POLÍCIA DETÉM VIOLADORES EM SETÚBAL

A Polícia Judiciária de Setúbal deteve três dos nove jovens que, no passado dia 17 de Outubro, participaram na violação de uma rapariga de apenas 15 anos na zona do Pragal, Almada. Um dos agora detidos tem 16 anos e é de nacionalidade estrangeira, e os outros dois, portugueses, têm 17.
O ataque do gang teve lugar num caminho de terra batida junto à estação do Pragal, Almada, quando a vítima seguia na companhia de duas outras amigas, que conseguiram fugir e alertar a PSP.
Seis dos suspeitos violaram mesmo a jovem, e o acto só não se estendeu aos restantes três devido à chegada de uma patrulha da PSP. Um dos jovens, na fuga, atravessou mesmo a auto-estrada.
No local do crime, e perante uma fuga apressada, os suspeitos, que ainda roubaram um fio de ouro e um telemóvel à menor, deixaram várias peças de roupa, que se revelaram determinantes na identificação dos suspeitos.
Os detidos foram presentes ao Juiz de Instrução do Tribunal de Almada, o qual decidiu aplicar como medida de coacção a prisão preventiva. Os suspeitos vão ficar a aguardar julgamento no Estabelecimento Prisional de Setúbal.

Curioso... normalmente, a identidade racial do criminoso «não interessa nada», mas a identidade «nacional» já interessa... Aqui já podem dizer que um dos detidos é «de nacionalidade estrangeira», ficando o comum leitor, sobretudo o que não more na zona da Grande Lisboa, sem saber que «nacionalidade estrangeira» será esta... até pode ser ucraniana, sabe-se lá, anda por aí tanto loirinho de leste a cometer crimes...

Isto por uma razão muito simples: porque os donos do sistema não temem por aí além a nacionalidade, temem, isso sim, a raça. Porque quanto à «Nação», eles acham que podem facilmente dobrar e manipular, pura e simplesmente atribuindo bilhetes de identidade a qualquer alógeno que lhes apeteça. Exemplo disso foi o modo como se promoveu merdiaticamente o «portuguesismo» de um nigeriano que, para além de ser negro, mal falava português mas que, como corria bastante, foi adoptado por Portugal. E já 'tá.

Agora a raça... a Raça (ainda) não se consegue atribuir por decreto. Ou se é branco/negro/amarelo ou não. Sem apelo nem agravo.

Significa isto que a Raça é um obstáculo incontornável ao projecto mundialista da elite. A Raça é uma fronteira intransponível, separa implacavelmente as pessoas na medida em que não podem partilhar a mesma identidade. Logo, há que destruí-la, por meio da miscigenação, ou desprezá-la, por meio de «súbitas e revolucionárias descobertas científicas» que «garantem» que não há raças, ou pelo menos proibir qualquer grupo organizado de a valorizar (sob ameaça de pena de prisão de até dez anos, em Portugal, dez anos de cárcere ao pé da pior escumalha da sociedade, mas atenção que isto não é uma prisão política, que não há prisões políticas em Portugal... e estar ao pé dos gajos da PIDE era, ui, muuuuuito pior do que estar ao pé de negros criminosos, então não...). E intimidar o cidadão comum com agressivas campanhas anti-racistas constantes («cuidado, olha que só os perdedores/burros/maus são racistas, não te atrevas a ter pensamentos racistas, senão, senão!...»).

Enfim, fica a informação: nesta zona do País, abundam os grupos negróides, e mesmo os poucos brancos que no seio desses grupos se encontrem, contam na verdade como negros, porque em tudo se portam como os negros, até nos gestos e no estilo, muitas vezes porque «se não podes vencê-los, junta-te a eles» e o jovem branco que viva no meio de negros está bem lixado se não se «integra»...