JOVENS FERIDOS POR JOVENS NA CIDADE ONDE O HORIZONTE É MAIS NEGRO

Rapaz de 17 anos foi atacado por colegas à saída das aulas. Cercado por um grupo de dez jovens e pontapeado, acabou esfaqueado nas costas.

Esperaram pelo final das aulas na Escola Secundária Seomara da Costa Primo para atacar o jovem de 17 anos, anteontem à tarde, na Amadora. E mal o alvo passou os portões da escola, o grupo de dez rapazes cercou, agrediu e, por fim, esfaqueou o jovem nas costas. A vítima teve de ser transportada ao Hospital Amadora--Sintra, mas não corre risco de vida.
As razões da agressão violenta não são totalmente conhecidas, mas ao que o CM apurou junto de fonte policial, os desentendimentos terão começado no interior do estabelecimento de ensino e as ameaças ao rapaz soaram bem alto. Mas o gang agressor terá esperado pelo final do dia para ajustar contas. O jovem estava sozinho quando foi agredido pelo grupo e depois de empurrado e pontapeado sofreu um golpe nas costas desferido com uma faca de cozinha. Depois disso, os agressores, quase todos menores, fugiram, mas já estão identificados pela polícia, garantiu a mesma fonte. Não houve, no entanto, quaisquer detenções.
O CM tentou contactar a direcção da escola para obter um esclarecimento, mas até ao fecho da edição não teve resposta.

Na passada quarta-feira, um dia antes do incidente na Amadora, um outro jovem, de 15 anos, foi também esfaqueado junto à Escola Matias Aires, na Agualva-Cacém, Sintra. A situação ocorreu cerca das 17h00 e o rapaz teve de ser igualmente transportado ao Hospital Amadora-Sintra. A PSP foi chamada ao local, mas não houve detenções. Desta vez, o jovem foi abordado por outro colega já no exterior da escola e acabou por ficar ferido nos braços. Os bombeiros de Agualva-Cacém estiveram no local e fizeram o transporte do jovem até ao hospital.

A imprensa mais uma vez não informa o cidadão sobre a identidade racial dos agressores. Sabe-se apenas que a Amadora é talvez a zona do país mais infestada por gangues de negros...

Atente-se na impunidade da súcia, que, em ambos os casos noticiados, está identificada - pelo menos no primeiro - mas ainda assim não foi detida.

Com que segurança é que os restantes alunos das escolas da região podem viver quando presenciam situações destas, em que nem a polícia detém os «jovens»?

E depois vem a súcia merdiática e politicamente correcta dizer que «ai a insegurança é mais psicológica do que real porque o povo ouve notícias na imprensa e depois fica com medo». Falta aos autistas que assim falam saberem o que é a vivência real nas zonas com mais imigração.