sexta-feira, novembro 19, 2010

MINISTRO DA BAIXA SAXÓNIA QUER IMPEDIR A DEPORTAÇÃO DOS ALÓGENOS BEM INTEGRADOS

Na região alemã da Baixa Saxónia
, o ministro do Interior, Uwe Schünemann, declarou na passada semana que se torna necessário colocar mais polícia nas áreas predominantemente muçulmanas da Alemanha - e que os islamistas deveriam ser proibidos de usar telemóveis e computadores, para que desse modo a sua possibilidade de intercomunicação fosse bloqueada.
Falando num encontro ministerial dos ministros do Interior alemães, em Hamburgo, disse também que os islamistas deveriam igualmente ser proibidos de visitar as mesquitas radicais e as áreas problemáticas.
Schünemann afirma ainda que as autoridades deveriam poder monitorizar o correio electrónico e as chamadas telefónicas dos suspeitos mesmo antes de estes terem cometido algum crime.

Ao mesmo tempo, Schünemann quer também acabar com a deportação dos jovens refugiados e imigrantes bem integrados: «com uma resolução unânime, a protecção preliminar contra a deportação pode ser alcançada
Vários colegas seus estão inclinados a apoiá-lo nessa medida, alegando que os imigrantes e refugiados que foram para a Alemanha ainda em tenra idade, merecem estatuto de residência.
Sucede que, neste momento, as crianças e adolescentes nesta situação estão dependentes dos vistos de permanência dos seus progenitores, o que pode levar a que tenham de abandonar o país, independentemente do seu comportamento em solo alemão.


Ou seja, pior a emenda do que o soneto - trata-se aqui tão somente de uma tentativa de safar ainda a causa da iminvasão, aplicando-lhe uma cosmética de «segurança», para tranquilizar a população indígena, mas, ao mesmo tempo, introduzindo no País mais e mais alógenos. Alógenos estes que são de um tipo particularmente perigoso, a médio e longo prazo - porque para a salvaguarda da identidade nacional, é mais perigoso um só alienígena que se integra bem do que cem alienígenas que se portam mal, pois que o primeiro pode, ao contrário dos outros, fundir-se mais facilmente com a população indígena, contribuindo assim para a diluição das identidades.

É talvez a esta nova onda «securitária» que os Nacionalistas devem estar atentos - uma onda que vem e virá mais e mais dos sectores mais «conservadores» da dita «Direita», que, independentemente da retórica mais ou menos patriótica, quando não patrioteira, que possa apresentar, é visceralmente tão universalista e anti-fronteiras como a Esquerda mais extrema.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pois, a mascara social dos residuos um dia cai via criminalidade e cia..independente do islão ou não..

20 de novembro de 2010 às 01:05:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home