o meu partido que iniciou a pesquisa eugénica.»
Isto porque entre 1935 e 1975, período de quase ininterrupto domínio governamental dos Social-Democratas, a Suécia esterilizou cerca de sessenta e três mil pessoas, maioritariamente do sexo feminino, como parte de um programa baseado em pesquisa eugénica com o objectivo de pôr de lado os «inferiores» e criar uma raça sueca mais forte.
Sahlin continuou: «os Democratas Suecos são um fenómeno não sueco e assim devem permanecer. Os Democratas Suecos são um partido que brotou dos movimentos racistas e de Poder Branco.»
Acusou também os Democratas Suecos (DS) de serem um partido simplório com uma só agenda: lançar grupo contra grupo e atacar a imigração. E deixou um aviso ideológico ao governo: «estamos preparados para trabalhar com o governo quando isso beneficiar o país. No entanto, ir-nos-emos opôr fortemente às políticas governamentais que sigam uma direcção errada. (...)»
Os outros partidos continuaram por seu turno os ataques contra os DS.
Com efeito, o líder do Partido Liberal pôs a questão de os Democratas Suecos poderem opôr-se aos esforços governamentais para criar condições para oferecer empregos aos imigrantes, medida a que os DS chamaram «discriminação contra os Suecos.» Åkesson acrescentou que «não há empregos e eles também não parecem criar empregos suficientes. A medida mais importante de integração é parar com o influxo de novos desempregados, só então poderemos começar a integrar de maneira correcta.» Em resposta, o líder do partido liberal argumentou que a ideia dos DS era com certeza aumentar o desemprego entre os imigrantes, deixando no ar a pergunta se tal situação não seria benéfica para as ideias dos DS.
Os Verdes, por seu turno, alegaram que a Suécia seria um país mais pobre sem a diversidade e a multitude de impressões que influenciaram o país ao longo dos anos, acusando por isso os DS de atacarem a sociedade livre e aberta, dizendo ainda que «a cultura sueca é boa quando é aberta e receptiva, não quando o mastro de Maio [tradição folclórica sueca, também existente em Portugal e noutros países europeus] e os costumes folclóricos se tornam num colete que encolhe a cada lavagem da lavandaria dos DS.»
Åkesson respondeu que o Partido dos Verdes é extremista a respeito da imigração e deixou no ar a pergunta se tal formação política não quereria usar a chantagem contra o governo, como chegou de facto a fazer durante alguns anos, para que se concedesse amnistia aos refugiados.
Falta entretanto salientar o descaramento totalitário comum aos ditos «Verdes» e aos Social-Democratas «suecos», visível aqui em duas linhas de argumentação principais.
Primeiro, a descarada atitude de querer tirar a legitimidade moral a uma escolha popular.
Segundo, e sem qualquer espécie de pudor, sequer de consciência do modo como talvez involuntariamente estão a mostrar a sua verdadeira face, o declarar que a cultura sueca é aquilo que lhes convém, a eles, lacaios do sistema mundialista, típicos representantes da elite: uma ferramenta para incentivar a globalização e a miscigenação completa.
Ora onde é que por cá já ouvimos isto? Da boca dos donos do sistema, que garantem que «ser português é gostar da mestiçagem», e que «ser racista» é «ser estrangeirado/nazi/germanófilo». Uma atoarda que só pega com quem não sabe que os Portugueses sempre foram «racistas»...
Trata-se de uma estratégia mental caracteristicamente totalitária: o controlo político-ideológico da cultura, das mentalidades, das sensibilidades até, de todos os cidadãos do Estado, de maneira a poder declarar como «inimigo do Povo» quem quer que não acate como seus e sagrados os ideais que a elite lhes quiser impor.
Isto constitui um testemunho, mais outro, a seguir a incontáveis outros, de que a elite reinante no Ocidente é toda igual - aliás, é toda a mesma, no essencial. Porta-se como se fosse um só partido, internacional, com diversas facetas só aparentemente «em conflito» - em Portugal, PS, PSD, CDS, BE, PCP, PPM, enfim.
O totalitarismo aplicado à cultura que acima referi observa-se com mais precisão na arenga do líder dos «verdes» suecos - atente-se: a cultura sueca só é boa se servir a moral universalista anti-fronteiras, porque, quanto ao folclore, ou seja, quanto à verdadeira cultura nacional (e não há outra), a verdadeira cultura étnica do Povo, neste caso, dos Suecos, isso até pode ser prejudicial, porque pode servir de barreira à misturada total.
Está-se pois perante aquilo a que se pode chamar um genocídio sonso, lento, conduzido com mestria e hipocrisia descarada, tentando virar a «auto-estima» do Povo contra a própria existência do Povo, uma aberração criminosa para a qual não há, e não poderá um dia, haver perdão.
Resta aos Nacionalistas continuar na senda democrática, que é, como se vê, a que mais irrita, e atemoriza profundamente, a elite - porque todas as suas pretensões a campeã da Democracia caem estrepitosamente por terra quando esta elite é forçada a encarar o facto de que a Democracia, isto é, a vontade popular expressa em votos, dá cada vez mais força precisamente aos maiores inimigos da elite reinante, isto é, aos Nacionalistas.
E porquê?
Porque enquanto a Democracia é a expressão da vontade popular, o Nacionalismo é a expressão organizada da Resistência popular ao alógeno (inimigo externo) e ao traidor (inimigo interno).
Acresce que a Liberdade é inerente ao verdadeiro e mais profundo, multimilenar, modus vivendi do Europeu. Não há pois uma Europa completa sem a expressão política da Liberdade, que é a Democracia.
É pois pela Democracia que A EUROPA RESISTE.
16 Comments:
caramba, o incomodo pelas urnas dói mesmo..e olha que nem foi eleição comprada com bolsa esmola como aqui..
nunca houve eleição mais democratica que essa nos ultimos 50 anos, pois antes só os partidos sistemicos do zog podiam competir..
e quanto a esterilização dos lapões foi muita incoerencia, por que ao mesmo tempo que fizeram isso pra tomarem a terra deles, deixaram merda bem pior entrar em malmo, estocolmo e cia..
Faz muito tempo que os Partidos Verdes se preocupam mais com maconha, casamento gay, imigração e demais decadências, do que se importar realmente com a natureza.
E onde está a chamada 'extrema-direita', para constituir uma alternativa verdadeiramente defensora do meio-ambiente?
Faz muito tempo que os Partidos Verdes se preocupam mais com maconha, casamento gay, imigração e demais decadências, do que se importar realmente com a natureza.
E onde está a chamada 'extrema-direita', para constituir uma alternativa verdadeiramente defensora do meio-ambiente?
verdes = vermelhos mal disfarçados..
"Isto porque entre 1935 e 1975, período de quase ininterrupto domínio governamental dos Social-Democratas, a Suécia esterilizou cerca de sessenta e três mil pessoas, maioritariamente do sexo feminino, como parte de um programa baseado em pesquisa eugénica com o objectivo de pôr de lado os «inferiores» e criar uma raça sueca mais forte."
Porque? Sera so o Hitler e os nazis?
Porque?
Porque qualquer pessoa que nao tenha sofrido propaganda ou lavagem cerebral, quer defender e quer o melhor para a sua raça.
Claro que isso de esterilizar mulheres suecas consideradas inferiores, já é um extremo e errado.
De qualquer maneira hoje em dia com a analise genética de embriões, ja podemos escolher apenas os saudaveis e impedir que os que têm doenças hereditárias nasçam. Assim essas mulheres já podem ter filhos, coisa que devem ter liberdade para decidir e nao um governo para impedir.
Agora, claro que depois de tanta propaganda, se antes o povo queria preservar e melhorar a raça Sueca, hoje querem é extingui-la.
O que faz a lavagem cerebral... é capaz de nos levar ao proprio suicidio, etnocidio.
«(…) a cultura sueca só é boa se servir a moral universalista anti-fronteiras, porque, quanto ao folclore, ou seja, quanto à verdadeira cultura nacional (e não há outra), a verdadeira cultura étnica do Povo, neste caso, dos Suecos, isso até pode ser prejudicial, porque pode servir de barreira à misturada total.»
Eu já apanhei inclusivamente antifas a dizer que a cultura popular portuguesa não existe, que é uma construção exclusiva (pasme-se!) do Estado Novo. Quando contrapus a esta imbecilidade o facto dos nossos cancioneiros, monumentos, património poético e narrativo, folclore, etc. remontarem a muitos séculos atrás, levei com os habituais rótulos de “racista”, “facista”, etc…
«É pois pela Democracia que A EUROPA RESISTE.»
Foi a Democracia que galvanizou a Europa no passado, é natural que seja a Democracia a salvar a Europa no futuro.
"Uma atoarda que só pega com quem não sabe que os Portugueses sempre foram «racistas»..."
Os portugueses e todas os povos à face da Terra. O "racismo" faz parte da natureza humana e não pode por isso ser visto como um pecado. Já o antiracismo é uma construção humana puramente artificial e querer impô-lo como se fosse normal é ir contra essa mesma natureza humana, é completamente contra-natura.
http://www.2010combateapobreza.pt/FicheirosUploads/imagens/Embaixadores/Boss_AC.jpg
embaixador?nem europeu é..só se for embaixador da exportação da pobreza e simiescidade do congo pra europa..
18 de Novembro de 2010 01h34min00s WET
o genocidio lapão foi planejado pela centro-esquerda..
e a eugenia não nasceu com os ns´s e sim com os liberais capitalistas..
Os portugueses e todas os povos à face da Terra. O "racismo" faz parte da natureza humana e não pode por isso ser visto como um pecado. Já o antiracismo é uma construção humana puramente artificial e querer impô-lo como se fosse normal é ir contra essa mesma natureza humana, é completamente contra-natura.
pois, vão logo dizer que os europeus obrigaram os arabes a odiarem os zanjs na idade media se a europa nem tinha ainda se expandido pros mares..hehe
mas naquela epoca arabe ainda era arabe a serio e não esses saheloidizados actuais..
e ja na antiguidade egipcios pre-decadencia das primeiras dinastias odiavam sul-nubios e os matavam aos montes, considerando eles meros animais trogloditas da selva..
"o genocidio lapão foi planejado pela centro-esquerda.."
entao pouco deve ter sido feito, porque o norte da suécia, tem muita influencia lapona. Ves muitos loiros com olhos a chines
entao pouco deve ter sido feito, porque o norte da suécia, tem muita influencia lapona. Ves muitos loiros com olhos a chines
é, mas ao menos são eurasicos puros, ao contrario das merdas que infestam malmo e estocolmo hoje em dia..
estes sim sub-laurasicos..
os gens brancos puros misturados aos mongoloides puros ainda podem ser recuperados, mas quando se misturam com a merda negroide ja ta tudo erdido ambas as raças mais evoluidas..
vide os mongrels, zambos, sul da asia e cia..decaimento por negroides e não por norte-mongoloides..
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