BRASUCAS VÃO A JULGAMENTO POR ASSALTO E VIOLÊNCIA EM MOURA
Enraivecidos pela perseguição e o cerco da GNR Moura, o trio de assaltantes perigosos, todos de nacionalidade brasileira, começou a perder a piedade para com as vítimas. "Mata o gajo! Mata o gajo!", ordenou Victor Bruno para Alex Pinho, que apontava uma pistola à cabeça de Sérgio Branquinho, vítima de carjacking em Santo Aleixo da Restauração.
Mas foi o mandante que acabou por ser abatido minutos depois pela GNR quando tentava abalroar a patrulha com a carrinha roubada. O caso remonta a Fevereiro. Alex e Carlos Santos vão amanhã sentar-se no banco dos réus no Tribunal Judicial de Moura.
São acusados de dois crimes de roubo (um na forma tentada), detenção de arma proibida e homicídio qualificado na forma tentada, este punível com um máximo de 16 anos e oito meses de prisão. Ao provarem-se os crimes, os assaltantes serão condenados ao cúmulo jurídico dos quatro crimes.
Quanto ao autor do disparo que matou o ladrão em fuga, o CM apurou que o exame balístico deu como provado que o militar da GNR agiu em legítima defesa. A bala foi direccionada para uma roda e desviada por uma peça da viatura, tendo atingido a cabeça do condutor da carrinha.
Tal como o CM noticiou na altura, Carlos Santos, Alex Pinho e Victor Bruno, todos na casa dos 20 anos, foram surpreendidos por uma patrulha da GNR no dia 3 de Fevereiro, quando roubavam uma viatura na zona de Barrancos, conduzida por uma professora. Para fugir às autoridades, o trio abandonou a vítima e seguiu na sua viatura, tendo depois disparado contra dois militares. Este escaparam à morte por cinco centímetros.
Depois de uma noite ao relento e a pé por caminhos rurais, o trio roubou a carrinha da caça, tendo poupado o condutor da morte depois de ter entregue a carteira com 35 euros.
Mas foi o mandante que acabou por ser abatido minutos depois pela GNR quando tentava abalroar a patrulha com a carrinha roubada. O caso remonta a Fevereiro. Alex e Carlos Santos vão amanhã sentar-se no banco dos réus no Tribunal Judicial de Moura.
São acusados de dois crimes de roubo (um na forma tentada), detenção de arma proibida e homicídio qualificado na forma tentada, este punível com um máximo de 16 anos e oito meses de prisão. Ao provarem-se os crimes, os assaltantes serão condenados ao cúmulo jurídico dos quatro crimes.
Quanto ao autor do disparo que matou o ladrão em fuga, o CM apurou que o exame balístico deu como provado que o militar da GNR agiu em legítima defesa. A bala foi direccionada para uma roda e desviada por uma peça da viatura, tendo atingido a cabeça do condutor da carrinha.
Tal como o CM noticiou na altura, Carlos Santos, Alex Pinho e Victor Bruno, todos na casa dos 20 anos, foram surpreendidos por uma patrulha da GNR no dia 3 de Fevereiro, quando roubavam uma viatura na zona de Barrancos, conduzida por uma professora. Para fugir às autoridades, o trio abandonou a vítima e seguiu na sua viatura, tendo depois disparado contra dois militares. Este escaparam à morte por cinco centímetros.
Depois de uma noite ao relento e a pé por caminhos rurais, o trio roubou a carrinha da caça, tendo poupado o condutor da morte depois de ter entregue a carteira com 35 euros.
Uma ovação de pé é devida ao militar da GNR que, em legítima defesa, abateu o alienígena das favelas. Este caso teve um final feliz, o que todavia não nega o facto de constituir mais um testemunho do alto nível de violência, miséria e desgraça inerente à iminvasão oriunda do terceiro-mundo. Numa sociedade saudável, as fronteiras eram imediatamente fechadas para toda a imigração vinda de fora da Europa, enquanto a massa imigrante em solo nacional seria tão rapidamente restringida quanto possível, por meio de uma repatriação progressiva. Medidas que só um governo nacionalista tomaria, claro está. Na página da notícia que acima se lê, da edição internética do Correio da Manhã, um dos comentários diz que a culpa deste tipo de situações tem um rosto: BE, PCP e PS. E até é verdade, evidentemente. Mas não é toda a verdade, apenas uma parte dela. Porque a culpa também se chama PSD e CDS, e mérdia dominantes, pois que também estes pactuam e pactuaram sempre com a iminvasão, apesar da retórica demagógica e falsa do líder do CDS, Paulo Portas, que na altura das eleições sabe piscar o olho ao eleitorado que está farto da imigração (não foi por acaso que o CDS, apesar de estar constantemente em baixa nas sondagens, deu um bigode ao BE e obteve o dobro dos votos deste) mas que quando estava no governo aprovou uma legalização extraordinária de imigrantes. E, embora certa vez tenha dito que «há angolanos a mais em Portugal», o seu irmão, o militante do BE Miguel Portas, afirmou certa vez, em entrevista ao Correio da Manhã, que o partido do irmão (o CDS/PP, portanto), era xenófobo contra os imigrantes de leste e aceitava os de África (e do Brasil) porque falavam Português. É contra esta «Direita» declarada ou implicitamente minho-timorista, visceralmente anti-racista e adepta do universalismo, que se ergue, também, o Nacionalismo verdadeiramente luso e, por isso mesmo, europeu.
10 Comments:
tudo cudestino sujo ja cheio de residuos niggers de minas, rio e cia..
mas que quando estava no governo aprovou uma legalização extraordinária de imigrantes.
pois, como se os imigras da lusosfera só por que plagiam o idioma tuga ja estivessem mais proximos dos tugas que os EUROPEUS do leste..
e essa tatica de plagiar a superficie nacionalista enquanto mantem o cerne entreguista pre-urnas só pra não perder votos e ficar em cima do muro pela metade mais superficial..discriminar os do leste pode, por que não são tão simiescos, mas as merdas simiescas das menores latitudes e longitudes ja não pode..hehe!quer prova maior da inveja anti-branca que essa?
os meus comentários são aprovados muito tarde,,,
muito bom saber q o meu conterraneo pagou com a vida, pois vagabundo bom é morto. mas quanto aos outros se forem condenados e cumprirem a pena permanecerao em portugal, quando soltos?
foda-se, devem ser cudestinos!minas, rio e pseudo-paulistas filhote de baiano do reconcavo/cia..
muito bom saber q o meu conterraneo pagou com a vida, pois vagabundo bom é morto. mas quanto aos outros se forem condenados e cumprirem a pena permanecerao em portugal, quando soltos?
conterraneo por jus soli ou jus dna..?
brasieliros fora de Portugal! são merda criminosa e mestiça
brasieliros fora de Portugal! são merda criminosa e mestiça
nem todos, mas boa parte..
eu diria ate mais de 50%
nunca vi tanto marginal por metro quadrado como no bostil..
devem ser os residuos..
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