MAIOR AUTORIDADE CATÓLICA DA BÉLGICA CONSIDERA SIDA COMO «JUSTIÇA IMANENTE»
Na Bélgica
, o arcebispo de Bruxelas-Malinas, André-Joseph Leonard, o mais alto clérigo católico do país, causou polémica ao dizer, no seu livro recentemente publicado, que «o sida é uma espécie de justiça imanente.» Afirma, mais concretamente, que o hiv «não é uma justiça divina» mas sim «uma espécie de justiça imanente», pois que, a seu ver, jogar com a natureza do amor pode conduzir a catástrofes, comparando por isso a referida doença com as consequências ambientais do abuso dos recursos a nível planetário.
, o arcebispo de Bruxelas-Malinas, André-Joseph Leonard, o mais alto clérigo católico do país, causou polémica ao dizer, no seu livro recentemente publicado, que «o sida é uma espécie de justiça imanente.» Afirma, mais concretamente, que o hiv «não é uma justiça divina» mas sim «uma espécie de justiça imanente», pois que, a seu ver, jogar com a natureza do amor pode conduzir a catástrofes, comparando por isso a referida doença com as consequências ambientais do abuso dos recursos a nível planetário.
A declaração atraiu a condenação por parte da classe política em peso, desde os verdes e os socialistas até aos nacionalistas flamengos do N-VA, como aliás não podia deixar de ser: porque atribuir um valor moral positivo à causa do sofrimento atroz de milhares não fica nada bem numa sociedade em que as pessoas já não se submetem a castigos, e questionam, cada vez mais, a bondade de um Deus omnipotente que permite a existência do mal, da injustiça e sobretudo do sofrimento dos inocentes.
É indiferente, para o caso, que o vigário faça a distinção entre «divino» e «imanente» - já se denunciou ao usar o termo «justiça», porque uma «justiça» que causa sofrimento atroz e morte, é, incontornavelmente, um «castigo justo» - e, na actualidade, a massa popular já não se submete a «castigos justos», aliás, os únicos que aceitam passivamente os «castigos justos» são os arautos do «anti-racismo» que acham que os imigrantes africanos têm todo o direito de se vingar dos Europeus pelo alegado mal que estes fizeram aos negros há quinhentos anos...
Aguarda-se a reacção da Igreja «de» Roma ao incidente - ou se demarca do arcebispo de Bruxelas, ou aprova implicitamente as suas palavras.
20 Comments:
Bom, mas se fosse um clérigo muçulmano à dizer isto ninguém falaria nada.Como já sabemos, pois afinal de contas sempre acontece.
o cerne alien se baseia na irracionalidade mais repugnante..por isso é que com deuses ou sem deuses ele sempre será algo sub-cortexiano relacionado com as areas mais primitivas do cerebro..
e o pior, com estas em seu estado menos sadio e mais simiesco..
pelo alegado mal que estes fizeram aos negros há quinhentos anos...
pois, o povo medio europeu nunca teve como financiar navios pra atravessar auto-vendidos..se na época até uma roupa era mais cara de um carro..
temos de pegar uma agulha contaminada e furar esse fdp..
brincadeira, ele tem liberdade neural pra dizer o que ele quiser, mas depende de que tipo de sida ele está a falar, pois existem varias sidas..
metastase/sida interna = 1 bilhão de infectados
exo-merdas/bacterias/afins = bilhões de lixos
ultimos linfocitos a serio ainda não castrados pela sida 2.0 = ??
conclusão: será que ainda temos chances via separatismo ou só com adm´s mesmo?
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/10/18/osama-bin-laden-estaria-escondido-em-casa-com-conforto-no-paquistao-diz-cnn-922807241.asp
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/10/17/perfumista-guerlain-acusado-de-racismo-na-franca-por-dizer-que-trabalhou-como-um-crioulo-922805788.asp
"Como poderei eu entreter-me com os segredos das estrelas,tendo sempre a morte e a servidão na frente dos meus olhos?"
Moctezuma II,1519
As críticas são pela palavra escolhida por Guerlain: "nègre", que em francês tem tom depreciativo, em detrimento de "noir", mais branda.
ué?os macacos não podem nos chamar de branquelos?
e aliás o tom que eles chamam é depreciativo, só nós que nos chamamos de branquelos sem tom depreciativo, do mesmo modo que eles se chamam de nigga sem tom pejorativo..
As críticas são pela palavra escolhida por Guerlain: "nègre", que em francês tem tom depreciativo, em detrimento de "noir", mais branda.
ué?os macacos não podem nos chamar de branquelos?
e aliás o tom que eles chamam é depreciativo, só nós que nos chamamos de branquelos sem tom depreciativo, do mesmo modo que eles se chamam de nigga sem tom pejorativo..
Isso tá virando uma caça as bruxas.
Qualquer besteira agora é racismo.
Então se chamar ele de branquelo azedo, também deveria ser racismo!
pois..
"MAIOR AUTORIDADE CATÓLICA DA BÉLGICA CONSIDERA SIDA COMO «JUSTIÇA IMANENTE»"
gays fazem orgias para se contaminarem
Rather than fearing the HIV virus, there are gay men who actually eroticize it, and their stories are seeping through to the mainstream. This is madness, to be sure, but it also says a lot about the power of human lust and rage.
These are strange times, to say the least. Just when criminalization of the sexual practices of the HIV-positive heats up, a movement that prides itself on conscious unsafe sex blooms. Even stranger, it gets depicted in the gay media (where so many innocent people have been impaled on charges of undermining Safe Sex propaganda) as a new form of self-expression. On the February cover of the mainstream AIDS magazine POZ, a nude man is sensually draped over a horse. The issue of POZ is devoted to a craze known as barebacking that has been bubbling underground for several years.
Barebackers are gay men, some HIV-positive and some negative, who have ''raw'' sex, condomless sex, because they have decided that it is worth the risk -- a calculation no Safe Sex educator ever imagined possible. Some do it because they are already HIV-positive and don't believe the hype about ''reinfection'' (the idea that different strains of HIV can compound the illness); others are negative and stick to other men who are negative, but the most talked about camp are the ones who have no interest whatsoever in avoiding HIV -- quite the contrary -- they want to be infected.
''The debate is stuck between two hyperpolarized camps,'' Michael Scarce writes in POZ, ''with antibarebackers screaming, 'dangerous sex fiends,' while barebackers counter with 'Condom Nazis.' Meanwhile, a new sexual subculture has emerged, organized around the no-condoms creed.''
Barebacking, Scarce points out, is no mere debauched, drunken, unsafe sex. Here's the kernel of PR genius -- it's conscious unsafe sex. It's enlightened and empowered and has its own clubs, parties, language, Web sites and handkerchiefs. The idea is to ''unapologetically revel in the pleasure of doing it raw,'' and barebacking is further defined as ''both the premeditation and eroticization of unprotected anal sex.''
In the most hardcore circles, it goes even further. Here, HIV-infected semen is itself eroticized, and the ultimate erotic bond is for one man to infect another -- consciously. Barebacking, Scarce explains, is equated with breeding, and infection with impregnation -- some men even going so far as to select the man who will ''father'' their HIV infection.
All the presumptions of the holy AIDS war are reversed. "bugbrothers," "giftgivers," (those who eroticize the act of transmitting HIV) or "bugchasers," (those who try to get infected.).''Pozcum, the fuck of death.''
The host of the party addresses the 20 nude guests and recites the rules of the game: ''Try to engage in anal sex primarily. Make sure to get cum inside as many men as possible. And, related to that, get as many different guys' cum in their ass as they can.
In another account, a "giftgiver" describes the sensation as follows: ''He was clean, healthy, disease-free, HIV-negative. I knew I had the power and the obligation and the privilege to change that. After that night, he would never be completely healthy again. I was going to take that from him, and yet that power gave me a rush I'd never known.''
The late, great activist Michael Callen, inventor of Safe Sex, sublime AIDS intelligence and friend, would have understood it in a heartbeat, and I wish, as I so often do, he were here so we could talk. Despite the fact that Michael had invented -- amidst tremendous acrimony -- Safe Sex, years before HIV was ''discovered,'' he was also one of the few who could speak honestly about what sex was for gay men and about what had been lost in the realm of the ''Safe.'' He was always angry over the way that Safe Sex propaganda was projected -- not as a necessary drag, which he saw it as, but as a glorious innovation. ''Safe Sex is not hot sex,'' he would say, ''and let's stop patronizing gay men by pretending it is.''
os gays podem doar sangue?????????????
*que
18 de Outubro de 2010 13h25min00s WEST
alias dizem que a concentração de renda na europa só piorou com o mercantilixo, visto que paris nunca viu tantos mendigos como em 1789 e cia..só quem estava a usufruir dos imperios era meia duzia tal como hoje..e quem paga o pato como sempre..
Abandonei a ideia da macroevolução e o naturalismo filosófico quando estudava no curso técnico de química. Sempre fui amante da ciência e, por isso, naturalmente cético. Quando soube que o darwinismo tinha graves insuficiências epistêmicas, passei a estudar o assunto mais a fundo. Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica. De onde surgiu a informação genética necessária para fazer funcionar a primeira célula? De onde proveio o acréscimo de informação necessária para dar origem a novos planos corporais e às melhorias biológicas? O passo seguinte foi buscar um modelo que me fornecesse respostas ao enigma do código sem o codificador, do design sem o designer, da informação sem a fonte de informações. Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a associação coerente e sustentável entre conhecimento científico e teologia bíblica. E me descobri em boa companhia ao saber que grandes cientistas como Galileu, Copérnico, Newton, Pascal, Pasteur e outros não viam contradição entre a ciência experimental e a teologia judaico-cristã. Usei meu ceticismo, fui atrás das evidências - levassem aonde levassem - e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista.
"Como poderei eu entreter-me com os segredos das estrelas,tendo sempre a morte e a servidão na frente dos meus olhos?"
Moctezuma II,1519
esses imperios das americas pre-espanholas matavam muitos em rituais religiosos e agora os 2.0s ja tentam cernificar eles..hahahah
ridiculo..
Abandonei a ideia da macroevolução e o naturalismo filosófico quando estudava no curso técnico de química. Sempre fui amante da ciência e, por isso, naturalmente cético. Quando soube que o darwinismo tinha graves insuficiências epistêmicas, passei a estudar o assunto mais a fundo. Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica. De onde surgiu a informação genética necessária para fazer funcionar a primeira célula? De onde proveio o acréscimo de informação necessária para dar origem a novos planos corporais e às melhorias biológicas? O passo seguinte foi buscar um modelo que me fornecesse respostas ao enigma do código sem o codificador, do design sem o designer, da informação sem a fonte de informações. Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a associação coerente e sustentável entre conhecimento científico e teologia bíblica. E me descobri em boa companhia ao saber que grandes cientistas como Galileu, Copérnico, Newton, Pascal, Pasteur e outros não viam contradição entre a ciência experimental e a teologia judaico-cristã. Usei meu ceticismo, fui atrás das evidências - levassem aonde levassem - e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista.
pseudo-ceticismo a la taqyia
pseudo-imparciais com uma visão ja pronta de mundo que fingem ter se "convertido" pro lado cernico..
ps: esse tipo de argumento rale é o que mais tem pela net..
design inteligente = criacionixo 2.0 = pseudo-ciencia..
isso só pesca aqueles pseudo-intelectuais de quinta que papagaiam memes alheios por ai..
aqueles iniciantes que nem sabem o que é metodologia cientifica direito e tentam sofismar bases epistemologicas correctas como se fossem incorrectas; misturando filosofia social 2.0 com ciencia natural a serio..
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